- Nada. Por que? – eu perguntei.
- Você estava me olhando estranho. – Justin respondeu.
- Impressão sua. – eu disse e depois olhei de novo pra barriga dele.
Ele acompanhou o meu olhar e olhou para a própria barriga. Ele me olhou sorrindo maliciosamente e levantando uma das sobrancelhas para me provocar.
- Para seu chato. – eu disse e dei um tapa nele.
Ele colocou o casaco e veio até mim, me dando um abraço. Eu o empurrei e fiz bico.
- Gatinha. Não precisa ficar assim. Eu sei que eu sou lindo.
Ele começou a gargalhar e eu o empurrei de novo. Ele se levantou e me ajudou a se levantar. Ele disse:
- Onde vamos almoçar? Estou com fome.
- Lá em casa mesmo. A gente cozinha.
- Ah não. Amor, não é por nada não, mas...
- Ah.. então a gente saí.. não tem... tem problema.
Eu me agachei para amarrar meu tênis. Eu fiquei triste pelo o que Bieber havia dito. Ele não parecia estar brincando. Eu me levantei e vi ele com um sorrisinho torto no rosto. Ele colocou o capuz e se aproximou. Ele sussurrou:
- Eu fico impressionado.
- Com o que? – eu perguntei.
- É tão fácil te enganar. Eu poderia te dizer aqui, neste exato momento, que te odeio e você acreditaria. Só não digo por que essas palavras nunca sairiam da minha boca. Eu não conseguiria pronunciá-las. Nem de brincadeira. Mas não gosto de te enganar assim. Você fica tão tristinha e isso me parte o coração. – ele me deu um beijo na bochecha.
- Justin. Dá pra parar. Eu não agüento mais isso. Você fica brincando com tudo isso e isso me deixa triste. Dá pra parar por favor? Se você não parar não dá pra continuar. É sério.
- Mas... amor. Desculpa. Eu não queria... prometo que não faço mais. Sério. Desculpa, eu...
- Mané. – eu comecei a gargalhar da cara dele. – “Eu fico impressionada”. – eu disse imitando a voz dele.
- Não teve graça. Simplesmente, não teve graça. Sério.
- Isso por que você não viu a sua cara. – Eu fui até ele e apertei o rosto dele, fazendo ele fazer biquinho, e dei um selinho nele.
- Vamos logo amor. Estou com fome. Você que vai cozinhar né?!
- Sim.
- Ok. Vou ligar para os bombeiros para nos encontrarem na sua casa. - ele pegou o celular.
- Tá. ISSO. Não teve graça. Definitivamente...
- Teve sim. – ele disse rindo.
Ele me abraçou e a gente foi para minha casa. Chegando lá nós fomos direto para cozinha e Justin havia dito que queria Spaguetti. Eu pedi para ele me ajudar a preparar e nós começamos a preparar. Enquanto eu fazia o molho e a massa, ele tinha apenas que fritar as almôndegas. Ele deixou o óleo esquentando por um bom tempo. Depois de cerca de 10 minutos ele resolveu começar a fritar as almôndegas. Ele jogou três almôndegas na panela de óleo e como o óleo estava bastante quente, começou a espirrar para todos os lados. Eu levei um susto.
- AAAAAAAAAAAAAAAA. – gritei.
- ALMÔNDEGAS DA MORTE. – Jus gritou.
Ele me pegou na cintura e me levantou. Ele me carregou correndo até o outro lado da cozinha e me abraçou. Eu comecei a gargalhar e ele também. O óleo começou a espirrar menos então nós voltamos ao fogão. Jus baixou o fogo do óleo e terminou de fritar as almôndegas. Nós terminamos de cozinhar e fomos almoçar.
- Nossa, está bom. – Jus disse.
- Obrigada. Obrigada. – eu disse.
- O que? Estou falando das Almôndegas da Morte. Eu arraso.
- Você só fritou as almôndegas.
- E salvei sua vida do óleo quente que espirra. Aham.
- Oh. Meu herói.
- Não foi nada, moça.
Nós começamos a rir. Nós terminamos de almoçar e lavamos tudo. Justin e eu fomos ver TV e ele acabou dormindo. Desliguei a tv e percebi que o justin estava deitado de mal jeito. Não resisti e o acordei com um selinho e falei para ele subir. Abracei ele e o levei para cima. Ele se deitou na minha cama e dormiu de novo, como um bebê. Eu ri, deitei do lado dele e automaticamente peguei no sono.
- Você estava me olhando estranho. – Justin respondeu.
- Impressão sua. – eu disse e depois olhei de novo pra barriga dele.
Ele acompanhou o meu olhar e olhou para a própria barriga. Ele me olhou sorrindo maliciosamente e levantando uma das sobrancelhas para me provocar.
- Para seu chato. – eu disse e dei um tapa nele.
Ele colocou o casaco e veio até mim, me dando um abraço. Eu o empurrei e fiz bico.
- Gatinha. Não precisa ficar assim. Eu sei que eu sou lindo.
Ele começou a gargalhar e eu o empurrei de novo. Ele se levantou e me ajudou a se levantar. Ele disse:
- Onde vamos almoçar? Estou com fome.
- Lá em casa mesmo. A gente cozinha.
- Ah não. Amor, não é por nada não, mas...
- Ah.. então a gente saí.. não tem... tem problema.
Eu me agachei para amarrar meu tênis. Eu fiquei triste pelo o que Bieber havia dito. Ele não parecia estar brincando. Eu me levantei e vi ele com um sorrisinho torto no rosto. Ele colocou o capuz e se aproximou. Ele sussurrou:
- Eu fico impressionado.
- Com o que? – eu perguntei.
- É tão fácil te enganar. Eu poderia te dizer aqui, neste exato momento, que te odeio e você acreditaria. Só não digo por que essas palavras nunca sairiam da minha boca. Eu não conseguiria pronunciá-las. Nem de brincadeira. Mas não gosto de te enganar assim. Você fica tão tristinha e isso me parte o coração. – ele me deu um beijo na bochecha.
- Justin. Dá pra parar. Eu não agüento mais isso. Você fica brincando com tudo isso e isso me deixa triste. Dá pra parar por favor? Se você não parar não dá pra continuar. É sério.
- Mas... amor. Desculpa. Eu não queria... prometo que não faço mais. Sério. Desculpa, eu...
- Mané. – eu comecei a gargalhar da cara dele. – “Eu fico impressionada”. – eu disse imitando a voz dele.
- Não teve graça. Simplesmente, não teve graça. Sério.
- Isso por que você não viu a sua cara. – Eu fui até ele e apertei o rosto dele, fazendo ele fazer biquinho, e dei um selinho nele.
- Vamos logo amor. Estou com fome. Você que vai cozinhar né?!
- Sim.
- Ok. Vou ligar para os bombeiros para nos encontrarem na sua casa. - ele pegou o celular.
- Tá. ISSO. Não teve graça. Definitivamente...
- Teve sim. – ele disse rindo.
Ele me abraçou e a gente foi para minha casa. Chegando lá nós fomos direto para cozinha e Justin havia dito que queria Spaguetti. Eu pedi para ele me ajudar a preparar e nós começamos a preparar. Enquanto eu fazia o molho e a massa, ele tinha apenas que fritar as almôndegas. Ele deixou o óleo esquentando por um bom tempo. Depois de cerca de 10 minutos ele resolveu começar a fritar as almôndegas. Ele jogou três almôndegas na panela de óleo e como o óleo estava bastante quente, começou a espirrar para todos os lados. Eu levei um susto.
- AAAAAAAAAAAAAAAA. – gritei.
- ALMÔNDEGAS DA MORTE. – Jus gritou.
Ele me pegou na cintura e me levantou. Ele me carregou correndo até o outro lado da cozinha e me abraçou. Eu comecei a gargalhar e ele também. O óleo começou a espirrar menos então nós voltamos ao fogão. Jus baixou o fogo do óleo e terminou de fritar as almôndegas. Nós terminamos de cozinhar e fomos almoçar.
- Nossa, está bom. – Jus disse.
- Obrigada. Obrigada. – eu disse.
- O que? Estou falando das Almôndegas da Morte. Eu arraso.
- Você só fritou as almôndegas.
- E salvei sua vida do óleo quente que espirra. Aham.
- Oh. Meu herói.
- Não foi nada, moça.
Nós começamos a rir. Nós terminamos de almoçar e lavamos tudo. Justin e eu fomos ver TV e ele acabou dormindo. Desliguei a tv e percebi que o justin estava deitado de mal jeito. Não resisti e o acordei com um selinho e falei para ele subir. Abracei ele e o levei para cima. Ele se deitou na minha cama e dormiu de novo, como um bebê. Eu ri, deitei do lado dele e automaticamente peguei no sono.
(Justin Narrando)
Quando acordei vi a Cindy dormindo tão profundamente que me segurei para não acordá-la. Levantei e percebi que já eram 16 horas, e daqui a duas ou três horas os pais de Cindy chegariam. Me levantei para sair do quarto de Cindy. Quando abri a porta parei e ouvi a Cindy me chamar:
- Justin, aonde você vai? Que horas são? - Olhei para ela e vi que ela estava coçando o olho, ri e voltei.
- A lugar nenhum. Eu ía beber água. Já são 16 horas - Sentei ao seu lado e a beijei na testa, mas ela me puxou e me beijou.
Retribui o beijo e a abracei, de repente ela me deito e botou a mão por debaixo da minha blusa e passou a mão na minha barriga. Me arrepiei todo e beijei ela com mais vontade.
Quando acordei vi a Cindy dormindo tão profundamente que me segurei para não acordá-la. Levantei e percebi que já eram 16 horas, e daqui a duas ou três horas os pais de Cindy chegariam. Me levantei para sair do quarto de Cindy. Quando abri a porta parei e ouvi a Cindy me chamar:
- Justin, aonde você vai? Que horas são? - Olhei para ela e vi que ela estava coçando o olho, ri e voltei.
- A lugar nenhum. Eu ía beber água. Já são 16 horas - Sentei ao seu lado e a beijei na testa, mas ela me puxou e me beijou.
Retribui o beijo e a abracei, de repente ela me deito e botou a mão por debaixo da minha blusa e passou a mão na minha barriga. Me arrepiei todo e beijei ela com mais vontade.
(Cindy Narrando)
Não consegui me segurar, quando percebi estavamos nos beijando e minha mão estava na barriga do Justin e a mão dele estava de baixo da minha blusa alisando minhas costas. Sabia que meus pais iam chegar, mas não estava nem ligando. O beijei perto da orelha ainda alisando sua barriga. Justin estava me abraçando forte e beijando meu pescoço. Ele botou as mãos no meu ombro e me afastou. Olhei para ele e ele parecia confuso e assustado.
- Que foi Justin? – perguntei.
- Não.. Você não acha que está sendo muito rápida? Eu não quero te perder Cindy. Seu pai vai chegar daqui a pouco e se ele ver isso.. - ele olhou para mim com uma cara triste.
-Justin o meu pai não vai chegar do nada. Ainda vai demorar, mas se você não se sente confortável com isso a gente pode ir para a sua casa ou.. Sei la...
(Justin Narrando)
Olhei para ela e mordi o lábio.
- Para com isso. Você vai me deixar louco.. - ri e olhei para ela que estava rindo. Puxei ela para mais perto, beijei ela rapidamente e disse. - Eu só não quero que tirem você de mim.
- Ninguém vai me tirar de você. – a vi sorrir.
Deitei ela na cama me deitando em cima dela com cuidado para não machucar. Fui beijando ela delicadamente e senti suas mãos alisarem as minhas costas. Abri os olhos e vi ela me olhando, sorri junto com ela.
Não consegui me segurar, quando percebi estavamos nos beijando e minha mão estava na barriga do Justin e a mão dele estava de baixo da minha blusa alisando minhas costas. Sabia que meus pais iam chegar, mas não estava nem ligando. O beijei perto da orelha ainda alisando sua barriga. Justin estava me abraçando forte e beijando meu pescoço. Ele botou as mãos no meu ombro e me afastou. Olhei para ele e ele parecia confuso e assustado.
- Que foi Justin? – perguntei.
- Não.. Você não acha que está sendo muito rápida? Eu não quero te perder Cindy. Seu pai vai chegar daqui a pouco e se ele ver isso.. - ele olhou para mim com uma cara triste.
-Justin o meu pai não vai chegar do nada. Ainda vai demorar, mas se você não se sente confortável com isso a gente pode ir para a sua casa ou.. Sei la...
(Justin Narrando)
Olhei para ela e mordi o lábio.
- Para com isso. Você vai me deixar louco.. - ri e olhei para ela que estava rindo. Puxei ela para mais perto, beijei ela rapidamente e disse. - Eu só não quero que tirem você de mim.
- Ninguém vai me tirar de você. – a vi sorrir.
Deitei ela na cama me deitando em cima dela com cuidado para não machucar. Fui beijando ela delicadamente e senti suas mãos alisarem as minhas costas. Abri os olhos e vi ela me olhando, sorri junto com ela.
(Cindy Narrando)
Vi ele sorrir e, assim como ele, eu estava muito feliz. Abri os olhos e o Justin estava com eles fechados. Fechei meus olhos, escutei um barulho e ouvi meu pai gritar:
- Cheguei, tem alguém em casa?
Justin se tacou no chão e riu de nervosismo. Eu levantei, ajeitei minha blusa, passei a mão no cabelo e apareci na porta.
-Estou no meu quarto pai. – gritei.
Vi minha irmã, que me deu oi e me abraçou. Eu desci as escadas deixando o Justin para trás.
- Oi pai. Oi mãe. Como foi a viajem? – perguntei.
- Filha, foi ótima. Seu pai quer voltar lá de novo. - minha mãe disse.
- Mas da próxima vez você vai junto. - Ele me abraçou e minha mãe me beijou na testa subindo.
- Ué filha cadê o Justin? – minha mãe perguntou.
- Aqui, cheguei! - Vi o Justin descer e apertar a mão do meu pai.
Ah, como ele consegue ser tão lindo. Sorri e vi o Justin me mandar um beijo. Ele disse que tinha que ir.
Depois de Justin ir embora, eu fui ajudar a Pri a desfazer as malas e contei o que aconteceu, pois ela tinha me perguntado por que o Justin estava no chão quando eles chegaram. A gente ficou conversando até de noite e depois pedimos uma pizza. Mais tarde recebi uma mensagem do Justin me mandando “Boa Noite”. Eu respondi mandando o mesmo. Depois de comer eu vi um pouco de TV e fui dormir.
Continua...
Vi ele sorrir e, assim como ele, eu estava muito feliz. Abri os olhos e o Justin estava com eles fechados. Fechei meus olhos, escutei um barulho e ouvi meu pai gritar:
- Cheguei, tem alguém em casa?
Justin se tacou no chão e riu de nervosismo. Eu levantei, ajeitei minha blusa, passei a mão no cabelo e apareci na porta.
-Estou no meu quarto pai. – gritei.
Vi minha irmã, que me deu oi e me abraçou. Eu desci as escadas deixando o Justin para trás.
- Oi pai. Oi mãe. Como foi a viajem? – perguntei.
- Filha, foi ótima. Seu pai quer voltar lá de novo. - minha mãe disse.
- Mas da próxima vez você vai junto. - Ele me abraçou e minha mãe me beijou na testa subindo.
- Ué filha cadê o Justin? – minha mãe perguntou.
- Aqui, cheguei! - Vi o Justin descer e apertar a mão do meu pai.
Ah, como ele consegue ser tão lindo. Sorri e vi o Justin me mandar um beijo. Ele disse que tinha que ir.
Depois de Justin ir embora, eu fui ajudar a Pri a desfazer as malas e contei o que aconteceu, pois ela tinha me perguntado por que o Justin estava no chão quando eles chegaram. A gente ficou conversando até de noite e depois pedimos uma pizza. Mais tarde recebi uma mensagem do Justin me mandando “Boa Noite”. Eu respondi mandando o mesmo. Depois de comer eu vi um pouco de TV e fui dormir.
Continua...
continua, adorei!
ResponderExcluirOMB ta muito PERFEITOO
ResponderExcluirNossa PERFEITO de mais!! adoro o jeito que você escreve a IB deixa ela engraçada, romantica e hot kkkkkkkkk CONTINUA logooo *-*
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