- Agora
levanta e põem uma roupa que a pizza já deve estar chegando. – disse vestida
apenas de uma larga blusa indo para o banheiro tomar um banho.
- Não quer comer antes? – ele perguntou.
- Não. Vou tomar um banho rápido! – afirmei.
Tomei meu banho, me arrumei e fui comer a pizza. Justin havia comido dois pedaços. Ainda restavam seis, então era bom aproveitar. Acabamos com a pizza e decidimos ir dormir, pois amanhã teríamos de viajar cedo.
Antes de dormir, Justin acariciou meu cabelo e disse:
- Eu estou nervoso.
- Por que? – perguntei como se não soubesse a resposta.
- Porque...vou conhecer sua mãe amanhã. Quer dizer...ela vai conhecer o garoto que roubou a filha dela.
- Ela vai conhecer o cara que me faz muito feliz!
Ele deu um leve sorriso e depois me deu um selinho desejando boa noite.
A verdade era que eu estava nervosa também. Eu não sabia como ia ser reencontrar minha mãe. Ainda mais porque ela disse que havia uma surpresa para mim. Que tipo de surpresa é essa. Espero que não seja nada que acabe com a viajem.
- Não quer comer antes? – ele perguntou.
- Não. Vou tomar um banho rápido! – afirmei.
Tomei meu banho, me arrumei e fui comer a pizza. Justin havia comido dois pedaços. Ainda restavam seis, então era bom aproveitar. Acabamos com a pizza e decidimos ir dormir, pois amanhã teríamos de viajar cedo.
Antes de dormir, Justin acariciou meu cabelo e disse:
- Eu estou nervoso.
- Por que? – perguntei como se não soubesse a resposta.
- Porque...vou conhecer sua mãe amanhã. Quer dizer...ela vai conhecer o garoto que roubou a filha dela.
- Ela vai conhecer o cara que me faz muito feliz!
Ele deu um leve sorriso e depois me deu um selinho desejando boa noite.
A verdade era que eu estava nervosa também. Eu não sabia como ia ser reencontrar minha mãe. Ainda mais porque ela disse que havia uma surpresa para mim. Que tipo de surpresa é essa. Espero que não seja nada que acabe com a viajem.
Entramos
no avião. Eu estava quase saindo de lá correndo e me escondendo, mas Justin
poderia ficar decepcionado, pois eu lhe pedi tanto aquilo e agora abro mão por
puro medo?
A viagem durou pouco tempo, mas pareceram horas e isso me tranquilizou, pois eu sentia que tinha tempo para me preparar mais um pouquinho. Ao sairmos do avião e ao pegarmos as malas, nós pegamos o primeiro táxi que vimos. A casa da minha avó era em um bairro um pouco longe. Me lembro de quando eu tinha sete anos e vinha visitá-la. Ficava horas olhando pela janela e apreciando cada pedacinho de Roma. E isso não mudou.
O bairro da minha avó era lindo. As casas eram arrumadinhas, todas elas tinham jardins cheios de flores e era um local bem limpo. O nome do bairro era Parioli. Era lindo.
Chegamos bem enfrente a casa da minha avó. A casa era de um tom pastel e suas janelas eram branquinhas. Coloquei meus pés na calçada e senti um calafrio. “Fique calma” disse para mim mesma.
Quando olhei pra trás vi Justin já pagando o taxista e carregando nossas malas.
- Então, é aqui? – ele perguntou.
- É. – disse tentando parecer calma – É aqui!
- Vamos? – ele perguntou, mas não respondi. Fiquei olhando para a casa. Ele colocou sua mochila nas costas, pegou minha mala com uma das mãos e apertou a minha com a outra – Fica calma! – ele disse.
Fomos para a frente e andamos em direção a porta. Justin tocou a campainha. Eu olhei pro chão e percebi que na soleira da porta havia um pedaço pintado de rosa. Sorri. Eu tinha 8 anos quando comecei com a ideia de que seria pintora. Havia comprado várias tintas na lojinha com minha avó e disse que pintaria sua porta de rosa. Ela não havia acreditado, mas resolveu ir atrás, quando eu estava iniciando meu trabalho.
- Sim? – ouvi a voz que logo me fez levantar a cabeça.
A senhorinha de cabelos brancos e óculos me olhou atentamente até arregalar os olhos e perguntar:
- Brooke?
- Oi vovó. – disse sorrindo antes de correr e abraçá-la.
- Mas...você está tão diferente. – ela reparou – Nem parece meu biscoitinho.
- Sou eu sim, vó. – disse a abraçando mais forte.
- E esse é o Justin? – ela perguntou fazendo Justin franzir o cenho, talvez se perguntando “Como ela sabe meu nome?” – Ela me mandou muitas cartas falando sobre você. – ela foi abraçar o Justin.
- É um prazer conhecê-la. – Justin disse retribuindo o abraço de modo carinhoso, como se minha vó fosse algo frágil.
- Entrem! – ela pediu dando espaço para que passássemos pela porta.
Nós entramos na casa e olhando ao redor notei que nada mudou. A decoração, o papel de parede rose e o cheirinho de comida vindo direto da cozinha.
- Sintam-se a vontade. Justin, me acompanhe para colocar as malas de vocês no quarto.
Minha vó e Justin subiram as escadas e desapareceram. Eu continuei olhando ao redor. Andei até a sala de TV e vi o mesmo tapete felpudo do qual eu adorava me deitar enquanto assistia TV.
- Dona... Ah...oi. – disse um menino que apareceu na porta da cozinha.
- Oi. – disse.
Aquele menino...eu o conhecia. Eu não sabia de onde, mas...
- Meu nome é Louis. – ele disse estendendo a mão.
- LOUIS? – gritei com um sorriso no rosto – Sou eu, a Brooke. – disse fazendo com que em seu rosto surgisse um sorriso também.
- Brooke. – ele disse meu nome com sotaque e vindo me abraçar.
Louis era só meu amiguinho de infância. Filho da vizinha, amiga de minha avó. Ele não havia mudado. Seus cabelos estavam curtos e espetados pra cima, ele usava um chapéu, como se fosse uma boina, de cor marrom e seus olhos eram bem azuis, feito duas bolinhas de gude.
- Quanto tempo. – ele disse em minha língua, com um sotaque muito fofo.
- Pois é. Aconteceu muita coisa durante todo esse tempo.
- Há alguns anos atrás sua vó disse que você vinha pra cá, mas não veio. O que aconteceu?
- Ah...uma longa história. – disse.
- Brooke? – ouvi a voz de Justin me chamando.
- E você vai conhecer essa longa história agora. – disse sorrindo para Louis – Aqui Justin.
- Ah, sua vó disse... ahn...oi. – ele disse para Louis.
- Justin, esse é o Louis.
Continua...
P.s: Beliebers, estou passando por uma fase complicada na escola. Estou em época de provas e ainda tenho que organizar um seminário de filosofia com as amigas. Esse foi o motivo de eu não ter postado no fim de semana e o motivo pelas minhas faltas que podem se seguir durante a semana. Beijos ;*
A viagem durou pouco tempo, mas pareceram horas e isso me tranquilizou, pois eu sentia que tinha tempo para me preparar mais um pouquinho. Ao sairmos do avião e ao pegarmos as malas, nós pegamos o primeiro táxi que vimos. A casa da minha avó era em um bairro um pouco longe. Me lembro de quando eu tinha sete anos e vinha visitá-la. Ficava horas olhando pela janela e apreciando cada pedacinho de Roma. E isso não mudou.
O bairro da minha avó era lindo. As casas eram arrumadinhas, todas elas tinham jardins cheios de flores e era um local bem limpo. O nome do bairro era Parioli. Era lindo.
Chegamos bem enfrente a casa da minha avó. A casa era de um tom pastel e suas janelas eram branquinhas. Coloquei meus pés na calçada e senti um calafrio. “Fique calma” disse para mim mesma.
Quando olhei pra trás vi Justin já pagando o taxista e carregando nossas malas.
- Então, é aqui? – ele perguntou.
- É. – disse tentando parecer calma – É aqui!
- Vamos? – ele perguntou, mas não respondi. Fiquei olhando para a casa. Ele colocou sua mochila nas costas, pegou minha mala com uma das mãos e apertou a minha com a outra – Fica calma! – ele disse.
Fomos para a frente e andamos em direção a porta. Justin tocou a campainha. Eu olhei pro chão e percebi que na soleira da porta havia um pedaço pintado de rosa. Sorri. Eu tinha 8 anos quando comecei com a ideia de que seria pintora. Havia comprado várias tintas na lojinha com minha avó e disse que pintaria sua porta de rosa. Ela não havia acreditado, mas resolveu ir atrás, quando eu estava iniciando meu trabalho.
- Sim? – ouvi a voz que logo me fez levantar a cabeça.
A senhorinha de cabelos brancos e óculos me olhou atentamente até arregalar os olhos e perguntar:
- Brooke?
- Oi vovó. – disse sorrindo antes de correr e abraçá-la.
- Mas...você está tão diferente. – ela reparou – Nem parece meu biscoitinho.
- Sou eu sim, vó. – disse a abraçando mais forte.
- E esse é o Justin? – ela perguntou fazendo Justin franzir o cenho, talvez se perguntando “Como ela sabe meu nome?” – Ela me mandou muitas cartas falando sobre você. – ela foi abraçar o Justin.
- É um prazer conhecê-la. – Justin disse retribuindo o abraço de modo carinhoso, como se minha vó fosse algo frágil.
- Entrem! – ela pediu dando espaço para que passássemos pela porta.
Nós entramos na casa e olhando ao redor notei que nada mudou. A decoração, o papel de parede rose e o cheirinho de comida vindo direto da cozinha.
- Sintam-se a vontade. Justin, me acompanhe para colocar as malas de vocês no quarto.
Minha vó e Justin subiram as escadas e desapareceram. Eu continuei olhando ao redor. Andei até a sala de TV e vi o mesmo tapete felpudo do qual eu adorava me deitar enquanto assistia TV.
- Dona... Ah...oi. – disse um menino que apareceu na porta da cozinha.
- Oi. – disse.
Aquele menino...eu o conhecia. Eu não sabia de onde, mas...
- Meu nome é Louis. – ele disse estendendo a mão.
- LOUIS? – gritei com um sorriso no rosto – Sou eu, a Brooke. – disse fazendo com que em seu rosto surgisse um sorriso também.
- Brooke. – ele disse meu nome com sotaque e vindo me abraçar.
Louis era só meu amiguinho de infância. Filho da vizinha, amiga de minha avó. Ele não havia mudado. Seus cabelos estavam curtos e espetados pra cima, ele usava um chapéu, como se fosse uma boina, de cor marrom e seus olhos eram bem azuis, feito duas bolinhas de gude.
- Quanto tempo. – ele disse em minha língua, com um sotaque muito fofo.
- Pois é. Aconteceu muita coisa durante todo esse tempo.
- Há alguns anos atrás sua vó disse que você vinha pra cá, mas não veio. O que aconteceu?
- Ah...uma longa história. – disse.
- Brooke? – ouvi a voz de Justin me chamando.
- E você vai conhecer essa longa história agora. – disse sorrindo para Louis – Aqui Justin.
- Ah, sua vó disse... ahn...oi. – ele disse para Louis.
- Justin, esse é o Louis.
Continua...
P.s: Beliebers, estou passando por uma fase complicada na escola. Estou em época de provas e ainda tenho que organizar um seminário de filosofia com as amigas. Esse foi o motivo de eu não ter postado no fim de semana e o motivo pelas minhas faltas que podem se seguir durante a semana. Beijos ;*
amei o capitulo flor, não se preoculpa flor, primeiro lugar a escola >< bj
ResponderExcluirheeey, te dei um selinho gatinha ---> http://dreamingwith-bieber.blogspot.com.br/2012/08/selinho.html
ResponderExcluirbeijinhos <33
ps. to amando sua historia (:
NAO SE PREOCUPA EU ENTENDO Q A ESCOLA VEM SEMPRE EM 1º LUGAR NEH AMR ^^ MAIS DA UM JEITO DE CONTINUAR PF TA LINDO @Princesas_do_JB s2
ResponderExcluirtá perfeito !! será que esse louis vai estragar o amor da brooke e do Juss ?! omg, tomara que não :c
ResponderExcluiramr, entra aqui ~> http://www.clubofbieber.blogspot.com.br/2012/08/ganhamos-um-selo.html
tem um selinho pra vc *-*
continuuuuuua !
bj :*
Continua please tá muito perfeito e não se preocupa somos leitoras muito pacientes haha e uma perguntinha: quando vc vai continuar Mine??
ResponderExcluirPerfeito, como sempre.
ResponderExcluirAwwwwn, que nindo ela se reencontrando com a vóvó...
ResponderExcluirDeus. Por que eu acho que esse Louis vai dar dor de cabeça pro Justin e pra Brooke?
Bom, continua. To amando como sempre.
OMBBBBBBBBBBBBBBBBBB QUE PERFEITO CONTINUA PELO BIEBER AMADO !
ResponderExcluirVocê acabou de ganhar um selinho! http://togetherbybieber.blogspot.com.br/p/selinhos.html Admiro seu blog!
ResponderExcluirBeeeijos diva!