(Daphne narrando)
- Ah. Ignora. – ele disse voltando a me beijar logo depois.
- Não! Pode ser importante. – disse fazendo ele me soltar e ir até a porta impaciente.
Eu arrumei tudo no banheiro e quando sai vi Justin conversando com uma mulher. Uma...mulher. Eles riam. Ela ria e segurava em seu braço.
- Esse braço é meu. – exclamei baixo sem perceber.
Quem é ela? Por que ela tá segurando o braço do meu namorado. Hey, que isso? Por que estou tendo ataque de ciúme se nada demais está acontecendo? Acho que estou me sentindo ameaçada, só isso. Mas eu confio no Justin. Confio nele. Ele não faria isso comigo. Faria?
Meu telefone em meu bolso começou a tocar. Era meu pai.
- Alô. – disse – O-o que?
- Ah. Ignora. – ele disse voltando a me beijar logo depois.
- Não! Pode ser importante. – disse fazendo ele me soltar e ir até a porta impaciente.
Eu arrumei tudo no banheiro e quando sai vi Justin conversando com uma mulher. Uma...mulher. Eles riam. Ela ria e segurava em seu braço.
- Esse braço é meu. – exclamei baixo sem perceber.
Quem é ela? Por que ela tá segurando o braço do meu namorado. Hey, que isso? Por que estou tendo ataque de ciúme se nada demais está acontecendo? Acho que estou me sentindo ameaçada, só isso. Mas eu confio no Justin. Confio nele. Ele não faria isso comigo. Faria?
Meu telefone em meu bolso começou a tocar. Era meu pai.
- Alô. – disse – O-o que?
(Justin narrando)
- É, acho que amanhã volto ao trabalho. – disse – Mas eu faltei esses dias porque estava muito mal mesmo, mas minha namorada tomou conta de mim. – sorri.
- Sua namorada? Hmm, não sabia que namorava. – Anne sorriu maliciosamente pra mim.
- Ela é linda. Fofa, carinhosa. Eu to...doidinho por ela. – sorri feito um idiota.
- Que bom. – ela disse com um sorriso – Bom, então vou indo. Tenho que voltar pro trabalho. Meu horário de almoço já acabou. – ela se despediu de mim e foi logo embora.
Anne era minha colega de trabalho. Era muito atenciosa e...
- Justin. – vi Daphne chamar.
- Oi princesa. – sorri pra ela, mas esse sorriso desapareceu ao ver sua feição triste – Aconteceu algo? – perguntei.
- Jus...
- É, acho que amanhã volto ao trabalho. – disse – Mas eu faltei esses dias porque estava muito mal mesmo, mas minha namorada tomou conta de mim. – sorri.
- Sua namorada? Hmm, não sabia que namorava. – Anne sorriu maliciosamente pra mim.
- Ela é linda. Fofa, carinhosa. Eu to...doidinho por ela. – sorri feito um idiota.
- Que bom. – ela disse com um sorriso – Bom, então vou indo. Tenho que voltar pro trabalho. Meu horário de almoço já acabou. – ela se despediu de mim e foi logo embora.
Anne era minha colega de trabalho. Era muito atenciosa e...
- Justin. – vi Daphne chamar.
- Oi princesa. – sorri pra ela, mas esse sorriso desapareceu ao ver sua feição triste – Aconteceu algo? – perguntei.
- Jus...
(Daphne narrando)
- NÃO. EU NÃO ACEITO, DAPHNE. – ele gritou extremamente bravo.
- Justin, não é minha culpa. Me desculpa. Eu...
- VOCÊ...VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO. A GENTE TÁ JUNTO A TÃO POUCO TEMPO E EU GOSTO...GOSTO MESMO DE VOCÊ. EU FIQUEI ANOS SEM NAMORAR NINGUÉM, SEM ENCONTRAR ALGUÉM QUE VALHA A PENA E...
- E AGORA EU SOU IMPEDIDA PORQUE VOCÊ NÃO QUER PROCURAR OUTRA NAMORADA.
- NÃO. VOCÊ É IMPEDIDA PORQUE EU TE AMO. – ele agora chorava – Por favor Daphne. – ele ficou me olhando por um tempo tentando reorganizar tudo em sua cabeça, parecendo confuso – Quando ele quer que você volte?
- Mês que vem, no máximo. – respondo.
Eu tinha vontade de chorar, mas não queria fazer isso na frente dele.
- A gente conversa depois. – peguei minha bolsa que estava em cima do sofá da sala e sai correndo.
- DAPHNE. – ele gritou antes de eu sair.
Comecei a chorar no elevador. Tão pouco tempo juntos e já tem esse efeito? Infelizmente eu havia recebido uma ligação de meu pai. Ele queria que eu voltasse para nossa cidade, mesmo que eu ainda não tivesse terminado a faculdade. Ele queria que eu voltasse para casa e terminasse a faculdade lá mesmo, já que estava quase no fim. Eu tentei conversar com ele, mas ele parecia bravo e a conversa não rendeu.
Quando contei para Justin a primeira resposta que tive foi seu grito. Ele não entendia e muito menos eu. Ele devia estar achando agora que não faria diferença pra mim, mas o que ele não sabe é que ele é importante pra mim também. Eu andava meio desolada pra casa e imaginando como ele estaria agora. Tão lindo ele chorando. Lindo pelo fato de ver o quanto eu sou importante pra ele.
- NÃO. EU NÃO ACEITO, DAPHNE. – ele gritou extremamente bravo.
- Justin, não é minha culpa. Me desculpa. Eu...
- VOCÊ...VOCÊ NÃO PODE FAZER ISSO. A GENTE TÁ JUNTO A TÃO POUCO TEMPO E EU GOSTO...GOSTO MESMO DE VOCÊ. EU FIQUEI ANOS SEM NAMORAR NINGUÉM, SEM ENCONTRAR ALGUÉM QUE VALHA A PENA E...
- E AGORA EU SOU IMPEDIDA PORQUE VOCÊ NÃO QUER PROCURAR OUTRA NAMORADA.
- NÃO. VOCÊ É IMPEDIDA PORQUE EU TE AMO. – ele agora chorava – Por favor Daphne. – ele ficou me olhando por um tempo tentando reorganizar tudo em sua cabeça, parecendo confuso – Quando ele quer que você volte?
- Mês que vem, no máximo. – respondo.
Eu tinha vontade de chorar, mas não queria fazer isso na frente dele.
- A gente conversa depois. – peguei minha bolsa que estava em cima do sofá da sala e sai correndo.
- DAPHNE. – ele gritou antes de eu sair.
Comecei a chorar no elevador. Tão pouco tempo juntos e já tem esse efeito? Infelizmente eu havia recebido uma ligação de meu pai. Ele queria que eu voltasse para nossa cidade, mesmo que eu ainda não tivesse terminado a faculdade. Ele queria que eu voltasse para casa e terminasse a faculdade lá mesmo, já que estava quase no fim. Eu tentei conversar com ele, mas ele parecia bravo e a conversa não rendeu.
Quando contei para Justin a primeira resposta que tive foi seu grito. Ele não entendia e muito menos eu. Ele devia estar achando agora que não faria diferença pra mim, mas o que ele não sabe é que ele é importante pra mim também. Eu andava meio desolada pra casa e imaginando como ele estaria agora. Tão lindo ele chorando. Lindo pelo fato de ver o quanto eu sou importante pra ele.
(No dia seguinte)
Eu estava em casa de tarde estudando para o teste que eu teria no dia seguinte, mas como estudar se minha cabeça está em outro lugar? Eu tentei então focar na matéria, mas a campainha tocou. Eu me levantei e fui até a porta meio tensa pensando se era ele, e se fosse ele o que ele faria. Abri a porta e nada surpresa encontrei Justin com a cara séria.
- Jus...
- Eu quero terminar. – ele disse me cortando.
- Mas Justin, não precisa...
- Eu quero terminar. Não precisa falar nada, já está acabado, eu só vim avisar pessoalmente porque não sou um idiota e me importo com o sentimento das pessoas. – ele se virou para ir embora me fazendo segui-lo pelo corredor.
- Você acha que eu não me importo? Eu me importo sim Justin. – ele entrou no elevador – Você sabe que eu me importo e... – a porta do elevador fechou e a última coisa que vi foi sua face séria e fria me olhando.
Mas por que ele fez isso se ontem ele estava chorando? Ele... Eu fui direto para as escadas aproveitando que eu não moro no primeiro andar. Eu o encontrei entrando em seu carro. Ele o ligou e quando foi andar eu me botei na frente fazendo ele frear bruscamente.
- Sua doida. – ele exclamou assustado.
- TEM OUTRA NÉ?! – eu gritei chamando a atenção de todas na rua.
- Sai da frente. – ele pediu bravo.
- Aquela mulher que foi na sua casa ontem. Eu vi que vocês estavam cheios de intimidade. Seu cafajeste. – eu chutei o pneu.
- Sai da minha frente. – ele pediu mais bravo.
- Me obrigue. – o surpreendi e chamei a atenção de muitos na rua.
Isso para Justin foi a gota. Ele saiu do carro bravo. Me pegou pela cintura e me tirou do chão.
- NÃO TOCA EM MIM. – comecei a gritar antes de ele me por no chão.
- Essa é você, Daphne?! Sério que me apaixonei por você? – ele despedaçou meu coração e fez uma lágrima surgir.
Ele se virou e foi embora me deixando ali. Parada. Olhando para o mesmo lugar.
Continua...
Eu estava em casa de tarde estudando para o teste que eu teria no dia seguinte, mas como estudar se minha cabeça está em outro lugar? Eu tentei então focar na matéria, mas a campainha tocou. Eu me levantei e fui até a porta meio tensa pensando se era ele, e se fosse ele o que ele faria. Abri a porta e nada surpresa encontrei Justin com a cara séria.
- Jus...
- Eu quero terminar. – ele disse me cortando.
- Mas Justin, não precisa...
- Eu quero terminar. Não precisa falar nada, já está acabado, eu só vim avisar pessoalmente porque não sou um idiota e me importo com o sentimento das pessoas. – ele se virou para ir embora me fazendo segui-lo pelo corredor.
- Você acha que eu não me importo? Eu me importo sim Justin. – ele entrou no elevador – Você sabe que eu me importo e... – a porta do elevador fechou e a última coisa que vi foi sua face séria e fria me olhando.
Mas por que ele fez isso se ontem ele estava chorando? Ele... Eu fui direto para as escadas aproveitando que eu não moro no primeiro andar. Eu o encontrei entrando em seu carro. Ele o ligou e quando foi andar eu me botei na frente fazendo ele frear bruscamente.
- Sua doida. – ele exclamou assustado.
- TEM OUTRA NÉ?! – eu gritei chamando a atenção de todas na rua.
- Sai da frente. – ele pediu bravo.
- Aquela mulher que foi na sua casa ontem. Eu vi que vocês estavam cheios de intimidade. Seu cafajeste. – eu chutei o pneu.
- Sai da minha frente. – ele pediu mais bravo.
- Me obrigue. – o surpreendi e chamei a atenção de muitos na rua.
Isso para Justin foi a gota. Ele saiu do carro bravo. Me pegou pela cintura e me tirou do chão.
- NÃO TOCA EM MIM. – comecei a gritar antes de ele me por no chão.
- Essa é você, Daphne?! Sério que me apaixonei por você? – ele despedaçou meu coração e fez uma lágrima surgir.
Ele se virou e foi embora me deixando ali. Parada. Olhando para o mesmo lugar.
Continua...
PARA TUDOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO ! PARA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER ! ISSO NÃO PODE ESTAR ACONTECENDO ! EU NÃO VOU AGUENTAR ! AAAAAH VOU CHORAR ! CONTINUA PELO BIEBER AMADO !
ResponderExcluiromggggggggg, esse retorno ficou p-e-r-f-e-i-t-o !! já tinha até esquecido como era essa ib, mas reli os último capítulos e acho que vc já pode postar o próximo capítulo o mais rápido possível, hen.
ResponderExcluircontinuaaaaaa *-*
What the fuck? Tipo assim, eles terminaram? Não pode! Cara não pode! OMG não! Desolada e lastimosa. Continua, mas eu quero eles juntos! E principalmente o porque do Justin ter agido assim
ResponderExcluirComo assin eles n podem terminar,naaaaaaaaaaaaaaaaooooo!
ResponderExcluir#Bárbara¡