Na hora de
dormir, encontrei Justin deitado na cama e encolhido por causa do frio que
fazia. Me deitei ao seu lado e me aproximei bastante.
- Tá com frio? – perguntei.
- Não. – ele disse irônico.
- Não tá tão frio assim. – disse.
- Claro...você passou o jantar inteiro com casaco enquanto eu tive que usar uma blusa sem mangas pra mostrar pra todo mundo que eu sou um louco.
- Você não é um louco. É o meu gatinho. – disse o abraçando e espalhando beijinhos por seu rosto.
- Pode...po-pode pegar água pra mim? – ele perguntou – Não quero sair daqui. Estou com muito frio.
- Tudo bem, amor. – disse e me levantei.
Fui até a cozinha pegar a água e na volta passei na frente do quarto de minha mãe e de Edward. Parei um momento.
- Não acha que está exagerando? – perguntou Edward.
- Não. Aquele garoto é um doido. Imagina só se ele fizer algo a Brooke.
- Querida, Justin é um garoto legal. Ele parece fazer bem a Brooke. Hoje, no passeio reparei que Brooke parecia ainda chateada com o que acontecia, e quando ela se aproximava ele a abraçava e ela sorria. Ela parece confortável perto dele.
- Eu não sei. Mas algo me diz que não devo ir com a cara desse menino.
- Esse “algo” é sua cabeça dura. Você acha que pelo fato de Brooke ter fugido com ele, ele lhe faria mal?
- Brooke não fugiria daquele jeito.
- Pelo que você me contou, Brooke tinha 17 anos, estava numa fase rebelde e você estava a forçando a vir para Roma e não iria deixá-la fazer o curso que ela queria.
Minha mãe ficou muda por um momento.
- Por favor. Tente aceitar Justin. Não julgue o livro pela capa que você acha que ele tem. – Edward falou.
Eu voltei rapidamente para meu quarto e fechei a porta.
- Aqui sua água. – dei o copo para Justin.
- Que foi? Parece agitada. – ele reparou antes de tomar um gole de sua água.
- É só que...
- Que...
- Que fiquei com frio também.
- Ah, Brooke, história legal. Me conta mais uma que eu to afim de dormir.
- É sério!
- Você não me engana, queijo.
- Você é muito chato. – disse apagando a luz do abajur que tinha do meu lado, deixando apenas o de Justin ligado.
- Ok, se não quer contar... Boa noite, princesa. – ele me deu um beijo na cabeça.
- Tá com frio? – perguntei.
- Não. – ele disse irônico.
- Não tá tão frio assim. – disse.
- Claro...você passou o jantar inteiro com casaco enquanto eu tive que usar uma blusa sem mangas pra mostrar pra todo mundo que eu sou um louco.
- Você não é um louco. É o meu gatinho. – disse o abraçando e espalhando beijinhos por seu rosto.
- Pode...po-pode pegar água pra mim? – ele perguntou – Não quero sair daqui. Estou com muito frio.
- Tudo bem, amor. – disse e me levantei.
Fui até a cozinha pegar a água e na volta passei na frente do quarto de minha mãe e de Edward. Parei um momento.
- Não acha que está exagerando? – perguntou Edward.
- Não. Aquele garoto é um doido. Imagina só se ele fizer algo a Brooke.
- Querida, Justin é um garoto legal. Ele parece fazer bem a Brooke. Hoje, no passeio reparei que Brooke parecia ainda chateada com o que acontecia, e quando ela se aproximava ele a abraçava e ela sorria. Ela parece confortável perto dele.
- Eu não sei. Mas algo me diz que não devo ir com a cara desse menino.
- Esse “algo” é sua cabeça dura. Você acha que pelo fato de Brooke ter fugido com ele, ele lhe faria mal?
- Brooke não fugiria daquele jeito.
- Pelo que você me contou, Brooke tinha 17 anos, estava numa fase rebelde e você estava a forçando a vir para Roma e não iria deixá-la fazer o curso que ela queria.
Minha mãe ficou muda por um momento.
- Por favor. Tente aceitar Justin. Não julgue o livro pela capa que você acha que ele tem. – Edward falou.
Eu voltei rapidamente para meu quarto e fechei a porta.
- Aqui sua água. – dei o copo para Justin.
- Que foi? Parece agitada. – ele reparou antes de tomar um gole de sua água.
- É só que...
- Que...
- Que fiquei com frio também.
- Ah, Brooke, história legal. Me conta mais uma que eu to afim de dormir.
- É sério!
- Você não me engana, queijo.
- Você é muito chato. – disse apagando a luz do abajur que tinha do meu lado, deixando apenas o de Justin ligado.
- Ok, se não quer contar... Boa noite, princesa. – ele me deu um beijo na cabeça.
Eu acordei
e encontrei a cama vazia. Me levantei e fui ao banheiro. Definitivamente sou
horrível quando acordo. Desci e fui em direção a cozinha. Lá encontrei Edward
tomando café e lendo jornal.
- Bom dia. – ele disse sorrindo ao notar minha presença.
- Bom dia. – respondi e ele pareceu surpreso.
- Dormiu bem? – ele aproveitou para estender o assunto.
- Creio que sim. Que horas são? – perguntei.
- São...onze horas.
- É...dormi bem sim. – confirmei fazendo ele sorrir – Onde estão todos? – disse me sentando a mesa e pegando o suco que ainda havia lá.
- Sua avó, sua mãe e Justin foram ao supermercado e para a feira.
- Hm... – disse finalizando o assunto para comer.
Ficamos em silêncio durante um momento, até que aparentemente Edward quis aproveitar do meu bom momento para conversar mais.
- E então...você e Justin vão querer sair hoje?
- Eu não sei. Quer dizer, seria legal não ficar em casa o dia todo hoje.
- Bem... – ele se aproximou – Antes de virmos eu dei uma pesquisada para saber sobre a cidade e descobri um lugar ótimo. Um ponto onde todos os turistas visitam por aqui. Achei interessante, podíamos todos ir hoje.
- Onde é? – perguntei realmente interessada.
Ele olhou ao redor e disse baixo:
- Irei te falar, mas não conta para sua mãe. E se quiser não contamos ao Justin também, para fazermos uma surpresa.
- Nossa...surpresa? O que é? – perguntei agora curiosa.
- Eu pensei no seguinte: vamos para um restaurante essa noite e jantamos. Ainda estou pesquisando o restaurante. É difícil, tem tantos...
- Posso ver com Louis. Ele conhece aqui!
- Ótimo. Então, vamos ao restaurante e logo depois... há um parque aqui que se chama Villa Borghese. É um jardim botânico, que tem fontes, esculturas, alamedas, imitações de templos antigos e etc. De noite fica vazio e tudo iluminado. Então podíamos jantar e logo depois nós íamos para esse parque. Nos separamos, óbvio. Cada casal precisa de um certo espaço. – ele disse tudo animado – O que acha? – ele perguntou.
- Acho ótimo. – disse – Vou falar com Louis agora sobre o restaurante e depois te falo. – disse me levantando já animada com a ideia.
Fui até o jardim de minha vó, me apoiei na cerca e gritei Louis. Ele logo apareceu de pijama e com o cabelo todo bagunçado. Eu sorri, pois isso era totalmente fofo.
- Bom dia. – disse.
- Bom dia, chatinha. – ele disse sorrindo – Precisa de algo?
- Nossa... Está fazendo eu me sentir uma interesseira.
- Não. – ele me abraçou – Não foi minha intenção.
- Tudo bem. Mas eu realmente preciso de algo. – pedi fazendo ele rir.
- O que é? – ele perguntou.
Continua...
- Bom dia. – ele disse sorrindo ao notar minha presença.
- Bom dia. – respondi e ele pareceu surpreso.
- Dormiu bem? – ele aproveitou para estender o assunto.
- Creio que sim. Que horas são? – perguntei.
- São...onze horas.
- É...dormi bem sim. – confirmei fazendo ele sorrir – Onde estão todos? – disse me sentando a mesa e pegando o suco que ainda havia lá.
- Sua avó, sua mãe e Justin foram ao supermercado e para a feira.
- Hm... – disse finalizando o assunto para comer.
Ficamos em silêncio durante um momento, até que aparentemente Edward quis aproveitar do meu bom momento para conversar mais.
- E então...você e Justin vão querer sair hoje?
- Eu não sei. Quer dizer, seria legal não ficar em casa o dia todo hoje.
- Bem... – ele se aproximou – Antes de virmos eu dei uma pesquisada para saber sobre a cidade e descobri um lugar ótimo. Um ponto onde todos os turistas visitam por aqui. Achei interessante, podíamos todos ir hoje.
- Onde é? – perguntei realmente interessada.
Ele olhou ao redor e disse baixo:
- Irei te falar, mas não conta para sua mãe. E se quiser não contamos ao Justin também, para fazermos uma surpresa.
- Nossa...surpresa? O que é? – perguntei agora curiosa.
- Eu pensei no seguinte: vamos para um restaurante essa noite e jantamos. Ainda estou pesquisando o restaurante. É difícil, tem tantos...
- Posso ver com Louis. Ele conhece aqui!
- Ótimo. Então, vamos ao restaurante e logo depois... há um parque aqui que se chama Villa Borghese. É um jardim botânico, que tem fontes, esculturas, alamedas, imitações de templos antigos e etc. De noite fica vazio e tudo iluminado. Então podíamos jantar e logo depois nós íamos para esse parque. Nos separamos, óbvio. Cada casal precisa de um certo espaço. – ele disse tudo animado – O que acha? – ele perguntou.
- Acho ótimo. – disse – Vou falar com Louis agora sobre o restaurante e depois te falo. – disse me levantando já animada com a ideia.
Fui até o jardim de minha vó, me apoiei na cerca e gritei Louis. Ele logo apareceu de pijama e com o cabelo todo bagunçado. Eu sorri, pois isso era totalmente fofo.
- Bom dia. – disse.
- Bom dia, chatinha. – ele disse sorrindo – Precisa de algo?
- Nossa... Está fazendo eu me sentir uma interesseira.
- Não. – ele me abraçou – Não foi minha intenção.
- Tudo bem. Mas eu realmente preciso de algo. – pedi fazendo ele rir.
- O que é? – ele perguntou.
Continua...
HUUUUM surpresa uahsuashuahsuahsuahsuhuahs
ResponderExcluirCONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAA AMEI ESSE EDWARD, no começo n fui nem um pouquinho com a cara dele, mas eu A-M-E-I o que ele falou pra mãe da Brooke sobre o Justin. Tadinho do Jus, tava com frio tadinhooooooo, vem ca Bieber eu te esquento hahahah
ResponderExcluirCONTINUA to mto curiosa
ANJOOO, pode indicar e divulgar essa blog ?http://imagine-belieber-lol-pts.blogspot.com.br/ se gostar, vc pode comentar ? obg mo <3
ResponderExcluirContinuaaaaaa, im back. oh oh.
ResponderExcluirNAO VAI RESPONDER OS COMENTARIOS NAO ??
Enfim, nao gosto da mae da Brooke.
U______________________U
-Gee
Adorei. Continua
ResponderExcluir