Suas mãos dessa vez foram para minha cintura. Eu retribui o beijo, que infelizmente não durou muito. Eu me afastei, dei um meio sorriso e disse:
- Tchau. – eu passei por ele e comecei a andar.
Sua expressão era surpresa e pude ouvir ele dizer:
- Eu te ligo.
Eu não acredito que eu tinha feito aquilo. Aquilo não era natural de mim. Mas eu precisava daquele beijo. O melhor beijo do mundo.
- Tchau. – eu passei por ele e comecei a andar.
Sua expressão era surpresa e pude ouvir ele dizer:
- Eu te ligo.
Eu não acredito que eu tinha feito aquilo. Aquilo não era natural de mim. Mas eu precisava daquele beijo. O melhor beijo do mundo.
(Justin narrando)
Meu Deus. Isso realmente me surpreendeu, pois ela não parece ser o tipo de garota que toma uma atitude dessas por ser tímida. Mas eu gostei. Eu fiquei parado vendo ela ir embora e pensando “Como ela é gata”, “Eu preciso dela” e “Eu quero ela pra mim”. Eu acordei depois de um tempo e saí dali. Fui até minha casa. Por mais que hoje tivesse “reunião” do grupo de trogloditas, eu não ia conseguir ficar lá. Eu ia ficar pensando na Penny.
Quando cheguei em casa já cheguei escutando.
- Onde você esteve? Você sumiu no almoço e nem ligou. – minha mãe começou a reclamar.
- Eu tava com ela mãe. – disse sorrindo e abraçando ela – Mãe, eu to apaixonado.
- Ah...só espero que não seja mais daquelas garotinhas...
- Não. Ela é linda. Acho que você ia gostar dela. – disse a soltando e ainda sorrindo que nem um idiota.
- To sabendo. E quando eu vou conhecer a menina?
- Vai com calma. Hoje tivemos nosso segundo encontro.
- Mas...me conta... – ela se aproximou um pouco como se perguntasse por um segredo – Vocês já se beijaram?
- Mãe! – reclamei.
- Fala logo. – ela pediu curiosa.
- Já sim. – disse com outro sorrisinho idiota no rosto.
- Quantas vezes? – curiosidade mata moça.
- Três.
- Três? Mas já?
- Dei o primeiro ontem no nosso primeiro encontro, dei um hoje depois do segundo e antes de ir embora ela mesmo me beijou.
- Então...vocês tão namorando?
- Não, só ficando.
- Por que não namoram logo?
- Sei lá. Não acontece assim.
- Deixa eu adivinhar. Você vai só pegar a garota e partir pra próxima?
- Não, de jeito nenhum. Eu gosto dela e quero namorar ela.
- Hm...mas não demora muito não, se não perde a vez.
- Não vou perder a vez. Sinto que talvez ela goste de mim também.
- Tá, então. Já almoço né?!
- Já sim.
- Então tá. Eu vou ter que sair agora. Vou passar o dia no shopping e não quero saber de você fora o dia inteiro.
- Tá, mãe. Essa parte eu já sei.
Meu Deus. Isso realmente me surpreendeu, pois ela não parece ser o tipo de garota que toma uma atitude dessas por ser tímida. Mas eu gostei. Eu fiquei parado vendo ela ir embora e pensando “Como ela é gata”, “Eu preciso dela” e “Eu quero ela pra mim”. Eu acordei depois de um tempo e saí dali. Fui até minha casa. Por mais que hoje tivesse “reunião” do grupo de trogloditas, eu não ia conseguir ficar lá. Eu ia ficar pensando na Penny.
Quando cheguei em casa já cheguei escutando.
- Onde você esteve? Você sumiu no almoço e nem ligou. – minha mãe começou a reclamar.
- Eu tava com ela mãe. – disse sorrindo e abraçando ela – Mãe, eu to apaixonado.
- Ah...só espero que não seja mais daquelas garotinhas...
- Não. Ela é linda. Acho que você ia gostar dela. – disse a soltando e ainda sorrindo que nem um idiota.
- To sabendo. E quando eu vou conhecer a menina?
- Vai com calma. Hoje tivemos nosso segundo encontro.
- Mas...me conta... – ela se aproximou um pouco como se perguntasse por um segredo – Vocês já se beijaram?
- Mãe! – reclamei.
- Fala logo. – ela pediu curiosa.
- Já sim. – disse com outro sorrisinho idiota no rosto.
- Quantas vezes? – curiosidade mata moça.
- Três.
- Três? Mas já?
- Dei o primeiro ontem no nosso primeiro encontro, dei um hoje depois do segundo e antes de ir embora ela mesmo me beijou.
- Então...vocês tão namorando?
- Não, só ficando.
- Por que não namoram logo?
- Sei lá. Não acontece assim.
- Deixa eu adivinhar. Você vai só pegar a garota e partir pra próxima?
- Não, de jeito nenhum. Eu gosto dela e quero namorar ela.
- Hm...mas não demora muito não, se não perde a vez.
- Não vou perder a vez. Sinto que talvez ela goste de mim também.
- Tá, então. Já almoço né?!
- Já sim.
- Então tá. Eu vou ter que sair agora. Vou passar o dia no shopping e não quero saber de você fora o dia inteiro.
- Tá, mãe. Essa parte eu já sei.
Eu estava no canto da quadra de basquete jogando bola com Ryan enquanto os outros meninos ficavam ou se batendo ou planejando uma vitima.
- Eu almocei com ela hoje cara. – disse passando a bola.
- E aí? Ela tá na sua? – Ryan perguntou.
- Creio que sim.
- Quem diria que uma garota ia gostar de você um dia.
- Que isso?! As mina pira no charme.
Ryan começou a gargalhar antes de arremessar a bola para a cesta.
- Mas diz aí...vai deixar a garota sofrendo ou vai pra cima logo? – ele disse passando a bola.
- Eu acho que não conseguiria esperar pra ficar com ela. – arremessei a bola pra cesta.
- Mas o que essa garota tem?
- Cara...sei lá. Ela é tão inocente e ingênua e doce e...é como se ela fosse um filhotinho, frágil, precisa de cuidado e carinho. É isso que eu quero dá pra ela. Mas primeiro eu tenho que ter certeza de que ela gosta de mim também.
- Ué, você não disse que as mina pirava no charme? – Ryan caçoou.
- E elas pira mesmo. – joguei a bola nele.
- Ah, viado. – Ryan reclamou.
- Vamos parar um pouco? – pedi rindo – Preciso de água.
Nós saímos de lá e fomos ao parque que era próximo. O cara que vendia pipoca também vendia água. Mas água não era a única coisa da qual eu precisava.
- Eu almocei com ela hoje cara. – disse passando a bola.
- E aí? Ela tá na sua? – Ryan perguntou.
- Creio que sim.
- Quem diria que uma garota ia gostar de você um dia.
- Que isso?! As mina pira no charme.
Ryan começou a gargalhar antes de arremessar a bola para a cesta.
- Mas diz aí...vai deixar a garota sofrendo ou vai pra cima logo? – ele disse passando a bola.
- Eu acho que não conseguiria esperar pra ficar com ela. – arremessei a bola pra cesta.
- Mas o que essa garota tem?
- Cara...sei lá. Ela é tão inocente e ingênua e doce e...é como se ela fosse um filhotinho, frágil, precisa de cuidado e carinho. É isso que eu quero dá pra ela. Mas primeiro eu tenho que ter certeza de que ela gosta de mim também.
- Ué, você não disse que as mina pirava no charme? – Ryan caçoou.
- E elas pira mesmo. – joguei a bola nele.
- Ah, viado. – Ryan reclamou.
- Vamos parar um pouco? – pedi rindo – Preciso de água.
Nós saímos de lá e fomos ao parque que era próximo. O cara que vendia pipoca também vendia água. Mas água não era a única coisa da qual eu precisava.
(Penny narrando)
Eu estava ouvindo músicas no computador. Músicas românticas. Imagino que no meu rosto deva ter o sorrisinho mais bobo do mundo. Meu celular começou a tocar.
- Alô. – atendi.
- O Justin disse que as mina pirava no charme dele. É verdade? – um garoto perguntou enquanto eu escutava uma voz ao fundo gritando “Devolve meu celular, otário”.
- Quem tá falando? – perguntei tentando não responder a pergunta dele que tinha uma resposta óbvia.
- ALÔ. ALÔ. Penny, desculpa. O idiota do Ryan pegou meu telefone e ligou pra você.
- Justin?!
Continua...
Eu estava ouvindo músicas no computador. Músicas românticas. Imagino que no meu rosto deva ter o sorrisinho mais bobo do mundo. Meu celular começou a tocar.
- Alô. – atendi.
- O Justin disse que as mina pirava no charme dele. É verdade? – um garoto perguntou enquanto eu escutava uma voz ao fundo gritando “Devolve meu celular, otário”.
- Quem tá falando? – perguntei tentando não responder a pergunta dele que tinha uma resposta óbvia.
- ALÔ. ALÔ. Penny, desculpa. O idiota do Ryan pegou meu telefone e ligou pra você.
- Justin?!
Continua...