Hoje com certeza não ía ser um dia legal. Eu estava atrasado pra ir pra casa, minha mãe acha que eu estou na biblioteca enquanto eu estou aqui tentando arrancar dinheiro de um muleque, e está todo mundo enchendo meu saco.
- Passa logo a grana. – pedi com raiva.
O garoto, que estava quase se cagando de medo, me passou o dinheiro e saiu correndo com uma velocidade que eu não conhecia entre todos os garotos dos quais eu já tirei dinheiro. Eu olhei pro relógio e notei novamente que estava atrasado. Passei a grana do garoto pra qualquer um do grupo e disse:
- To atrasado. Amanhã a gente se fala. – disse sério e saí correndo.
Eu posso até tirar dinheiro de pessoas, mas todos sabem que sou honesto quanto à essa divisão. Eu sou como um pirata. Eles roubam, mas são honestos uns com os outros. É assim que eu sou. Por mais que eu não fique com nenhuma parte do dinheiro...por escolha própria.
Já estava ficando escuro. Eu fui passar por uma rua escura e que dava um atalho até a minha rua. Enquanto eu passava por ela, comecei a escutar um barulho estranho. Um grito, um choro, talvez os dois juntos. Um tempo depois, notei que do outro lado da rua havia uma menina deitada no chão chorando, enquanto um cara tentava assaltá-la.
“Não se meta, Justin. Não se meta.” Eu raramente escuto a mim mesmo nessas horas, então fiz a burrice de me meter naquilo.
- Ô IMBECIL. – gritei chamando a atenção do cara – Por que tá batendo na menina? – disse atravessando na rua.
- Saí daqui idiota. – ele disse como se brigasse com o cachorro.
- Você que pediu. – disse antes de ir pra cima do cara e começar a bater nele.
Aquela briga tava sendo fácil. O cara não tinha reflexo algum. Depois de bater o suficiente nele pra ele desistir daquilo e de uma maneira que não o matasse, ele resolveu sair dali. Fraco.
Aquela luta foi por princípios. Ninguém pode me xingar, ninguém pode falar mal de mim, muito menos na minha cara... Meus pensamentos foram dispersos quando voltei a ouvir o choro da garota no chão. Eu me virei para olhá-la e a vi encolhida e com o rosto escondido nas mãos.
- Você está bem? – perguntei dando um passo a frente e fazendo ela se afastar mais – Calma. Eu não vou te machucar. – tentei dizer tranquilo.
Eu estendi a mão pra ela, que logo deixou seu rosto a mostra e segurou na minha mão. Ela tinha um rostinho lindo, mas que agora tinha um machucado e estava vermelho pelo choro. Eu ajudei ela a se levantar e percebi que ela tinha um corpo muito bonito também.
- Você quer chamar a polícia ou... – ia opinar.
- Não. É melhor não. – ela disse ainda temerosa.
- Você está bem?
- To sim. – ela disse tremendo.
- Tudo bem...tchau. – disse me virando pra ir embora.
- Espera. – ela me fez virar – Desculpe, mas...será que pode me levar em casa? Eu to com medo. – ela disse derramando uma lágrima e ainda tremendo.
Aquilo só ia me atrasar mais ainda, mas ver a forma da qual ela estava... Sou fraco com as garotas, esse é o meu defeito.
- Tudo bem. – disse.
Ela veio em minha direção e percebi que ela mancava. Aquilo ia demorar mais. Então fui até ela, tirei meu casaco e coloquei envolta dela. Passei meu braço por ela para ela se apoiar e andar melhor.
- Passa logo a grana. – pedi com raiva.
O garoto, que estava quase se cagando de medo, me passou o dinheiro e saiu correndo com uma velocidade que eu não conhecia entre todos os garotos dos quais eu já tirei dinheiro. Eu olhei pro relógio e notei novamente que estava atrasado. Passei a grana do garoto pra qualquer um do grupo e disse:
- To atrasado. Amanhã a gente se fala. – disse sério e saí correndo.
Eu posso até tirar dinheiro de pessoas, mas todos sabem que sou honesto quanto à essa divisão. Eu sou como um pirata. Eles roubam, mas são honestos uns com os outros. É assim que eu sou. Por mais que eu não fique com nenhuma parte do dinheiro...por escolha própria.
Já estava ficando escuro. Eu fui passar por uma rua escura e que dava um atalho até a minha rua. Enquanto eu passava por ela, comecei a escutar um barulho estranho. Um grito, um choro, talvez os dois juntos. Um tempo depois, notei que do outro lado da rua havia uma menina deitada no chão chorando, enquanto um cara tentava assaltá-la.
“Não se meta, Justin. Não se meta.” Eu raramente escuto a mim mesmo nessas horas, então fiz a burrice de me meter naquilo.
- Ô IMBECIL. – gritei chamando a atenção do cara – Por que tá batendo na menina? – disse atravessando na rua.
- Saí daqui idiota. – ele disse como se brigasse com o cachorro.
- Você que pediu. – disse antes de ir pra cima do cara e começar a bater nele.
Aquela briga tava sendo fácil. O cara não tinha reflexo algum. Depois de bater o suficiente nele pra ele desistir daquilo e de uma maneira que não o matasse, ele resolveu sair dali. Fraco.
Aquela luta foi por princípios. Ninguém pode me xingar, ninguém pode falar mal de mim, muito menos na minha cara... Meus pensamentos foram dispersos quando voltei a ouvir o choro da garota no chão. Eu me virei para olhá-la e a vi encolhida e com o rosto escondido nas mãos.
- Você está bem? – perguntei dando um passo a frente e fazendo ela se afastar mais – Calma. Eu não vou te machucar. – tentei dizer tranquilo.
Eu estendi a mão pra ela, que logo deixou seu rosto a mostra e segurou na minha mão. Ela tinha um rostinho lindo, mas que agora tinha um machucado e estava vermelho pelo choro. Eu ajudei ela a se levantar e percebi que ela tinha um corpo muito bonito também.
- Você quer chamar a polícia ou... – ia opinar.
- Não. É melhor não. – ela disse ainda temerosa.
- Você está bem?
- To sim. – ela disse tremendo.
- Tudo bem...tchau. – disse me virando pra ir embora.
- Espera. – ela me fez virar – Desculpe, mas...será que pode me levar em casa? Eu to com medo. – ela disse derramando uma lágrima e ainda tremendo.
Aquilo só ia me atrasar mais ainda, mas ver a forma da qual ela estava... Sou fraco com as garotas, esse é o meu defeito.
- Tudo bem. – disse.
Ela veio em minha direção e percebi que ela mancava. Aquilo ia demorar mais. Então fui até ela, tirei meu casaco e coloquei envolta dela. Passei meu braço por ela para ela se apoiar e andar melhor.
(Penny narrando)
Ele tirou o casaco e por baixo estava apenas com uma blusa regata preta, que me deixou ver seu abdômen definido. Ai meu Deus. Como posso estar notando algo desses agora? Eu acabei de ser assaltada. Mas não pude deixar de reparar no meu herói, e ele é muito bonito. Ele começou a me levar pra casa, até que me lembrei de algo importante que não fiz.
- Obrigada. – disse.
- O que? – ele pareceu acordar de um pensamento.
- Obrigada por...por me salvar e por me ajudar. – dei um meio sorriso.
- Tudo bem. – ele deu um leve sorrisinho, mas que logo se desfez.
O telefone dele começou a tocar fazendo ele parar de andar e atendê-lo.
- Só um minuto – ele me pediu – Alô. – ele atendeu – Desculpa mãe, mas é que houve um imprevisto e...não. Não. Eu não to com meus amigos. Eu tava indo pra casa e... Mãe, deixa eu falar?... Eu tava indo pra casa, só que aí tinha uma menina sendo assaltada e eu fui ajudar, agora estou ajudando levando ela pra casa... O que? Não é mentira mãe.
- Quer que eu fale com ela? – perguntei baixinho.
- Não precisa. – ele respondeu – Mãe... eu to falando sério. É que... Ah, tchau mãe. – ele desligou o celular e o guardou – Se importa se formos mais rápidos? – ele perguntou.
- Não, mas não sei se vou conseguir... MINHA NOSSA. – me assustei quando ele me pegou no colo e começou a andar mais rápido. – Realmente é necessário? – me referi a ele me levar no colo.
- Desculpe, mas sim. Essa é sua rua? – ele perguntou entrando na minha rua.
- Sim. – respondi.
- Qual é sua casa? – ele perguntou.
- Aquela. – apontei pra casa bege que ficava perto do início da rua.
Ele atravessou a rua e foi até a porta de casa comigo. Ele me colocou no chão com cuidado e disse:
- Prontinho.
- Novamente, obrigada. E desculpa se causei problemas com sua mãe.
- Tudo bem.
- Tem algum jeito de eu agradecer? – perguntei realmente querendo agradecê-lo de alguma forma.
No mesmo minuto o telefone dele voltou a tocar.
- Desculpe, mas eu tenho que ir. Tchau, e toma mais cuidado. – ele disse antes de pegar o celular e sair correndo.
Eu suspirei o vendo correr. Não sei ao menos o nome dele e agora, notei que ainda estava com o seu casaco. E agora?
Continua...
Ele tirou o casaco e por baixo estava apenas com uma blusa regata preta, que me deixou ver seu abdômen definido. Ai meu Deus. Como posso estar notando algo desses agora? Eu acabei de ser assaltada. Mas não pude deixar de reparar no meu herói, e ele é muito bonito. Ele começou a me levar pra casa, até que me lembrei de algo importante que não fiz.
- Obrigada. – disse.
- O que? – ele pareceu acordar de um pensamento.
- Obrigada por...por me salvar e por me ajudar. – dei um meio sorriso.
- Tudo bem. – ele deu um leve sorrisinho, mas que logo se desfez.
O telefone dele começou a tocar fazendo ele parar de andar e atendê-lo.
- Só um minuto – ele me pediu – Alô. – ele atendeu – Desculpa mãe, mas é que houve um imprevisto e...não. Não. Eu não to com meus amigos. Eu tava indo pra casa e... Mãe, deixa eu falar?... Eu tava indo pra casa, só que aí tinha uma menina sendo assaltada e eu fui ajudar, agora estou ajudando levando ela pra casa... O que? Não é mentira mãe.
- Quer que eu fale com ela? – perguntei baixinho.
- Não precisa. – ele respondeu – Mãe... eu to falando sério. É que... Ah, tchau mãe. – ele desligou o celular e o guardou – Se importa se formos mais rápidos? – ele perguntou.
- Não, mas não sei se vou conseguir... MINHA NOSSA. – me assustei quando ele me pegou no colo e começou a andar mais rápido. – Realmente é necessário? – me referi a ele me levar no colo.
- Desculpe, mas sim. Essa é sua rua? – ele perguntou entrando na minha rua.
- Sim. – respondi.
- Qual é sua casa? – ele perguntou.
- Aquela. – apontei pra casa bege que ficava perto do início da rua.
Ele atravessou a rua e foi até a porta de casa comigo. Ele me colocou no chão com cuidado e disse:
- Prontinho.
- Novamente, obrigada. E desculpa se causei problemas com sua mãe.
- Tudo bem.
- Tem algum jeito de eu agradecer? – perguntei realmente querendo agradecê-lo de alguma forma.
No mesmo minuto o telefone dele voltou a tocar.
- Desculpe, mas eu tenho que ir. Tchau, e toma mais cuidado. – ele disse antes de pegar o celular e sair correndo.
Eu suspirei o vendo correr. Não sei ao menos o nome dele e agora, notei que ainda estava com o seu casaco. E agora?
Continua...
Ameei,Continua
ResponderExcluirFIRST UHUUUUUUUUUU AMEEEEEEEEI MUITO BOM O PRIMEIRO CAPITULO nossa imagina vc sendo assaltada e de repente aparece o JB e te salva te leva pra casa te carrega no colo, e depois vc ainda fica com o casaco com o cheiro dele (q deve ser muito booooooom) ai q sonho, não a parte do assalto mas a parte de um garotos desses te salvar, a eu amei a ideia de criar um Justin Badboy, muito legal, eu vi o vídeo, muito legal eu amo o Jason McCann- perfeitoooo, Continua logo pq ja fiquiei super Curious
ResponderExcluirOiiiiee sou leitora nova so com esse capitulo eu ja AMEEEI!¡
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