Olhei para a mão que estava em cima da
chapa quente, gritei e acabei caindo da cadeira quando estava na tentativa de
me afastar. Todos no restaurante olhavam pra mim, mas eu não ligava. Minha mão
estava vermelha como a lava do inferno do cachorro loco...
- Justin, o que aconteceu? – ouvi Daphne perguntando enquanto puxava minha mão.
- Nada. – disse grosseiramente e tirei minha mão da dela.
Me levantei rápido e fui pro banheiro. Molhei ela e esperei a água gelada aliviar a dor. Ainda doía muito. Tudo culpa da Daphne e aquele cara. Ele devia ir pra casa de unicórnio. Todas as garotas devem cair ao pé dele. Vi a intimidade dele com Daphne.
Após molhar bem a mão, durante mais ou menos uns 5 minutos, eu saí do banheiro. Lá fora encontrei Daphne com uma carinha estranha. Meio estressada, meio preocupada e meio confusa.
- Que? – fui grosso sem querer.
- Primeiro: O que foi aquilo? Segundo: O que aconteceu com a mão? Terceiro: Qual o seu problema? – ela parecia mais estressada do que antes.
Peguei dinheiro no bolso com a mão livre, fui até o caixa e deixei uma boa quantia para pagar o almoço. Assim que deixei o dinheiro, sai e fui embora.
- JUSTIN. – Daph me puxou pelo ombro fazendo eu me virar pra ela.
- QUE FOI? - perguntei irritado.
- Qual o seu problema? Tá irritado comigo porque queimou a própria mão?
- Não.
- Que foi? Por que você se queimou.
- Porque eu quis.
- Por favor, Justin. Você não percebeu que estava se queimando.
- Não. E parece que você também não. Tava muito ocupada pra notar.
Ela parou por um momento e um sorriso gigante e malicioso apareceu em seu rosto.
- Que foi? – perguntei bravo de novo.
- Tá com ciúmes? – ela perguntou com um sorriso maior ainda, se é que é possível.
- Não. – disse parecendo pasmo, mas já aceitando que eu realmente estava.
- Tá sim. – ela disse pulando em meus braços.
- Não. – disse a empurrando levemente apenas para que se afastasse.
- Justin. O Blake era só meu amigo.
- Tá bom. – disse com o tom duvidoso.
- Justin, é sério.
- Eu vi a intimidade de vocês dois. Eu vi que você tava...
- Ele é gay. – ela disse rindo da minha cara.
- Não é que ele vai pra casa de unicórnio mesmo? – disse baixo pra mim mesmo.
- Que? – Daph perguntou.
- Nada. Esquece. Mas...enfim...eu não tava com ciúmes mesmo.
- Own, meu amorzinho. – ela apertou minha bochecha de leve – Eu te amo. – ela chamou a atenção do meu olhar.
Agora ela não parecia arrependida ou assustada por ter dito aquilo. Ela sorria.
- Eu também te amo. – disse sorrindo.
Ela puxou meus rosto com as duas mãos e me deu um leve beijinho. Depois ela tomou minha mão nas suas e analisou ela.
- Vamos passar na farmácia para comprar uma pomada. Você fica dodói demais. – ela reclamou com um tom irônico.
- Justin, o que aconteceu? – ouvi Daphne perguntando enquanto puxava minha mão.
- Nada. – disse grosseiramente e tirei minha mão da dela.
Me levantei rápido e fui pro banheiro. Molhei ela e esperei a água gelada aliviar a dor. Ainda doía muito. Tudo culpa da Daphne e aquele cara. Ele devia ir pra casa de unicórnio. Todas as garotas devem cair ao pé dele. Vi a intimidade dele com Daphne.
Após molhar bem a mão, durante mais ou menos uns 5 minutos, eu saí do banheiro. Lá fora encontrei Daphne com uma carinha estranha. Meio estressada, meio preocupada e meio confusa.
- Que? – fui grosso sem querer.
- Primeiro: O que foi aquilo? Segundo: O que aconteceu com a mão? Terceiro: Qual o seu problema? – ela parecia mais estressada do que antes.
Peguei dinheiro no bolso com a mão livre, fui até o caixa e deixei uma boa quantia para pagar o almoço. Assim que deixei o dinheiro, sai e fui embora.
- JUSTIN. – Daph me puxou pelo ombro fazendo eu me virar pra ela.
- QUE FOI? - perguntei irritado.
- Qual o seu problema? Tá irritado comigo porque queimou a própria mão?
- Não.
- Que foi? Por que você se queimou.
- Porque eu quis.
- Por favor, Justin. Você não percebeu que estava se queimando.
- Não. E parece que você também não. Tava muito ocupada pra notar.
Ela parou por um momento e um sorriso gigante e malicioso apareceu em seu rosto.
- Que foi? – perguntei bravo de novo.
- Tá com ciúmes? – ela perguntou com um sorriso maior ainda, se é que é possível.
- Não. – disse parecendo pasmo, mas já aceitando que eu realmente estava.
- Tá sim. – ela disse pulando em meus braços.
- Não. – disse a empurrando levemente apenas para que se afastasse.
- Justin. O Blake era só meu amigo.
- Tá bom. – disse com o tom duvidoso.
- Justin, é sério.
- Eu vi a intimidade de vocês dois. Eu vi que você tava...
- Ele é gay. – ela disse rindo da minha cara.
- Não é que ele vai pra casa de unicórnio mesmo? – disse baixo pra mim mesmo.
- Que? – Daph perguntou.
- Nada. Esquece. Mas...enfim...eu não tava com ciúmes mesmo.
- Own, meu amorzinho. – ela apertou minha bochecha de leve – Eu te amo. – ela chamou a atenção do meu olhar.
Agora ela não parecia arrependida ou assustada por ter dito aquilo. Ela sorria.
- Eu também te amo. – disse sorrindo.
Ela puxou meus rosto com as duas mãos e me deu um leve beijinho. Depois ela tomou minha mão nas suas e analisou ela.
- Vamos passar na farmácia para comprar uma pomada. Você fica dodói demais. – ela reclamou com um tom irônico.
- Tá. Eu fiquei meio impressionado de ele ser gay, porque vocês dois...pareciam que vocês dois...
- Não parecia nada. O negócio é que você é ciumento. Qualquer garoto que chegue perto vai fazer você espumar. – ela disse com um tom superior.
- Eu não espumei! – protestei.
- Não, mas quase me mordeu. – ela fez com que eu lembrasse de como fui grosso com ele.
- Desculpa princesinha. – me senti culpado.
- Tudo bem. Não precisa fazer essa cara de cachorrinho. – ela me deu um selinho.
Após passar a pomada em minha mão ela enfaixou com uma camada de gaze. Ela cuidava tão bem de mim e com tanto carinho. Eu a olhava fixamente sem perceber meu ato. Ela virou o olhar pra mim e percebeu meu olhar fixo nela.
- Que foi? – ela perguntou.
- O que seria de mim sem você? – disse acordando e dando um leve sorriso.
- Um cara gripado e com a mão boa. Isso se eu não fiz você pegar a gripe também.
- Para de ser boba. Foi culpa minha eu ter queimado a mão. Culpa minha e...do meu...
- Diz...
- Meu...
- Tá quase lá...
- Ciúmes.
- ISSO. – ela se levantou e começou a fazer uma dancinha esquisita de comemoração.
- Eu mereço. – disse parecendo emburrado fazendo ela me abraçar - Você é louca. – disse.
- Ué...eu escutei errado ou você disse a um tempo atrás “o que seria de mim sem você?” – ela tentou imitar minha voz.
- Mas mesmo assim você é louca.
- Ah é?! Quer que eu vá embora?
- Quero. – disse sorrindo
- Então eu vou embora.
- Pode ir. – continuei sorrindo.
Ela me soltou e se virou, mas a puxei pela mão a abraçando de novo.
- Ué, não era para eu ir embora? – ela perguntou fazendo doce.
- Mas quem disse que vou deixar você ir? – ganhei um sorriso e roubei dela um beijo.
Enquanto nos beijávamos, tivemos que parar, pois a campainha tocou.
Continua...
- Não parecia nada. O negócio é que você é ciumento. Qualquer garoto que chegue perto vai fazer você espumar. – ela disse com um tom superior.
- Eu não espumei! – protestei.
- Não, mas quase me mordeu. – ela fez com que eu lembrasse de como fui grosso com ele.
- Desculpa princesinha. – me senti culpado.
- Tudo bem. Não precisa fazer essa cara de cachorrinho. – ela me deu um selinho.
Após passar a pomada em minha mão ela enfaixou com uma camada de gaze. Ela cuidava tão bem de mim e com tanto carinho. Eu a olhava fixamente sem perceber meu ato. Ela virou o olhar pra mim e percebeu meu olhar fixo nela.
- Que foi? – ela perguntou.
- O que seria de mim sem você? – disse acordando e dando um leve sorriso.
- Um cara gripado e com a mão boa. Isso se eu não fiz você pegar a gripe também.
- Para de ser boba. Foi culpa minha eu ter queimado a mão. Culpa minha e...do meu...
- Diz...
- Meu...
- Tá quase lá...
- Ciúmes.
- ISSO. – ela se levantou e começou a fazer uma dancinha esquisita de comemoração.
- Eu mereço. – disse parecendo emburrado fazendo ela me abraçar - Você é louca. – disse.
- Ué...eu escutei errado ou você disse a um tempo atrás “o que seria de mim sem você?” – ela tentou imitar minha voz.
- Mas mesmo assim você é louca.
- Ah é?! Quer que eu vá embora?
- Quero. – disse sorrindo
- Então eu vou embora.
- Pode ir. – continuei sorrindo.
Ela me soltou e se virou, mas a puxei pela mão a abraçando de novo.
- Ué, não era para eu ir embora? – ela perguntou fazendo doce.
- Mas quem disse que vou deixar você ir? – ganhei um sorriso e roubei dela um beijo.
Enquanto nos beijávamos, tivemos que parar, pois a campainha tocou.
Continua...