(Daphne narrando)
Seu olhar parecia triste.
- Por que tá assim? – perguntei ficando triste também.
Ele não respondeu. Fui até ele, peguei seu rosto em minhas mãos e o virei pra mim. Trouxe seus lábios até os meus e dei leves beijinhos nele.
- Num fica axim. – pedi fazendo bico.
Ele deixou escapar um sorriso e depois virou o rosto novamente para terminar de ajeitar o jantar. Após jantarmos, fomos para a sala para assistir TV. Ele permanecia quieto enquanto estávamos abraçados. Não sei se era para prestar atenção no programa ou se era porque ele estava chateado. Orgulho masculino. Poucos homens tem esse tipo de orgulho e quando têm ainda ficam chateados. Ou talvez, não foi isso. Deitei minha cabeça em seu peito e pus minha mão em seu braço.
As vezes ele só passou por algo complicado em seu trabalho hoje. Imagine só quantos problemas podem ter acontecido. Reunião, chefe, colegas de trabalho insuportáveis... Eu tinha esses problemas. Tinha muitas garçonetes insuportáveis lá. Vai que tem alguma mulher metida tentando provocá-lo. Não. Mulher alguma faria isso com ele. Com sua aparência, ele não seria provocado de um jeito ruim, quer dizer, dariam em cima dele. Será que estão dando em cima dele? Agora ele deve estar em dúvida em ficar com a ex garçonete do Starbucks ou ficar com a secretária sexy dele. Será que ela usa batom vermelho. Acho que homem gosta disso. Será que ele gosta disso.
- Ai. – ouvi ele reclamar.
Recuei rapidamente e fiquei o olhando preocupada.
- O que aconteceu? – ele perguntou.
- O que? – perguntei sem entender.
- Você tava apertando meu braço. – ele disse passando a mão em cima de seu braço.
- Tava não.
- Tava sim. Com seus dedos e unhas. – ele insistiu.
O olhei por um momento pensando na desculpa e disse sem pensar por mais um tempo:
- Você anda malhando?
A resposta que recebi foi uma expressão confusa e uma inclinação de cabeça. Enterrei o rosto nas mãos e depois pedi para que ele esquecesse o que ocorreu. E ele o fez, para o bem da humanidade.
Olhei para o relógio e eram 20 horas. Olhei pra ele e ele fez uma cara entediada.
- Deixa eu adivinhar! Quer ir embora?!
- Não. Quer dizer...a menos que você...
- Não. Você fica. – ele me puxou para seus braços novamente – Só não me aperte novamente. Doeu. – ele fez eu dar um risinho.
- É só minha demonstração de afeto.
- Não quero nem imaginar o dia que você passar a me amar. – ele riu junto a mim.
- Você é um chato. – disse fazendo biquinho e ganhando um selinho nele.
Assistimos a um filme abraçados e em completo silêncio até que ele me puxou para me beijar. Ficamos envolvidos com esses leves beijos até o filme acabar sem que percebêssemos. Percebi que o relógio agora marcava 22 horas. Ele suspirou e se levantou para me levar em casa.
Ao chegarmos de baixo de meu apartamento ele sugeriu:
- Vou te ligar amanhã para marcarmos de nos encontrar, tudo bem?
- Claro. – concordei e depois lhe dei um beijo antes de sair de seu carro.
Seu olhar parecia triste.
- Por que tá assim? – perguntei ficando triste também.
Ele não respondeu. Fui até ele, peguei seu rosto em minhas mãos e o virei pra mim. Trouxe seus lábios até os meus e dei leves beijinhos nele.
- Num fica axim. – pedi fazendo bico.
Ele deixou escapar um sorriso e depois virou o rosto novamente para terminar de ajeitar o jantar. Após jantarmos, fomos para a sala para assistir TV. Ele permanecia quieto enquanto estávamos abraçados. Não sei se era para prestar atenção no programa ou se era porque ele estava chateado. Orgulho masculino. Poucos homens tem esse tipo de orgulho e quando têm ainda ficam chateados. Ou talvez, não foi isso. Deitei minha cabeça em seu peito e pus minha mão em seu braço.
As vezes ele só passou por algo complicado em seu trabalho hoje. Imagine só quantos problemas podem ter acontecido. Reunião, chefe, colegas de trabalho insuportáveis... Eu tinha esses problemas. Tinha muitas garçonetes insuportáveis lá. Vai que tem alguma mulher metida tentando provocá-lo. Não. Mulher alguma faria isso com ele. Com sua aparência, ele não seria provocado de um jeito ruim, quer dizer, dariam em cima dele. Será que estão dando em cima dele? Agora ele deve estar em dúvida em ficar com a ex garçonete do Starbucks ou ficar com a secretária sexy dele. Será que ela usa batom vermelho. Acho que homem gosta disso. Será que ele gosta disso.
- Ai. – ouvi ele reclamar.
Recuei rapidamente e fiquei o olhando preocupada.
- O que aconteceu? – ele perguntou.
- O que? – perguntei sem entender.
- Você tava apertando meu braço. – ele disse passando a mão em cima de seu braço.
- Tava não.
- Tava sim. Com seus dedos e unhas. – ele insistiu.
O olhei por um momento pensando na desculpa e disse sem pensar por mais um tempo:
- Você anda malhando?
A resposta que recebi foi uma expressão confusa e uma inclinação de cabeça. Enterrei o rosto nas mãos e depois pedi para que ele esquecesse o que ocorreu. E ele o fez, para o bem da humanidade.
Olhei para o relógio e eram 20 horas. Olhei pra ele e ele fez uma cara entediada.
- Deixa eu adivinhar! Quer ir embora?!
- Não. Quer dizer...a menos que você...
- Não. Você fica. – ele me puxou para seus braços novamente – Só não me aperte novamente. Doeu. – ele fez eu dar um risinho.
- É só minha demonstração de afeto.
- Não quero nem imaginar o dia que você passar a me amar. – ele riu junto a mim.
- Você é um chato. – disse fazendo biquinho e ganhando um selinho nele.
Assistimos a um filme abraçados e em completo silêncio até que ele me puxou para me beijar. Ficamos envolvidos com esses leves beijos até o filme acabar sem que percebêssemos. Percebi que o relógio agora marcava 22 horas. Ele suspirou e se levantou para me levar em casa.
Ao chegarmos de baixo de meu apartamento ele sugeriu:
- Vou te ligar amanhã para marcarmos de nos encontrar, tudo bem?
- Claro. – concordei e depois lhe dei um beijo antes de sair de seu carro.
(Sexta-feira)
Hoje eu e Justin vamos sair a noite. Ele sugeriu um jantar e depois um passeio. Eu estava saindo da faculdade e indo para casa para poder terminar as tarefas e escolher o que vestir hoje, até que no meio do caminho meu celular toca:
- Alô. – disse.
- Daph, sou eu... – ouço uma voz desconhecida.
- Quem? – pergunto.
- Justin. – ele diz pelo telefone.
- Ah, desculpa. É que...sua voz ta diferente. Tá tudo bem?! – perguntei.
- Tá sim. Quer dizer...não vamos poder nos encontrar essa noite.
- Por que? – pergunto decepcionada com a ideia.
- É...uns problebinhas aqui.
- “Problebinhas”?! Que isso, Justin?! Você tá doente?
- Dão, dão. Tá tudo bem.
- Tem certeza?! Por que pra mim, parece que “dão” tá nada bem.
- Deixa isso. Depois a gente se fala. Tchau. – ele desligou rápido.
Hoje eu e Justin vamos sair a noite. Ele sugeriu um jantar e depois um passeio. Eu estava saindo da faculdade e indo para casa para poder terminar as tarefas e escolher o que vestir hoje, até que no meio do caminho meu celular toca:
- Alô. – disse.
- Daph, sou eu... – ouço uma voz desconhecida.
- Quem? – pergunto.
- Justin. – ele diz pelo telefone.
- Ah, desculpa. É que...sua voz ta diferente. Tá tudo bem?! – perguntei.
- Tá sim. Quer dizer...não vamos poder nos encontrar essa noite.
- Por que? – pergunto decepcionada com a ideia.
- É...uns problebinhas aqui.
- “Problebinhas”?! Que isso, Justin?! Você tá doente?
- Dão, dão. Tá tudo bem.
- Tem certeza?! Por que pra mim, parece que “dão” tá nada bem.
- Deixa isso. Depois a gente se fala. Tchau. – ele desligou rápido.
Fui até o banheiro para buscar mais lenços de papel. Meu nariz nunca escorreu tanto. Quando estava a caminho do banheiro a campainha tocou. Fui quase me arrastando até lá e quando abri o que eu temia aconteceu.
- Daph, mas o que...
- Trouxe canja. – ela mostrou a sacolinha do restaurante que fica na esquina.
- Daphne, não era pra você vir. Você vai ficar doente.
- Tem problebinha dão. – ela brincou.
Ela se aproximou para me beijar, mas desviei o rosto. Eu sou um poço de germes agora. Só de imaginar a delicada Daphne infectada com minha doença ridícula, eu estremeço.
Ela beijou minha bochecha. Ela fechou a porta, me levou para o quarto e depois saiu de lá. Enquanto isso, me deitei na cama e me cobri. Ela voltou com a canja e com uma colher para que eu tomasse. Isso foi bom porque eu ainda não me alimentei e nem teria coragem para levantar daqui e fazer isso. Depois de um tempo ela trouxe uma vassoura e começou a varrer todos os lencinhos de papel jogados ao chão.
- Você realmente dão precisa fazer isso. – disse em um intervalo de colheradas quentes de canja.
- Não. Preciso sim! Você é meu namorado e eu vou cuidar de você. – ela disse com um sorriso confortante que fez com que eu esquecesse o assunto.
- Obrigado. – disse com um leve sorriso de gratidão nos lábios.
Continua...
Own ti fofo Continua amore suas IBS são as Melhores
ResponderExcluirCara , porque você demorou pra postar ? poxa , fiquei triste ): , olha eu ri mt com esses "DÃO" deles kkkk , continua por favor ,é um dos meus blogs preferidos (:
ResponderExcluirnossa muito engraçado eu amei os "dãos" hahahahhaha valeu por postar ja tava ficando preocupada kkk
ResponderExcluirMenina tava ficando preocupada com você já, nunca ficou tanto tempo sem postar, pensei que tinha acontecido alguma coisa, MAS graças a deus ta de volta :D
ResponderExcluirTa perfeita a história, como sempre né, pra varia um pouco
Continua logo pelo amor de deus
Ta a coisa mais fofa esse casalsinho, awn <3
@mrsss_bieber
continua ta perfeito!!!
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAWNT FOFO ! MEU QUE CUTE ! *___* CONTINUA PLEASE !
ResponderExcluirDesse jeito eu vou parar de frequenta esse maravilhoso blog, os teus posts demoram mto!!!!!!!
ResponderExcluir"Dão" kkkkkk eu,tbm falo assim pq eu tenho adenoide
ResponderExcluirTa perfeitoooo.#Bárbara