(Justin
narrando)
Brooke começou a chorar e a perguntar “Como assim?”, “Por que?” e etc. Sua mãe lhe explicou que ela e seu pai haviam se separado um ano depois da fuga de Brooke, pois o seu pai viajava muito e culpava a ela pela fuga de Brooke. Brooke encarou aquilo como se sua mãe estivesse a culpando, então começou a gritar e saiu correndo para cima das escadas. Sua mãe tentou ir atrás, mas Edward a segurou dizendo que era melhor não.
- Deixa que eu vou. – eu disse correndo atrás de Brooke.
Encontrei a porta trancada. Bati na porta várias vezes até Brooke responder aos gritos que era para eu ir embora.
- Queijinho, sou eu. – disse – Deixa eu entrar por favor.
Ela abriu a porta, me puxou para dentro e trancou a porta novamente antes de me abraçar forte.
- Meu amor. – disse a abraçando forte e a trazendo para cama para que eu sentasse e eu a envolvesse – Não chora por favor. – pedi.
- Como você quer que eu não chore, Justin? – ela perguntou.
- Eu sei que é difícil! Eu sei! Mas pensa um pouco... Sua mãe e seu pai se desentenderam, eles não se viam muito... Se imagine nessa situação. Imagina eu viajando o tempo todo, te culpando por coisas das quais você não teve a culpa e etc. Você ficaria com saudades, se sentiria sem carinho, se sentiria mal...
Seu choro ia pausando aos poucos, mas ela ainda tremia e soluçava.
- Não fica brava com sua mãe, meu amor. Ela também tem direito de ser feliz.
- Mas ela nem ao menos me contou.
- Como Brooke? Ela só conseguiu se comunicar com você quando veio pra cá, pois sua vó tinha seu contato. Ela não teve saída.
- Para. – ela saiu de meu colo e se afastou.
- Que foi? – perguntei.
- Eu quero ficar com raiva e você tá estragando tudo. – ela me fez sorrir.
Me levantei e fui até ela. Passei minha mão em seu rosto e a beijei. Lhe dei o melhor beijo que podia dar. Quando parei o beijo eu disse:
- Eu sempre vou estar aqui para te confortar, minha princesa. Eu te amo. – lhe dei um beijo na testa e a abracei.
- Eu também te amo. Obrigada, amor. – ela me abraçou mais forte.
Eu a ajudei a secar as lágrimas e a se acalmar. Desci para lhe pegar um copo da água e encontrei todos na cozinha.
- E aí Justin? Como ela está? – sua vó perguntou.
- Ela tá bem. Ela só tinha ficado um pouco chocada e assustada, mas agora tá bem. Vim lhe pegar água. – disse.
- Deixa que eu pego. – sua vó disse.
- Ela tá com raiva de mim? – sua mãe perguntou.
- Estava, mas eu lhe mostrei que não tinha razão pra isso. – disse.
- Como? – ela perguntou.
- Falando a verdade. Você não teve culpa de nada. Seu marido viajava, te culpava...eu fiz Brooke tentar se colocar no seu lugar e isso fez ela pensar um pouco.
- Aqui a água. – a vó de Brooke me entregou.
Eu subi e levei a água para Brooke.
Brooke começou a chorar e a perguntar “Como assim?”, “Por que?” e etc. Sua mãe lhe explicou que ela e seu pai haviam se separado um ano depois da fuga de Brooke, pois o seu pai viajava muito e culpava a ela pela fuga de Brooke. Brooke encarou aquilo como se sua mãe estivesse a culpando, então começou a gritar e saiu correndo para cima das escadas. Sua mãe tentou ir atrás, mas Edward a segurou dizendo que era melhor não.
- Deixa que eu vou. – eu disse correndo atrás de Brooke.
Encontrei a porta trancada. Bati na porta várias vezes até Brooke responder aos gritos que era para eu ir embora.
- Queijinho, sou eu. – disse – Deixa eu entrar por favor.
Ela abriu a porta, me puxou para dentro e trancou a porta novamente antes de me abraçar forte.
- Meu amor. – disse a abraçando forte e a trazendo para cama para que eu sentasse e eu a envolvesse – Não chora por favor. – pedi.
- Como você quer que eu não chore, Justin? – ela perguntou.
- Eu sei que é difícil! Eu sei! Mas pensa um pouco... Sua mãe e seu pai se desentenderam, eles não se viam muito... Se imagine nessa situação. Imagina eu viajando o tempo todo, te culpando por coisas das quais você não teve a culpa e etc. Você ficaria com saudades, se sentiria sem carinho, se sentiria mal...
Seu choro ia pausando aos poucos, mas ela ainda tremia e soluçava.
- Não fica brava com sua mãe, meu amor. Ela também tem direito de ser feliz.
- Mas ela nem ao menos me contou.
- Como Brooke? Ela só conseguiu se comunicar com você quando veio pra cá, pois sua vó tinha seu contato. Ela não teve saída.
- Para. – ela saiu de meu colo e se afastou.
- Que foi? – perguntei.
- Eu quero ficar com raiva e você tá estragando tudo. – ela me fez sorrir.
Me levantei e fui até ela. Passei minha mão em seu rosto e a beijei. Lhe dei o melhor beijo que podia dar. Quando parei o beijo eu disse:
- Eu sempre vou estar aqui para te confortar, minha princesa. Eu te amo. – lhe dei um beijo na testa e a abracei.
- Eu também te amo. Obrigada, amor. – ela me abraçou mais forte.
Eu a ajudei a secar as lágrimas e a se acalmar. Desci para lhe pegar um copo da água e encontrei todos na cozinha.
- E aí Justin? Como ela está? – sua vó perguntou.
- Ela tá bem. Ela só tinha ficado um pouco chocada e assustada, mas agora tá bem. Vim lhe pegar água. – disse.
- Deixa que eu pego. – sua vó disse.
- Ela tá com raiva de mim? – sua mãe perguntou.
- Estava, mas eu lhe mostrei que não tinha razão pra isso. – disse.
- Como? – ela perguntou.
- Falando a verdade. Você não teve culpa de nada. Seu marido viajava, te culpava...eu fiz Brooke tentar se colocar no seu lugar e isso fez ela pensar um pouco.
- Aqui a água. – a vó de Brooke me entregou.
Eu subi e levei a água para Brooke.
Eu desci para o almoço e encontrei todos sentados a mesa, menos Louis, que devia ter voltado para a casa da avó. Justin puxou a cadeira para que eu me sentasse e depois se sentou ao meu lado. Todos estavam em silêncio.
- Então...Eu preparei uma lasanha caseira. Espero que gostem. – vovó disse tirando o pano de cima da travessa mostrando a lasanha quentinha.
- Parece ótima. – Justin comentou tentando ajudar minha vó a quebrar o silêncio.
- Obrigada. – minha avó disse.
O silêncio prevaleceu novamente. Todos se serviram e começaram a comer em silêncio novamente. Edwardiano elogiou a lasanha e deu um sorrisinho achando que era modelo da Colgate. Aff!
- O que acham de fazermos um passeio depois do almoço? Lembrar os lugares onde passeavam quando vinham pra cá antigamente. – Justin sugeriu.
- Não é uma boa ideia. – disse encarando a comida.
Justin pos uma mão sobre minha perna chamando minha atenção e me deu um olhar. Eu sabia que olhar era esse. Ele costumava ser um olhar de “Por favor”, mas no caso devia ser um de “Por favor não vamos criar um clima ruim”.
- Só se formos umas 16 horas. – me corrigi ganhando um sorriso.
- Podemos passar naquela sorveteria que gostava. – minha mãe comentou ganhando minha ignorada – Gosta de sorvete, Justin? – ela perguntou não sei com qual intenção.
- Gosto. Brooke e eu tomamos direto. – ele disse tentando me incluir na conversa novamente.
- Ótimo. Podemos todos ir. Aproveitamos e passamos em alguns pontos turísticos. – Edward, o coroa, disse.
O silêncio veio a tona novamente. Até que Eduardo resolveu se meter com Justin:
- E então, Justin? Trabaha? – ele perguntou.
Continua...