sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Happiness. Capítulo 27


    Eu e Edward continuamos conversando e algumas vezes eu olhava para minha mãe. Ela nos olhava sorrindo. “Ok, mãe. Você tá feliz! Mas agora faça sua parte!” eu pensava.
    O almoço ficou pronto e hoje o almoço teve um clima bem melhor. Minha mãe parecia mais leve, conseguia olhar para Justin sem encará-lo e eu percebia que Edward várias vezes incluía Justin em algum tipo de assunto bom. Até que o moço não é tão ruim assim.
  
(6 horas depois)

    Eu mandei Justin ir se arrumar. Ele perguntava impaciente para que ele deveria se arrumar, aonde iríamos e etc. Eu apenas sorria, piscava e cantarolava “Segredo”. Ele saiu do banho e deixou com que eu entrasse no banheiro para me arrumar. Quando saí do banho ele estava apenas terminando de arrumar o cabelo. Peguei todas as minhas coisas, como maquiagem, escova e creme de cabelo e comecei a me arrumar.
    Quando ficamos prontos, Justin veio até mim e me envolvendo pela cintura perguntou:
    - Posso saber agora? – ele possuía um sorriso em seus lábios.
    - Oi, meu nome é Justin e meu sobrenome é impaciência. Não, Justin. Não pode!
    - Eu só estou ansioso. Sabe como sou a respeito de surpresas.
    - Sei sim! – disse com um tom malvado.
    - Brincadeira. – ele reclamou e depois se inclinou para me beijar.
    Quando seus lábios tocaram o meu pude sentir seu perfume. Simplesmente adorava seu cheiro. Ele tinha as mãos em minhas costas e foi a descendo...como sempre. Safadeza aqui é mato. Segurei suas mãos antes que elas alcançassem o destino desejado e a subi para minhas costas de novo. Ele odiava quando eu fazia isso, mas eu adorava provocá-lo...como sempre.
    O puxei para fora do quarto e descemos para a sala. Lá encontramos Edward e minha mãe conversando. Minha mãe parecia ansiosa assim como Justin. Ela mexia a perna e batia o pé no chão mostrando sua ansiedade. Edward apenas olhava e ria.
    - Estamos prontos! – anunciei.
    - Ok, o táxi está lá fora. – Edward disse se levantando e pegando na mão de minha mãe para ajudá-la.
    Saímos de casa e entramos no táxi. Edward foi na frente e atrás ficamos Justin, minha mãe e eu, comigo no meio, claro. Demoramos cerca de 20 minutos no restaurante, com sorte de que as ruas não estavam tão cheias assim. Claro! Quem saí terça a noite?
    Fomos deixados exatamente na porta do restaurante. Parecia um clássico restaurante italiano, todo pintado de branco, com pilastras o segurando e com uma iluminação também branca para destacar mais a cor do lugar. Entramos e encontramos um local totalmente chique. Totalmente livre de barracos da minha mãe, que pelo menos tem senso de como se portar num lugar desses.
    O restaurante era tão grande dentro como por fora. Havia paredes brancas com quadros as enfeitando, janelas com enormes cortinas douradas abertas envolta, piso de granito brilhante, mesas grandes e redondas enfeitadas com vasos de flores e pequenas velas acessas. No meio do salão havia como se fosse uma escultura branca de um busto masculino.
    Enquanto éramos levados a nossa mesa eu olhava para as mesas e via o que as pessoas comiam. Eram pratos bem servidos e bonitos. Me senti aliviada, pois sempre que vamos a um restaurante chique comemos a base de kinder ovo: pouca comida e muito dinheiro. Fomos deixados em uma mesa perto de uma janela, que nos deu chance de ver o Villa Borghese do outro lado da rua. Era lindo.
    Pedimos primeiramente as bebidas. Vinho para minha mãe, Edward e Justin, e para mim um suco. Não gosto de álcool e tenho total orgulho disso. Logo depois nos serviram pãezinhos quentes e com aroma incrível. Juntos com os pães foram servidos patês. Logo depois resolvemos não pedir nem a salada nem a entrada. Não iríamos aguentar comer tanto.
    Pedimos logo o prato principal. Minha mãe pediu um prato feito com camarões, Edward preferiu frango, Justin pediu rostbife, e eu, como não sou idiota, pedi lagosta. Quando chegou fiquei com uma má impressão de meu prato, mas logo que dei a primeira mordida me impressionei. Era simplesmente delicioso. O prato veio com a carne da lagosta cortada, acompanhada de um purê de algo do qual não sabia o que era, mas havia adorado, e com uma salada bem decorada do lado.
    Enquanto comíamos, também conversávamos, e minha mãe parecia estar dando uma chance a Justin. Estou adorando isso! Após terminarmos o prato principal, não teve como não pedir a sobremesa. Um homem uniformizado passava com um belo carrinho que possuía andares com belos doces. Havia mouse, bolo, torta, maquetes de sorvete, profiterólis, pudim, petit gateau, morangos e bananas flambadas acompanhadas de sorvete e calda.
    Cada um pediu uma sobremesa diferente e fiz questão de pedir o petit gateu. O homem saiu para buscar, pois de petit gateu no carrinho havia apenas um de mentira, obviamente, se não o sorvete derreteria. Quando ele voltou, veio com um prato bem mais bonito que o mostrado. Um bolinho quente e recheado de calda de chocolate, duas bolas de sorvetes de creme, chantilly e castanhas em cima do sorvete e morangos enfeitando o prato.
    Após eu acabar com minha gordice, decidimos pagar a conta. Eram 21 horas. Estava na hora de irmos para o parque.
    Continua...

2 comentários:

  1. A graças a Deus a mãe da Brooke ta dando uma chance ao Justin eeeeeeeeeeeeeee eu tbm pediria os mesmos pratos que a Brooke, AMO petit gatou
    Continua please ta mto boa a IB boa n, ta PERFEITA

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  2. VAI SER DIVA ASSIM AI NA SUA CASA MENINA
    AMANDO COMO SEMPRE.

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