- Dane-se. – o puxei e me aproximei dele o
abraçando forte.
Outro trovão forte. Isso fez com que eu me agarrasse mais a ele. Ele ainda tentava se afastar, mas parou. Acho que ele notou que não me sinto muito bem com os trovões. Isso fez ele passar seu braço envolta de mim.
- Não quero que fique doente. – ele sussurrou.
- Eu não vou. – disse como se tivesse certeza de algo nessa vida.
Então ele relaxou e apenas deixou com que a aproximação entre nós fosse algo normal, o que era, mas que ele não encarava dessa maneira. Eu me enrosquei nas cobertas e em Justin e consegui dormir mesmo que o mundo estivesse desabando lá fora.
Outro trovão forte. Isso fez com que eu me agarrasse mais a ele. Ele ainda tentava se afastar, mas parou. Acho que ele notou que não me sinto muito bem com os trovões. Isso fez ele passar seu braço envolta de mim.
- Não quero que fique doente. – ele sussurrou.
- Eu não vou. – disse como se tivesse certeza de algo nessa vida.
Então ele relaxou e apenas deixou com que a aproximação entre nós fosse algo normal, o que era, mas que ele não encarava dessa maneira. Eu me enrosquei nas cobertas e em Justin e consegui dormir mesmo que o mundo estivesse desabando lá fora.
(Justin narrando)
Acordei, olhei em volta e ainda estava escuro. Daph não estava mais aqui, e isso fez com que eu erguesse meu tronco para achar um sinal dela. Um tempo depois e a porta do quarto se abriu.
- Bom dia. – ela disse sorridente.
- Bom dia?! Já é dia? – perguntei sonolento.
- Sim. – ela deixou uma bandeja em meu colo e foi abrir as cortinas.
A entrada da luz em meu quarto fez com que eu fechasse os olhos de imediato. Que tortura. A tortura acabou quando senti o cheiro do café da manhã que estava na bandeja. Ovos mexidos, suco de laranja e um pãozinho.
- Tem certeza que vai ser arquiteta? – perguntei ainda encarando a bandeja.
- Tenho. Não vou passar a minha vida cozinhando pro meu namorado.
- Claro que não. Não vou ser seu namorado pra sempre. Vou ser seu marido. – fiz ela sorrir.
Eu tomei todo o café com uma rapidez...digamos que “sinistra”. Eu não havia percebido minha fome. É isso que preguiça e doença fazem. Por falar em doença, comparando a como eu estava ontem, hoje estou bem melhor. Consigo respirar de vez enquando, minha garganta não dói, por mais que ainda sinta ela meio arranhada, e minha cabeça não está pesada.
Daphne pegou a bandeja de meu colo para levar para cozinha, mas rapidamente a parei.
- Deixa que eu levo.
- Não, pode deixar. – ela pediu.
- Deixa eu ajudar.
- Deita ai na cama, enfermo. – ela insistiu me fazendo rir e sorrindo depois.
- Que foi? – perguntei.
- Amo seu sorriso. – ela disse como se estivesse envergonhada de falar aquilo.
- Eu também amo o seu. Mas deixa eu te ajudar. Você já ta fazendo de mais. E eu já estou me sentindo melhor. Graças a você, meu anjo. – passei minha mão em seu rosto recebendo outro sorrisinho.
- Ahn...brigada. Mas mesmo assim, eu levo. – ela saiu do quarto antes que eu protestasse.
Fui atrás dela na cozinha. Enquanto ela lavava a louça eu a abraçava por trás sentindo seu perfume. Isso fez com que eu me lembrasse que eu também precisava de um banho.
- Vou tomar um banho. – dei outro beijo em sua bochecha e fui direto para meu quarto.
Acordei, olhei em volta e ainda estava escuro. Daph não estava mais aqui, e isso fez com que eu erguesse meu tronco para achar um sinal dela. Um tempo depois e a porta do quarto se abriu.
- Bom dia. – ela disse sorridente.
- Bom dia?! Já é dia? – perguntei sonolento.
- Sim. – ela deixou uma bandeja em meu colo e foi abrir as cortinas.
A entrada da luz em meu quarto fez com que eu fechasse os olhos de imediato. Que tortura. A tortura acabou quando senti o cheiro do café da manhã que estava na bandeja. Ovos mexidos, suco de laranja e um pãozinho.
- Tem certeza que vai ser arquiteta? – perguntei ainda encarando a bandeja.
- Tenho. Não vou passar a minha vida cozinhando pro meu namorado.
- Claro que não. Não vou ser seu namorado pra sempre. Vou ser seu marido. – fiz ela sorrir.
Eu tomei todo o café com uma rapidez...digamos que “sinistra”. Eu não havia percebido minha fome. É isso que preguiça e doença fazem. Por falar em doença, comparando a como eu estava ontem, hoje estou bem melhor. Consigo respirar de vez enquando, minha garganta não dói, por mais que ainda sinta ela meio arranhada, e minha cabeça não está pesada.
Daphne pegou a bandeja de meu colo para levar para cozinha, mas rapidamente a parei.
- Deixa que eu levo.
- Não, pode deixar. – ela pediu.
- Deixa eu ajudar.
- Deita ai na cama, enfermo. – ela insistiu me fazendo rir e sorrindo depois.
- Que foi? – perguntei.
- Amo seu sorriso. – ela disse como se estivesse envergonhada de falar aquilo.
- Eu também amo o seu. Mas deixa eu te ajudar. Você já ta fazendo de mais. E eu já estou me sentindo melhor. Graças a você, meu anjo. – passei minha mão em seu rosto recebendo outro sorrisinho.
- Ahn...brigada. Mas mesmo assim, eu levo. – ela saiu do quarto antes que eu protestasse.
Fui atrás dela na cozinha. Enquanto ela lavava a louça eu a abraçava por trás sentindo seu perfume. Isso fez com que eu me lembrasse que eu também precisava de um banho.
- Vou tomar um banho. – dei outro beijo em sua bochecha e fui direto para meu quarto.
Eu tomei banho, me arrumei e tive de
repousar a força. Pelo menos consegui fazer com que ela ficasse presa a mim no
repouso. Ficamos vendo TV o dia inteiro e isso me entediou. Acho que ela não
percebeu isso, mas eu percebi que ela também estava entediada.
- Amorzinho. – a chamei e estendi minha mão até a sua.
- Sim. – ela pediu por uma continuação.
- Eu sei que estou doente, mas é só uma gripe. Não preciso ficar nesse repouso forçado. Por que não vamos almoçar?
- Justin...
- Eu to bem.
- Mas...
- Eu já estou melhorando. Não estou mais tão ruim. Estou até conseguindo pronunciar a palavra “não”. – fiz ela sorrir.
- O que quer fazer?
- Que tal um cinema? – perguntei animado.
- A sala é muito gelada.
- Parque? Sorve... não, esquece.
- Não podemos ir apenas num restaurante?
- Ah...você é muito simples. Tá bom, vou me trocar. – disse me levantando e ouvindo seu risinho.
- Amorzinho. – a chamei e estendi minha mão até a sua.
- Sim. – ela pediu por uma continuação.
- Eu sei que estou doente, mas é só uma gripe. Não preciso ficar nesse repouso forçado. Por que não vamos almoçar?
- Justin...
- Eu to bem.
- Mas...
- Eu já estou melhorando. Não estou mais tão ruim. Estou até conseguindo pronunciar a palavra “não”. – fiz ela sorrir.
- O que quer fazer?
- Que tal um cinema? – perguntei animado.
- A sala é muito gelada.
- Parque? Sorve... não, esquece.
- Não podemos ir apenas num restaurante?
- Ah...você é muito simples. Tá bom, vou me trocar. – disse me levantando e ouvindo seu risinho.
Fomos até um restaurante japonês. Era um
daqueles que o cara jogava a comida pro alto e ela ia parar no seu prato. Nós
nos sentamos na mesa em volta da chapa onde os alimentos quentes eram feitos.
Nós estávamos almoçando, nos divertindo, tudo estava bem. Estava bem demais na
verdade.
- Daphne? – ouvi uma voz que infelizmente não era feminina.
- Blake. – a voz de Daphne parecia feliz.
Olhei para o lado torcendo pro cara não ter dente, mas infelizmente tinha todos e eram bem brancos. Droga. Eles se abraçaram e começaram a conversar e eu me senti meio invisível. Aquilo me incomodava.
- Mais camarão, senhor? – ouvi o cozinheiro perguntar.
- Não, obrigada. – lhe mostrei a palma da mão como forma de negação e a baixei mais a frente de onde ela estava antes.
Fiquei com tanto ódio olhando para Daphne e aquele cara que nem percebi a tremenda dor que agora eu sentia.
Continua...
- Daphne? – ouvi uma voz que infelizmente não era feminina.
- Blake. – a voz de Daphne parecia feliz.
Olhei para o lado torcendo pro cara não ter dente, mas infelizmente tinha todos e eram bem brancos. Droga. Eles se abraçaram e começaram a conversar e eu me senti meio invisível. Aquilo me incomodava.
- Mais camarão, senhor? – ouvi o cozinheiro perguntar.
- Não, obrigada. – lhe mostrei a palma da mão como forma de negação e a baixei mais a frente de onde ela estava antes.
Fiquei com tanto ódio olhando para Daphne e aquele cara que nem percebi a tremenda dor que agora eu sentia.
Continua...
OMBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB VOCÊ VOLTOU ! QUE SAUDADEEEEEEEEEEEEEE ! AAAAAAAAAAAAAAAAH TADINHO DO JUS ! AAAAAAAAAAAAAAAAH CONTINUA MEU AMOR !
ResponderExcluirOMB !!!!!!! VOCÊ VOLTOU !! ESTOU TÃÃÃÃÃÃO FELIZ ! ENTRAVA NO BLOG TODO DIA PRA VER SE VC TINHA VOLTADO. HOJE QUANDO EU ENTREI ACHEI QUE IA VER A MESMA POSTAGEM, MAS NÃO ! AWWWWWWWWN ! SENTI MUITO A SUA FALTA ): MAS VC VOLTOU ~REBOLA~
ResponderExcluirJUSS, TADINHO DELE. VEM AQUI QUE EU TE CONSOLO BB ! AUSHUAHSUAHUSH'
CONTINUA, TÁ PERFEITO !
BIEBER KISSES ;*
Aaaaaaaaaa q fofoooo justin siumentuuuuu u.u
ResponderExcluir#Bárbara