(Justin narrando)
Abri meus olhos devagar, a luz estava forte em meu rosto. O que tinha acontecido mesmo? Ahh... eu e Cindy estávamos cuidando de seu primo ontem a noite. Mas estranho... não me lembro de ter voltado pra casa. Espera... eu estou em casa? Eu arregalei meus olhos e olhei ao redor. NÃO É A MINHA CASA. O que eu estou fazendo na casa da Cindy? Eu estava na sala com uma manta me cobrindo e havia um travesseiro de baixo de minha cabeça. Eu não devia estar aqui. Eu estou tentando conquistar a confiança do pai da minha namorada. E como eu faço isso? DORMINDO NA SALA DELE, É CLARO.
-Bom dia. E aí mano?- olhei pra cima e vi o pai de Cindy me olhando com uma xícara de café na mão.
-Ahh.. senhor.- me levantei automaticamente –Me desculpe, eu não devia estar aqui. Vocês deviam ter me acordado para eu voltar pra casa, eu dormi e...
-Ei, ei, ei. Fica calmo. Quando voltamos do jantar já estava muito tarde. Nós pedimos para que Cindy ligasse para sua mãe para avisar que você ficaria aqui. E a idéia foi minha. Então... relaxa irmão.
-Ahh... tudo... bem.- eu disse.
-Pai... você sabe onde tá o... Jus!!- vi Cindy sorrindo ao me ver acordado.
Ela veio até mim e me abraçou. Eu a abracei de volta. Ela me deu um beijo na bochecha. E eu sorri pra ela. Ela ainda me abraçando perguntou ao pai:
-Você sabe onde está o meu pen-drive?
-Ahh está comigo. Eu peguei porque sua mãe queria as fotos da nossa última viagem.- o pai dela respondeu.
-Pois é... eu preciso dele!- Ela disse.
-Depois te devolvo.- o pai dela disse.
O pai dela saiu da sala e nos deixou sozinhos. Olhei pra Cindy e ela sorria para mim. Eu retribui o sorriso e ela me abraçou com carinho. Eu a abracei e deitei minha cabeça em cima da dela. Minha Cindy é tão linda. Eu adorava repetir isso pra mim mesmo. Minha. Minha. Ela é minha. Cindy é minha. Minha gata. Minha namorada. Minha. Isso aí... minha.
-Jus...JUS.
-Que?- eu perguntei assustado.
-Tá brisando?
-Ahh... desculpa.
-No que você estava pensando ?
-Ahh... nada demais.
-Fala.- ela insistiu e me olhou com os olhinhos pidões.
-Tava pensando no quanto eu te amo, amor. -sorri sem graça.
-Ownt... eu também te amo. Agora vamos tomar café?
-Amor... não precisa se incomodar. Olha, eu vou pra casa e depois a gente se vê.
-Não. Fica.
-Eu não posso.
-Claro que pode.
-Mas eu não vou ficar. Eu vou pra casa e depois te ligo.
Eu fui saindo da sala, mas quando eu olhei pra trás vi Cindy. Ela continuava no mesmo lugar, mas com a expressão triste. Aquilo partiu meu coração. Eu fui até ela bufando e lhe disse:
-O que você não consegue?
Abri meus olhos devagar, a luz estava forte em meu rosto. O que tinha acontecido mesmo? Ahh... eu e Cindy estávamos cuidando de seu primo ontem a noite. Mas estranho... não me lembro de ter voltado pra casa. Espera... eu estou em casa? Eu arregalei meus olhos e olhei ao redor. NÃO É A MINHA CASA. O que eu estou fazendo na casa da Cindy? Eu estava na sala com uma manta me cobrindo e havia um travesseiro de baixo de minha cabeça. Eu não devia estar aqui. Eu estou tentando conquistar a confiança do pai da minha namorada. E como eu faço isso? DORMINDO NA SALA DELE, É CLARO.
-Bom dia. E aí mano?- olhei pra cima e vi o pai de Cindy me olhando com uma xícara de café na mão.
-Ahh.. senhor.- me levantei automaticamente –Me desculpe, eu não devia estar aqui. Vocês deviam ter me acordado para eu voltar pra casa, eu dormi e...
-Ei, ei, ei. Fica calmo. Quando voltamos do jantar já estava muito tarde. Nós pedimos para que Cindy ligasse para sua mãe para avisar que você ficaria aqui. E a idéia foi minha. Então... relaxa irmão.
-Ahh... tudo... bem.- eu disse.
-Pai... você sabe onde tá o... Jus!!- vi Cindy sorrindo ao me ver acordado.
Ela veio até mim e me abraçou. Eu a abracei de volta. Ela me deu um beijo na bochecha. E eu sorri pra ela. Ela ainda me abraçando perguntou ao pai:
-Você sabe onde está o meu pen-drive?
-Ahh está comigo. Eu peguei porque sua mãe queria as fotos da nossa última viagem.- o pai dela respondeu.
-Pois é... eu preciso dele!- Ela disse.
-Depois te devolvo.- o pai dela disse.
O pai dela saiu da sala e nos deixou sozinhos. Olhei pra Cindy e ela sorria para mim. Eu retribui o sorriso e ela me abraçou com carinho. Eu a abracei e deitei minha cabeça em cima da dela. Minha Cindy é tão linda. Eu adorava repetir isso pra mim mesmo. Minha. Minha. Ela é minha. Cindy é minha. Minha gata. Minha namorada. Minha. Isso aí... minha.
-Jus...JUS.
-Que?- eu perguntei assustado.
-Tá brisando?
-Ahh... desculpa.
-No que você estava pensando ?
-Ahh... nada demais.
-Fala.- ela insistiu e me olhou com os olhinhos pidões.
-Tava pensando no quanto eu te amo, amor. -sorri sem graça.
-Ownt... eu também te amo. Agora vamos tomar café?
-Amor... não precisa se incomodar. Olha, eu vou pra casa e depois a gente se vê.
-Não. Fica.
-Eu não posso.
-Claro que pode.
-Mas eu não vou ficar. Eu vou pra casa e depois te ligo.
Eu fui saindo da sala, mas quando eu olhei pra trás vi Cindy. Ela continuava no mesmo lugar, mas com a expressão triste. Aquilo partiu meu coração. Eu fui até ela bufando e lhe disse:
-O que você não consegue?
(Cindy narrando)
-Obrigada amor. Mas como eu sei que você vai ficar sem-graça aqui e tudo mais... a gente pode tomar café em outro lugar.
-Onde ?
-Vamos em uma cafeteria. A gente pede café, chocolate quente, biscoito e torta.
-Eu gosto de torta.
Eu ri dele e nós saímos. Chegamos a cafeteria e tomamos um ótimo café da manhã, mas antes de ir embora eu fui até o balcão da cafeteria para pegar um cookie pra viagem. Depois de pegar o cookie, olhei para minha mesa e do Justin e vi outra garota sentada lá onde eu estava sentada. Óbvio que era uma fã. Eu fui até lá e disse:
-Vamos amor?
-Ahh...ér... vamos.- ele respondeu.
-Ei...espera.- a menina que estava sentada à mesa com Justin se levantou.
-Que foi?- eu perguntei.
-Amor?- ela perguntou com a expressão duvidosa.
-É... ele é meu...
-Amigo.- Justin falou.
Eu fiquei pasma com aquilo tudo e saí de lá brava. Justin veio atrás de mim dizendo:
-Cindy, espera...
-O que foi amigo? Você quer o cookie?- eu disse ironizando.
-Ahh.. para por favor. Lembra da última vez que você não me escutou? E que eu não te escutei? Vai acabar dando na mesma briga idiota e reconciliação.
-Da última vez que eu não te ouvi pensei que você estava falando de mim, mas dessa vez eu tenho certeza que você estava falando de mim.
-Mas você não quer saber por que eu fiz aquilo?
-Pra que? Não é da minha conta. Você não me deve satisfações. AMIGO.
Eu continuei andando e Bieber continuou me seguindo.
-Cindy... para agora.
-Me deixa em paz.
-PARA. EU NÃO AGUENTO MAIS A GENTE FICAR BRIGANDO POR NADA.
-POR NADA? VOCÊ TAVA ESCONDENDO DA SUA FÃ O NOSSO NAMORO, OU SEJA, O MUNDO PENSA QUE VOCÊ ESTÁ SOLTEIRO.
-EU NÃO ESTAVA PRONTO PARA CONTAR ISSO AINDA.
-ENTÃO... quando você estiver pronto me liga... ou melhor... não liga não. Eu vou estar muito ocupada assistindo TV.
-CINDY.
-VAI PRA CASA.
-PARA AGORA.
Eu me virei para ele e comecei:
-QUEM VOCÊ ACHA QUE É PRA...
Ele me interrompeu me pressionando contra o muro de uma instituição que havia perto da cafeteria e me beijou. Ele me prendeu colocando sua mão na parede do lado do meu rosto e colocando a outra na parede do lado da minha cintura. Ele me beijava como se nós estivéssemos sem nos ver por anos. Era um beijo desesperado e rígido. Mesmo assim ele continuava movendo seus lábios suavemente sobre os meus. Eu o empurrei e continuei andando pra casa. Ele puxou meu braço e disse:
-Espera... eu te amo.
-Por que eu não acredito?
Continua...
-Obrigada amor. Mas como eu sei que você vai ficar sem-graça aqui e tudo mais... a gente pode tomar café em outro lugar.
-Onde ?
-Vamos em uma cafeteria. A gente pede café, chocolate quente, biscoito e torta.
-Eu gosto de torta.
Eu ri dele e nós saímos. Chegamos a cafeteria e tomamos um ótimo café da manhã, mas antes de ir embora eu fui até o balcão da cafeteria para pegar um cookie pra viagem. Depois de pegar o cookie, olhei para minha mesa e do Justin e vi outra garota sentada lá onde eu estava sentada. Óbvio que era uma fã. Eu fui até lá e disse:
-Vamos amor?
-Ahh...ér... vamos.- ele respondeu.
-Ei...espera.- a menina que estava sentada à mesa com Justin se levantou.
-Que foi?- eu perguntei.
-Amor?- ela perguntou com a expressão duvidosa.
-É... ele é meu...
-Amigo.- Justin falou.
Eu fiquei pasma com aquilo tudo e saí de lá brava. Justin veio atrás de mim dizendo:
-Cindy, espera...
-O que foi amigo? Você quer o cookie?- eu disse ironizando.
-Ahh.. para por favor. Lembra da última vez que você não me escutou? E que eu não te escutei? Vai acabar dando na mesma briga idiota e reconciliação.
-Da última vez que eu não te ouvi pensei que você estava falando de mim, mas dessa vez eu tenho certeza que você estava falando de mim.
-Mas você não quer saber por que eu fiz aquilo?
-Pra que? Não é da minha conta. Você não me deve satisfações. AMIGO.
Eu continuei andando e Bieber continuou me seguindo.
-Cindy... para agora.
-Me deixa em paz.
-PARA. EU NÃO AGUENTO MAIS A GENTE FICAR BRIGANDO POR NADA.
-POR NADA? VOCÊ TAVA ESCONDENDO DA SUA FÃ O NOSSO NAMORO, OU SEJA, O MUNDO PENSA QUE VOCÊ ESTÁ SOLTEIRO.
-EU NÃO ESTAVA PRONTO PARA CONTAR ISSO AINDA.
-ENTÃO... quando você estiver pronto me liga... ou melhor... não liga não. Eu vou estar muito ocupada assistindo TV.
-CINDY.
-VAI PRA CASA.
-PARA AGORA.
Eu me virei para ele e comecei:
-QUEM VOCÊ ACHA QUE É PRA...
Ele me interrompeu me pressionando contra o muro de uma instituição que havia perto da cafeteria e me beijou. Ele me prendeu colocando sua mão na parede do lado do meu rosto e colocando a outra na parede do lado da minha cintura. Ele me beijava como se nós estivéssemos sem nos ver por anos. Era um beijo desesperado e rígido. Mesmo assim ele continuava movendo seus lábios suavemente sobre os meus. Eu o empurrei e continuei andando pra casa. Ele puxou meu braço e disse:
-Espera... eu te amo.
-Por que eu não acredito?
Continua...
continuaaaa
ResponderExcluirCONTINUAAA please ta muito boaa
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