Ela deu um sorrisinho e depois respondeu:
- Quero sim. Quando?
- Me dá seu telefone. – pedi.
- Tudo bem. – ela pareceu meio receosa no inicio, mas logo concordou.
Ela me passou seu telefone e se despediu com um beijo na minha bochecha. Sem perceber comecei a sorrir enquanto a via indo embora.
- E aí cara? – Ryan apareceu com um saco de pipoca.
- Eu sem-querer a chamei pra sair.
- Qual o nome dela?
- Eu não sei... Caramba. – grunhi saindo dali e correndo atrás dela.
Ela ia atravessar a rua até que eu puxei ela pelo braço. Ela se assustou e bateu em minha cabeça com um livro, fazendo eu cair no chão.
- Aí meu Deus, me desculpa. – ela se ajoelhou ao meu lado.
Ouvi uma risada alta e ao olhar pra trás vi Ryan ajoelhado no chão gargalhando.
- Tudo bem. – disse.
- Por que me puxou? – ela perguntou.
- Esqueci de perguntar seu nome. – disse envergonhado.
- Meu nome é Penny. – ela sorriu.
- Penny. – repeti e me levantei em seguida – Eu te ligo depois. – disse sorrindo e me afastando.
- Tchau. – ela disse e logo correu pra atravessar a rua.
Quando voltei pra onde Ryan estava, ainda o vi gargalhando e fiz questão de dar um tapa em sua cabeça, mas isso não o parou.
- Levou uma livrada no meio da fuça. – ele disse gargalhando.
- Cara, cala a boca. – disse sem prestar muita atenção nele.
- Tem alguém apaixonado aqui. – ele disse me dando empurrõezinhos.
- Para, mané. Não to apaixonado. Mas você viu como ela é gata? – enfiei a mão no pacotinho de pipoca que ele comia e peguei um monte.
- HEY. – ele reclamou sobre a pipoca – É...ela é gata sim. Mas pensa bem cara. Olha pra quem você é, olha pro grupo, olha pra garota.
- Não entendi. – disse comendo a pipoca.
- Seus amigos são aqueles que ficam batendo nas pessoas e tudo mais. Você salvo ela ontem de uma pessoa assim. Você é uma pessoa assim.
Parei um minuto pra pensar no que ele havia falado. Ele tinha razão, mas eu estava um pouco interessado naquela menina.
- Mas você sabe que eu não sou assim. Você não é assim.
- Eu sei, mas...
- Esses caras já fizeram eu me ferrar muito. E eu achando que minha vida iria melhorar quando eu entrasse pro grupo e virasse um deles. Na verdade só piorou. Minha relação com minha família piorou, eu não posso ficar com uma garota legal, eu vou mal na faculdade... eu to começando a me perguntar se isso realmente vale a pena.
- Valia, quando a gente apanhava na rua.
- Cara, agora a gente sabe se defender. Sabemos o ponto fraco de cada mané daquele grupo. Podemos muito bem sair daquele grupo, na paz, e sabendo nos defender depois. Também tem uma coisa chamada polícia.
- Cara, esses caras são terríveis. Aí eles saem da cadeia e vão atrás de você.
- Aí eu chamo a polícia de novo.
- É, tem essa coisa chamada polícia, mas também tem uma coisa chamada vida, que é algo que eu não quero perder antes da polícia chegar. Acha que sua namoradinha vai poder te dar cobertura pra você batendo na cara de cada um com um livro?
- Você tá sendo dramático. Aqueles caras gostam da gente, segundo eles somos “gente fina”...se a gente chegar e falar “Desculpe, mas vamos sair do grupo” eles podem aceitar.
- É, e comer seu fígado depois.
- Hey...se lembra de antes? Éramos eu, você, Chris e Chaz.
- A gente ficava andando de skate o dia todo.
- É. Aqueles dois fizeram a escolha certa de não se meter com os caras. Eu me sinto um imbecil.
- Justin, ainda acha que não está apaixonado? Você tá pensando em sair do grupo pra sair com aquela menina.
Não respondi. Parei um segundo pra pensar. Estou apaixonado? Não. Eu não a conheço direito. Tudo que me impressionou nela hoje foi a beleza.
- Não to pensando nela. Penso pro futuro. Um dia a gente vai ter que tomar vergonha na cara e vamos acabar criando uma família. Não podemos ficar nesse grupo pra sempre. E...eu to pensando em tomar vergonha na cara agora. – peguei meu telefone e peguei o número dela na agenda.
- Cara, você tem certeza? Você não...
- Alô. Liguei cedo né?!
- Quero sim. Quando?
- Me dá seu telefone. – pedi.
- Tudo bem. – ela pareceu meio receosa no inicio, mas logo concordou.
Ela me passou seu telefone e se despediu com um beijo na minha bochecha. Sem perceber comecei a sorrir enquanto a via indo embora.
- E aí cara? – Ryan apareceu com um saco de pipoca.
- Eu sem-querer a chamei pra sair.
- Qual o nome dela?
- Eu não sei... Caramba. – grunhi saindo dali e correndo atrás dela.
Ela ia atravessar a rua até que eu puxei ela pelo braço. Ela se assustou e bateu em minha cabeça com um livro, fazendo eu cair no chão.
- Aí meu Deus, me desculpa. – ela se ajoelhou ao meu lado.
Ouvi uma risada alta e ao olhar pra trás vi Ryan ajoelhado no chão gargalhando.
- Tudo bem. – disse.
- Por que me puxou? – ela perguntou.
- Esqueci de perguntar seu nome. – disse envergonhado.
- Meu nome é Penny. – ela sorriu.
- Penny. – repeti e me levantei em seguida – Eu te ligo depois. – disse sorrindo e me afastando.
- Tchau. – ela disse e logo correu pra atravessar a rua.
Quando voltei pra onde Ryan estava, ainda o vi gargalhando e fiz questão de dar um tapa em sua cabeça, mas isso não o parou.
- Levou uma livrada no meio da fuça. – ele disse gargalhando.
- Cara, cala a boca. – disse sem prestar muita atenção nele.
- Tem alguém apaixonado aqui. – ele disse me dando empurrõezinhos.
- Para, mané. Não to apaixonado. Mas você viu como ela é gata? – enfiei a mão no pacotinho de pipoca que ele comia e peguei um monte.
- HEY. – ele reclamou sobre a pipoca – É...ela é gata sim. Mas pensa bem cara. Olha pra quem você é, olha pro grupo, olha pra garota.
- Não entendi. – disse comendo a pipoca.
- Seus amigos são aqueles que ficam batendo nas pessoas e tudo mais. Você salvo ela ontem de uma pessoa assim. Você é uma pessoa assim.
Parei um minuto pra pensar no que ele havia falado. Ele tinha razão, mas eu estava um pouco interessado naquela menina.
- Mas você sabe que eu não sou assim. Você não é assim.
- Eu sei, mas...
- Esses caras já fizeram eu me ferrar muito. E eu achando que minha vida iria melhorar quando eu entrasse pro grupo e virasse um deles. Na verdade só piorou. Minha relação com minha família piorou, eu não posso ficar com uma garota legal, eu vou mal na faculdade... eu to começando a me perguntar se isso realmente vale a pena.
- Valia, quando a gente apanhava na rua.
- Cara, agora a gente sabe se defender. Sabemos o ponto fraco de cada mané daquele grupo. Podemos muito bem sair daquele grupo, na paz, e sabendo nos defender depois. Também tem uma coisa chamada polícia.
- Cara, esses caras são terríveis. Aí eles saem da cadeia e vão atrás de você.
- Aí eu chamo a polícia de novo.
- É, tem essa coisa chamada polícia, mas também tem uma coisa chamada vida, que é algo que eu não quero perder antes da polícia chegar. Acha que sua namoradinha vai poder te dar cobertura pra você batendo na cara de cada um com um livro?
- Você tá sendo dramático. Aqueles caras gostam da gente, segundo eles somos “gente fina”...se a gente chegar e falar “Desculpe, mas vamos sair do grupo” eles podem aceitar.
- É, e comer seu fígado depois.
- Hey...se lembra de antes? Éramos eu, você, Chris e Chaz.
- A gente ficava andando de skate o dia todo.
- É. Aqueles dois fizeram a escolha certa de não se meter com os caras. Eu me sinto um imbecil.
- Justin, ainda acha que não está apaixonado? Você tá pensando em sair do grupo pra sair com aquela menina.
Não respondi. Parei um segundo pra pensar. Estou apaixonado? Não. Eu não a conheço direito. Tudo que me impressionou nela hoje foi a beleza.
- Não to pensando nela. Penso pro futuro. Um dia a gente vai ter que tomar vergonha na cara e vamos acabar criando uma família. Não podemos ficar nesse grupo pra sempre. E...eu to pensando em tomar vergonha na cara agora. – peguei meu telefone e peguei o número dela na agenda.
- Cara, você tem certeza? Você não...
- Alô. Liguei cedo né?!
(Penny narrando)
- Não, tudo bem. – respondi – Resolveu pra onde quer ir?
- Não. Queria saber sua opinião. O que você acha? – ele pediu.
- Sei lá...cinema?! – sugeri.
- Melhor não. Não dá pra gente conversa e tudo mais.
- Então...um restaurante?!
- Pode ser. Gosta de comida japonesa, chinesa, italiana...
- Gosta de pizza? – perguntei sobre algo simples, mas delicioso.
- Tá falando com o rei. – ele me fez rir.
- Alguma pizzaria em especial?
- Tem uma sim. Pode ser hoje à noite? – hoje é sábado, então...
- Ótimo. – disse – Que horas?
- Passo na sua casa às 20 horas. Pode ser?
- Pode sim. Quer o endereço?
- Tá brincando?! Te levei no meu colo até lá, acho que me lembro do caminho. – ele me lembrou da noite passada.
- Tudo bem. Então a gente se vê hoje à noite.
- Até. – ele disse antes de desligar o telefone.
Ao desligar eu notei que sorria. Espero que esse encontro seja ótimo. Ele parece ser tão legal e é gatinho. Assim que cheguei em casa fui escolher algo para usar no encontro de hoje. Não seria um encontro qualquer. Na verdade tenho grandes expectativas pra esse encontro. Eu não o conheço o bastante, mas ele já me salvou, já me carregou no colo, já levou uma livrada minha. Ér...isso não foi legal.
Continua...
- Não, tudo bem. – respondi – Resolveu pra onde quer ir?
- Não. Queria saber sua opinião. O que você acha? – ele pediu.
- Sei lá...cinema?! – sugeri.
- Melhor não. Não dá pra gente conversa e tudo mais.
- Então...um restaurante?!
- Pode ser. Gosta de comida japonesa, chinesa, italiana...
- Gosta de pizza? – perguntei sobre algo simples, mas delicioso.
- Tá falando com o rei. – ele me fez rir.
- Alguma pizzaria em especial?
- Tem uma sim. Pode ser hoje à noite? – hoje é sábado, então...
- Ótimo. – disse – Que horas?
- Passo na sua casa às 20 horas. Pode ser?
- Pode sim. Quer o endereço?
- Tá brincando?! Te levei no meu colo até lá, acho que me lembro do caminho. – ele me lembrou da noite passada.
- Tudo bem. Então a gente se vê hoje à noite.
- Até. – ele disse antes de desligar o telefone.
Ao desligar eu notei que sorria. Espero que esse encontro seja ótimo. Ele parece ser tão legal e é gatinho. Assim que cheguei em casa fui escolher algo para usar no encontro de hoje. Não seria um encontro qualquer. Na verdade tenho grandes expectativas pra esse encontro. Eu não o conheço o bastante, mas ele já me salvou, já me carregou no colo, já levou uma livrada minha. Ér...isso não foi legal.
Continua...
aaaaaawwwwwwwn, que coisa mais linda, justin ta apaixonadinho lalala kkkk continua pfvo :)
ResponderExcluirse puder segue meu blog? http://dreamingwith-bieber.blogspot.com/
obrigada (:
continua plz plz plz
Ain, que lindoss, poxa uma livrada no meio da rua kkkkkk !!!
ResponderExcluirSerio, eu imaginei o Ryan morrendo de rir !! kkk
Continuaaa ta lina
HAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHA TADINHO TOMOU UMA LIVRADA !! HAHAHAHAHAHAHHAHA AAAI RI MUITO NESSA PARTE !! AAAAAAH QUE LINDO O BIEBS TÁ APAIXONADO *-----* QUE FOFOLETE !! AAAH CONTINUA PELO AMOR DE CRISTO BIEBER !!
ResponderExcluirAwwn,*_*
ResponderExcluirQue Foofo *_*
Continua Loogo,estou muito curiosa aqui >.<
Ahhh , bem só para pedir desculpas , como leitora ... parei de escrever coentarios ... eu sou horrivel mesmo !
ResponderExcluirBem, amei o final da outra historia , ficou linda ..
Voce ja nem deve lembrar de mim xbb
hahaha' bem, eu tou amando essa historia , tem um tema diferente ... e o inicio ta lindo *-* , amei amei amei , voce é DIVAAAA !
Continuaaaa , se não eu morro :c
xoxo, jack
Kkkkkkkkkkkk ri muito na hora q ele levo a livrada kkkkk tadinho.
ResponderExcluirSua ib e perfeitaaaaaaaaa aaaa.mmmmmm.eeeee.iiiiii
Tomara que tenha uns pega no proximo capitulo hihi :3