(Justin narrando)
Ela parecia insegura de continuar. Eu a encorajei a continuar:
- Fala amor.
- Você... você realmente planeja isso para o seu futuro? Viver comigo?
- Amor, eu quero te levar em turnê comigo. Eu quero que você me acompanhe por meses. Não vou mentir... eu planejo me casar com você um dia. Planejo ter filhos, uma casa aqui mesmo, em New York e viver com você.
- Você me ama a ponto de se casar comigo? Porque... casamento não é coisa com que se brinque. É uma coisa que o objetivo da pessoa é levar a pessoa que se ama pela vida toda junta consigo. É algo que tem que se fazer com quem se ama.
- E eu te amo. E pretendo viver com você a vida toda. Cindy, você acha que quando eu falo pra você que te amo é brincadeira? Eu falo sério. Eu te amo de verdade. E você? Perguntando isso, será que sente o mesmo? – perguntei sério.
- Claro que sim. Você já me conhece. Sou meio cabeça dura, para alguém mudar minha opinião tem que esperar centenas de anos, mas acabam desistindo de fazer isso. Eu te odiava Jus. Com toda as minhas forças. Quando eu ouvia a minha irmã escutando alguma música sua eu corria pro banheiro para ir vomitar. Agora quando você fala, eu sinto uma coisa boa dentro de mim. Algumas pessoas chamam isso de borboletas.
- Hum. – eu dei um beijo na bochecha dela e disse – vou tomar banho.
- Tudo bem. – ela disse.
Eu me levantei e fui até o banheiro. Aquela conversa havia me deixado inseguro. Será que ela dizia a verdade? Eu confio e acredito nela. Mas, ter certeza daquilo era importante para mim. Eu pretendia pedir a mão dela em casamento um dia, mas não queria pedir a mão de alguém quem não me ama. Eu a amo e com isso quero que ela seja feliz. Eu sou o cara certo pra ela?
Ela parecia insegura de continuar. Eu a encorajei a continuar:
- Fala amor.
- Você... você realmente planeja isso para o seu futuro? Viver comigo?
- Amor, eu quero te levar em turnê comigo. Eu quero que você me acompanhe por meses. Não vou mentir... eu planejo me casar com você um dia. Planejo ter filhos, uma casa aqui mesmo, em New York e viver com você.
- Você me ama a ponto de se casar comigo? Porque... casamento não é coisa com que se brinque. É uma coisa que o objetivo da pessoa é levar a pessoa que se ama pela vida toda junta consigo. É algo que tem que se fazer com quem se ama.
- E eu te amo. E pretendo viver com você a vida toda. Cindy, você acha que quando eu falo pra você que te amo é brincadeira? Eu falo sério. Eu te amo de verdade. E você? Perguntando isso, será que sente o mesmo? – perguntei sério.
- Claro que sim. Você já me conhece. Sou meio cabeça dura, para alguém mudar minha opinião tem que esperar centenas de anos, mas acabam desistindo de fazer isso. Eu te odiava Jus. Com toda as minhas forças. Quando eu ouvia a minha irmã escutando alguma música sua eu corria pro banheiro para ir vomitar. Agora quando você fala, eu sinto uma coisa boa dentro de mim. Algumas pessoas chamam isso de borboletas.
- Hum. – eu dei um beijo na bochecha dela e disse – vou tomar banho.
- Tudo bem. – ela disse.
Eu me levantei e fui até o banheiro. Aquela conversa havia me deixado inseguro. Será que ela dizia a verdade? Eu confio e acredito nela. Mas, ter certeza daquilo era importante para mim. Eu pretendia pedir a mão dela em casamento um dia, mas não queria pedir a mão de alguém quem não me ama. Eu a amo e com isso quero que ela seja feliz. Eu sou o cara certo pra ela?
(Cindy narrando)
Eu me levantei e fui arrumar minha mala, pois iríamos embora daqui a algumas horas. Eu arrumei a minha rápido e resolvi arrumar a do Jus também. Eu peguei suas camisas que estavam em cima do sofazinho, no canto do quarto, e comecei a dobrar. Faltava uma para eu dobrar, mas não sei porque. Eu a peguei e cheirei. Justin tinha um cheiro tão bom. Eu fechei os olhos e encostei minha cabeça na cabeceira do sofá. Continuei cheirando a camisa de Jus, até que ouvi:
- Amor?
Eu arregalei meus olhos e escondi a camisa de Jus atrás de mim. Fiquei sem-graça e disse:
- Que foi? – dei um sorrisinho torto.
Ele começou a rir e veio até mim. Ele pegou a camiseta dele atrás das minhas costas e perguntou:
- O que você tava fazendo?
- Nada.
- Baby...
- Aff, eu estava cheirando ok? Pronto.
- Por que você estava cheirando? Tá fedendo? – ele cheirou a camiseta.
-Não. – eu disse sem-graça.
- Amor, você...
- Eu gosto do seu cheiro. Eu estava guardando minhas coisas na mala e resolvi arrumar as suas também, peguei a camiseta e cheirei, porque eu gosto do seu cheiro.
Ele sorriu. Olhou pra camiseta e depois olhou pra mim. Ele me estendeu a camiseta.
- Que? – eu olhei sem entender.
- Fica pra você.
- Por que você tá me dando sua camiseta?
- Porque... eu quero que fique com você. Se um dia nós não pudermos nos encontrar e você ficar com saudades, você pode, sei lá... pegar a camiseta e cheirar loucamente...
Eu joguei uma almofada nele e ele começou a rir de mim. Ele veio até mim e me deu um monte de beijinhos no pescoço. Depois ele me olhou sorrindo e me deu um selinho demorado. Ele pegou a camiseta e me estendeu. Me deu um beijinho na ponta do nariz. Eu peguei a camisa com um pouco de vergonha.
- Pega pra você gatinha. Eu quero que você fique com isso.
Eu sorri. Eu dobrei a camiseta e a coloquei na minha mala. Eu disse:
- Agora eu vou tomar banho amor.
Dei um selinho nele e fui para o banheiro. Ele era tão lindo. Quando ele me deu a camiseta eu fiquei envergonhada, mas amei ter algo dele guardado comigo. Tomei um banho rápido e me vesti no banheiro. Quando saí do banheiro vi Jus na porta falando com alguém. Um carrinho entrou no quarto e Jus agradeceu. Eu fui até o carrinho e perguntei para Jus:
- O que é isso?
- Depende. – ele retirou a tampa de uma bandeja que havia sob o carrinho e eu vi pãezinhos quentinhos - Tá com fome?
Eu fiquei de queixo caído. O cheiro da comida me deixou louca. Eu perguntei:
- Nossa. Tem mais o que?
- Você tem várias opções. Pãezinhos recheados, croissants, frutas, torta e yo. – ele sorriu e levantou a sobrancelha.
Eu ri e dei um tapa no ombro dele. Nós resolvemos comer sentados na cama. Arrastamos o carrinho até a ponta da cama e nós sentamos lá, um do lado do outro. Tomamos o café, conversamos, rimos e conseguimos nos divertir depois de tudo que nos aconteceu. Quando terminamos o café da manhã nós pedimos que o pessoal do hotel retirasse o carrinho e depois pegamos nossas malas para irmos ao aeroporto. Fomos no jatinho particular do Jus e ficamos conversando, até que Jus dormiu no meu colo. Chegamos em Atlanta e por mais que eu não quisesse, tive de acordar Jus. Pegamos um táxi e ele me deixou em casa, depois seguiu para a sua. Eu abri a porta. Não ouvi barulho nenhum.
- OLÁ. – gritei.
Ninguém respondeu.
- PESSOAL, CHEGUEI. – tentei novamente.
Ninguém respondeu. Eu fui ao meu quarto e deixei minhas malas no chão. Preocupada, liguei para meu pai. Consegui falar com ele. Ele, minha mãe e minha irmã estavam aproveitando enquanto eu estava fora, para tirarem um tempinho de folga em uma pousada que ficava a umas 4h daqui. Ele me disse que eles só voltariam no dia seguinte e de tarde. Eu resolvi ligar para Jus:
- Jus. Você vai estar ocupado hoje?
- Por um tempo sim gatinha. Vou ter que ir ao shopping para uma sessão de autógrafos. Mas depois a gente pode sair ou sei lá.
- Não tudo bem. Depois você me liga?
- Claro. Beijo amor.
- Beijo.
Abri a mala, peguei a blusa de Jus e me deitei na cama. A abracei perto de meu rosto e dormi.
Eu me levantei e fui arrumar minha mala, pois iríamos embora daqui a algumas horas. Eu arrumei a minha rápido e resolvi arrumar a do Jus também. Eu peguei suas camisas que estavam em cima do sofazinho, no canto do quarto, e comecei a dobrar. Faltava uma para eu dobrar, mas não sei porque. Eu a peguei e cheirei. Justin tinha um cheiro tão bom. Eu fechei os olhos e encostei minha cabeça na cabeceira do sofá. Continuei cheirando a camisa de Jus, até que ouvi:
- Amor?
Eu arregalei meus olhos e escondi a camisa de Jus atrás de mim. Fiquei sem-graça e disse:
- Que foi? – dei um sorrisinho torto.
Ele começou a rir e veio até mim. Ele pegou a camiseta dele atrás das minhas costas e perguntou:
- O que você tava fazendo?
- Nada.
- Baby...
- Aff, eu estava cheirando ok? Pronto.
- Por que você estava cheirando? Tá fedendo? – ele cheirou a camiseta.
-Não. – eu disse sem-graça.
- Amor, você...
- Eu gosto do seu cheiro. Eu estava guardando minhas coisas na mala e resolvi arrumar as suas também, peguei a camiseta e cheirei, porque eu gosto do seu cheiro.
Ele sorriu. Olhou pra camiseta e depois olhou pra mim. Ele me estendeu a camiseta.
- Que? – eu olhei sem entender.
- Fica pra você.
- Por que você tá me dando sua camiseta?
- Porque... eu quero que fique com você. Se um dia nós não pudermos nos encontrar e você ficar com saudades, você pode, sei lá... pegar a camiseta e cheirar loucamente...
Eu joguei uma almofada nele e ele começou a rir de mim. Ele veio até mim e me deu um monte de beijinhos no pescoço. Depois ele me olhou sorrindo e me deu um selinho demorado. Ele pegou a camiseta e me estendeu. Me deu um beijinho na ponta do nariz. Eu peguei a camisa com um pouco de vergonha.
- Pega pra você gatinha. Eu quero que você fique com isso.
Eu sorri. Eu dobrei a camiseta e a coloquei na minha mala. Eu disse:
- Agora eu vou tomar banho amor.
Dei um selinho nele e fui para o banheiro. Ele era tão lindo. Quando ele me deu a camiseta eu fiquei envergonhada, mas amei ter algo dele guardado comigo. Tomei um banho rápido e me vesti no banheiro. Quando saí do banheiro vi Jus na porta falando com alguém. Um carrinho entrou no quarto e Jus agradeceu. Eu fui até o carrinho e perguntei para Jus:
- O que é isso?
- Depende. – ele retirou a tampa de uma bandeja que havia sob o carrinho e eu vi pãezinhos quentinhos - Tá com fome?
Eu fiquei de queixo caído. O cheiro da comida me deixou louca. Eu perguntei:
- Nossa. Tem mais o que?
- Você tem várias opções. Pãezinhos recheados, croissants, frutas, torta e yo. – ele sorriu e levantou a sobrancelha.
Eu ri e dei um tapa no ombro dele. Nós resolvemos comer sentados na cama. Arrastamos o carrinho até a ponta da cama e nós sentamos lá, um do lado do outro. Tomamos o café, conversamos, rimos e conseguimos nos divertir depois de tudo que nos aconteceu. Quando terminamos o café da manhã nós pedimos que o pessoal do hotel retirasse o carrinho e depois pegamos nossas malas para irmos ao aeroporto. Fomos no jatinho particular do Jus e ficamos conversando, até que Jus dormiu no meu colo. Chegamos em Atlanta e por mais que eu não quisesse, tive de acordar Jus. Pegamos um táxi e ele me deixou em casa, depois seguiu para a sua. Eu abri a porta. Não ouvi barulho nenhum.
- OLÁ. – gritei.
Ninguém respondeu.
- PESSOAL, CHEGUEI. – tentei novamente.
Ninguém respondeu. Eu fui ao meu quarto e deixei minhas malas no chão. Preocupada, liguei para meu pai. Consegui falar com ele. Ele, minha mãe e minha irmã estavam aproveitando enquanto eu estava fora, para tirarem um tempinho de folga em uma pousada que ficava a umas 4h daqui. Ele me disse que eles só voltariam no dia seguinte e de tarde. Eu resolvi ligar para Jus:
- Jus. Você vai estar ocupado hoje?
- Por um tempo sim gatinha. Vou ter que ir ao shopping para uma sessão de autógrafos. Mas depois a gente pode sair ou sei lá.
- Não tudo bem. Depois você me liga?
- Claro. Beijo amor.
- Beijo.
Abri a mala, peguei a blusa de Jus e me deitei na cama. A abracei perto de meu rosto e dormi.
Continua...
OOOOOOOOOOOOOWNT que fofo a parte da camisa... kk *-* continua amor ta simplesmente perfeita!
ResponderExcluiraaiin' que lindoo =D continuaa
ResponderExcluirlindo super amei continuaa
ResponderExcluircontinua amore ta muito lindo
ResponderExcluiramore te dei 6 selos entra no meu blog >> http://fcbeliebersforeverbr.blogspot.com << e pega
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