(Justin narrando)
Quando cheguei na casa dela eu resolvi telefonar. Acho que ela mora com os pais e não estou muito afim de conhecê-los. Ela não demorou pra chegar e assim que a vi reparei em como ela estava linda. Ela me deu um beijo na bochecha e depois fomos para a pizzaria. Era a melhor pizzaria que eu conhecia, por causa da borda de catupiry. Nunca vi tanto catupiry na minha vida. Nós chegamos lá, e começamos a comer. Primeiramente ficamos um pouco tímidos um com o outro, mas logo a situação se amenizou. Começamos a conversar sobre nós. Ela tinha a mesma idade que eu, não era do Canadá e tinha medo do escuro. Ao me contar que tinha medo do escuro ela parecia ter vergonha.
- Me sinto uma idiota dizendo isso. – ela disse antes de levar um pedaço de pizza à boca.
- Não devia. Todos têm um medo. – disse com um leve sorriso.
- Qual o seu? – ela perguntou interessada.
Eu no momento parei para pensar em qual era o meu verdadeiro medo, mas nada realmente parecia me afetar naquele momento. Eu encarava a parede da pizzaria pensando na resposta e logo depois passei meus olhos para os olhos dela. Ela esperava a resposta e eu me fazia perguntas. Ao olhar nos olhos dela, meio que o mundo desapareceu. Será que é porque os olhos dela são bonitos demais para me deixarem hipnotizado ou é porque quando olho neles medo não é uma palavra pra mim?
- Não sei bem. – respondi por fim.
- Não sabe porque tem muitos medos ou porque não tem nenhum.
- Não sei porque, mas agora eu não sei o que significa medo. – expliquei antes de dar um gole no meu refri.
- Agora? – ela perguntou devagar.
- Sim. Agora. – dei um sorriso torto e comecei a cortar minha pizza.
- Desculpe a curiosidade excessiva, mas...por que agora?
- Sei lá. Talvez seja o lugar...o tempo...o dia de hoje que não foi um dia ruim, ou...você. – ela deu um leve sorrisinho e baixou o rosto parecendo querer esconder algo.
- Hey. – chamei sua atenção, fazendo ela levantar o rosto e percebi suas bochechas coradas.
Eu sorri pra ela e depois voltei a comer a pizza.
Quando terminamos, eu paguei e a levei pra casa. No carro conversamos sobre o encontro, coisas como “Foi legal” e “Eu nunca ia deixar você pagar algo”. Ela foi a primeira garota que saiu comigo e que se incomodou de não ter pagado parte da janta. Quando chegamos na casa dela, ela me deu um beijo na bochecha e um leve sorriso.
- Obrigada. Foi ótimo. – ela abriu a porta do carro.
- Espera. – eu disse.
Eu não tinha certeza do que iria fazer, mas era o que eu queria realmente fazer. Eu me aproximei mais dela, coloquei minha mão em seu rosto e encostei nossos lábios. Ela os aceitou facilmente e começou a me beijar. Seus lábios se moviam de forma tão delicada. Era um beijo do qual eu nunca havia provado antes. De repente, me senti como uma criança em noite de ano novo, quando fogos de artifícios estão estourando em toda parte e você sente um frio na barriga por ouvir aquele barulho tão alto e por ver várias luzes iluminando o céu escuro. O beijo acabou, e nós nos afastamos devagar. Demorou para eu tirar minha mão de seu rosto.
- Ér...eu...te ligo amanhã. – disse e dei um meio sorriso, talvez por não ter certeza do que fazer agora.
- Tudo bem. Tchau. – ela disse sorrindo.
Ela saiu do carro e eu não saí dali até vê-la entrando em casa em segurança. Enquanto dirigia pra casa eu ficava me lembrando daquele beijo. Nunca havia provado um daqueles antes e já tive namoradas antes. Nunca fiquei nervoso a ponto de não saber o que fazer após beijar uma menina. Ela era diferente e eu sinto que sempre soube isso.
Ao chegar em casa me assustei com minha mãe que me esperava na frente da porta.
- Onde você estava? – ela perguntou rígida.
- Bem...eu... – dei um meio sorriso.
A expressão dela mudou de rígida pra maliciosa.
- Eu conheço esse sorriso. – ela disse se aproximando – E algo me diz que tem a ver com uma...garota. – ela disse tentando chamar a atenção do meu olhar, mas só conseguindo um sorriso maior em meu rosto – Estou certa? – ela perguntou andando envolta de mim com o mesmo sorriso.
Eu não sabia o que responder e nem sabia porque eu estava daquele jeito. Eu comecei a coçar minha cabeça com o nervosismo e sem perceber meu sorriso só ficou maior ainda. Agora sim minha mãe vai me encher.
- Eu sabia. – ela disse batendo palminhas e rindo.
- Para mãe. – disse sem-graça indo em direção e escada.
- Hey, onde vai? – ela perguntou indo atrás de mim e me puxando pelo braço até a sala.
- O que você quer de mim? – perguntei sendo atirado no sofá.
- Quero saber sobre a garota. – ela disse se sentando ao meu lado e me puxando para um abraço materno que eu não sentia há meses.
- Ela é...você não vai acreditar em mim. – eu disse me lembrando de como conheci Penny.
- Por que não? – ela perguntou.
- Porque...lembra que ontem eu disse que ajudei uma garota que tava sendo assaltada?
- Justin...
- É ela mãe. Eu encontrei ela hoje no parque, pergunta pro Ryan. Aí eu chamei ela pra sair e nós saímos hoje e foi legal, porque ela é diferente. Lembra das minhas últimas namoradas? Então, ela é totalmente diferente. Ela é mais delicada e quietinha. E ela é linda mãe.
O sorriso no rosto de minha mãe desapareceu. Ela não estava acreditando em mim novamente.
- Mãe, por favor, eu to muito feliz de ter conhecido essa menina, não estrague tudo dizendo que ela é uma mentira, porque ela não é. E eu...acho que to...gostando dela. – disse inseguro, mas tendo certeza do que estava falando.
- Filho, eu só não quero que fique andando com aqueles garotos que andava antes.
- Mas eu não ando mais. – menti.
- Espero. Eu sou sua mãe e tenho que desconfiar de tudo referente a você pro seu bem.
- Mãe, eu to feliz. – disse me levantando e me afastando – Não vamos falar disso agora. – eu saí da sala e subi as escadas com o intuito de ir até meu quarto.
Ao chegar lá, escovei meus dentes dentro do meu banheiro, tirei o tênis e a blusa e me joguei na cama. Comecei a pensar nela. Tenho que vê-la de novo.
Continua...
Quando cheguei na casa dela eu resolvi telefonar. Acho que ela mora com os pais e não estou muito afim de conhecê-los. Ela não demorou pra chegar e assim que a vi reparei em como ela estava linda. Ela me deu um beijo na bochecha e depois fomos para a pizzaria. Era a melhor pizzaria que eu conhecia, por causa da borda de catupiry. Nunca vi tanto catupiry na minha vida. Nós chegamos lá, e começamos a comer. Primeiramente ficamos um pouco tímidos um com o outro, mas logo a situação se amenizou. Começamos a conversar sobre nós. Ela tinha a mesma idade que eu, não era do Canadá e tinha medo do escuro. Ao me contar que tinha medo do escuro ela parecia ter vergonha.
- Me sinto uma idiota dizendo isso. – ela disse antes de levar um pedaço de pizza à boca.
- Não devia. Todos têm um medo. – disse com um leve sorriso.
- Qual o seu? – ela perguntou interessada.
Eu no momento parei para pensar em qual era o meu verdadeiro medo, mas nada realmente parecia me afetar naquele momento. Eu encarava a parede da pizzaria pensando na resposta e logo depois passei meus olhos para os olhos dela. Ela esperava a resposta e eu me fazia perguntas. Ao olhar nos olhos dela, meio que o mundo desapareceu. Será que é porque os olhos dela são bonitos demais para me deixarem hipnotizado ou é porque quando olho neles medo não é uma palavra pra mim?
- Não sei bem. – respondi por fim.
- Não sabe porque tem muitos medos ou porque não tem nenhum.
- Não sei porque, mas agora eu não sei o que significa medo. – expliquei antes de dar um gole no meu refri.
- Agora? – ela perguntou devagar.
- Sim. Agora. – dei um sorriso torto e comecei a cortar minha pizza.
- Desculpe a curiosidade excessiva, mas...por que agora?
- Sei lá. Talvez seja o lugar...o tempo...o dia de hoje que não foi um dia ruim, ou...você. – ela deu um leve sorrisinho e baixou o rosto parecendo querer esconder algo.
- Hey. – chamei sua atenção, fazendo ela levantar o rosto e percebi suas bochechas coradas.
Eu sorri pra ela e depois voltei a comer a pizza.
Quando terminamos, eu paguei e a levei pra casa. No carro conversamos sobre o encontro, coisas como “Foi legal” e “Eu nunca ia deixar você pagar algo”. Ela foi a primeira garota que saiu comigo e que se incomodou de não ter pagado parte da janta. Quando chegamos na casa dela, ela me deu um beijo na bochecha e um leve sorriso.
- Obrigada. Foi ótimo. – ela abriu a porta do carro.
- Espera. – eu disse.
Eu não tinha certeza do que iria fazer, mas era o que eu queria realmente fazer. Eu me aproximei mais dela, coloquei minha mão em seu rosto e encostei nossos lábios. Ela os aceitou facilmente e começou a me beijar. Seus lábios se moviam de forma tão delicada. Era um beijo do qual eu nunca havia provado antes. De repente, me senti como uma criança em noite de ano novo, quando fogos de artifícios estão estourando em toda parte e você sente um frio na barriga por ouvir aquele barulho tão alto e por ver várias luzes iluminando o céu escuro. O beijo acabou, e nós nos afastamos devagar. Demorou para eu tirar minha mão de seu rosto.
- Ér...eu...te ligo amanhã. – disse e dei um meio sorriso, talvez por não ter certeza do que fazer agora.
- Tudo bem. Tchau. – ela disse sorrindo.
Ela saiu do carro e eu não saí dali até vê-la entrando em casa em segurança. Enquanto dirigia pra casa eu ficava me lembrando daquele beijo. Nunca havia provado um daqueles antes e já tive namoradas antes. Nunca fiquei nervoso a ponto de não saber o que fazer após beijar uma menina. Ela era diferente e eu sinto que sempre soube isso.
Ao chegar em casa me assustei com minha mãe que me esperava na frente da porta.
- Onde você estava? – ela perguntou rígida.
- Bem...eu... – dei um meio sorriso.
A expressão dela mudou de rígida pra maliciosa.
- Eu conheço esse sorriso. – ela disse se aproximando – E algo me diz que tem a ver com uma...garota. – ela disse tentando chamar a atenção do meu olhar, mas só conseguindo um sorriso maior em meu rosto – Estou certa? – ela perguntou andando envolta de mim com o mesmo sorriso.
Eu não sabia o que responder e nem sabia porque eu estava daquele jeito. Eu comecei a coçar minha cabeça com o nervosismo e sem perceber meu sorriso só ficou maior ainda. Agora sim minha mãe vai me encher.
- Eu sabia. – ela disse batendo palminhas e rindo.
- Para mãe. – disse sem-graça indo em direção e escada.
- Hey, onde vai? – ela perguntou indo atrás de mim e me puxando pelo braço até a sala.
- O que você quer de mim? – perguntei sendo atirado no sofá.
- Quero saber sobre a garota. – ela disse se sentando ao meu lado e me puxando para um abraço materno que eu não sentia há meses.
- Ela é...você não vai acreditar em mim. – eu disse me lembrando de como conheci Penny.
- Por que não? – ela perguntou.
- Porque...lembra que ontem eu disse que ajudei uma garota que tava sendo assaltada?
- Justin...
- É ela mãe. Eu encontrei ela hoje no parque, pergunta pro Ryan. Aí eu chamei ela pra sair e nós saímos hoje e foi legal, porque ela é diferente. Lembra das minhas últimas namoradas? Então, ela é totalmente diferente. Ela é mais delicada e quietinha. E ela é linda mãe.
O sorriso no rosto de minha mãe desapareceu. Ela não estava acreditando em mim novamente.
- Mãe, por favor, eu to muito feliz de ter conhecido essa menina, não estrague tudo dizendo que ela é uma mentira, porque ela não é. E eu...acho que to...gostando dela. – disse inseguro, mas tendo certeza do que estava falando.
- Filho, eu só não quero que fique andando com aqueles garotos que andava antes.
- Mas eu não ando mais. – menti.
- Espero. Eu sou sua mãe e tenho que desconfiar de tudo referente a você pro seu bem.
- Mãe, eu to feliz. – disse me levantando e me afastando – Não vamos falar disso agora. – eu saí da sala e subi as escadas com o intuito de ir até meu quarto.
Ao chegar lá, escovei meus dentes dentro do meu banheiro, tirei o tênis e a blusa e me joguei na cama. Comecei a pensar nela. Tenho que vê-la de novo.
Continua...
Aaah, eles se beijaram sz' Minha sogrinha não tá acreditando no Juss :/ Tá perfeito *--*
ResponderExcluirAmr, queria te pedir um favor: Divulga o twitter do meu blog ? @ClubOfBieber_ Já estou te seguindo lá :)
Obrigada, Continua e Muitos BieberKisses :*
Lindoooooooooooooooooooo !
ResponderExcluirAi que lindo , amoo esse justin ! amo qualquer justin para falar verdade xbb
Aí ta perfeito , lindo , lindo , maravilhoso *-*
continuaaa !
xoxo. jack
aaaaaaaaaaaaain ( sumi hein :/ mals ) que liiiiiiiiiiiiindooooooooooooo. A proteção já começou: Ela saiu do carro e eu não saí dali até vê-la entrando em casa em SEGURANÇA. lindo de mais. como sempre né... LINDOOO !
ResponderExcluirawn muito bom ~leitora nova~nossa muito bom to adorando,tipo ele vai mudar por causa dela né? kkkk ele é perfeito!! ♥
ResponderExcluirawwwwwwwwwwwwwwwwwww q lindooooo, ele esperou ela entrar em caa pra ve-la segura q fofooooo, ai ele é um badboy fofo,gente eu não gosto muito de badboys mas esse ai até eu quero kkkkkkkkkkkkkkkk ele é perfeito, as pessoas falam q ninguem é perfeito, então o nome do Justin é ninguem pq né?
ResponderExcluiraaaaaaaaa ta perfeita a #IB ta linda muito criativa, tadinho do Jus a mçae dele não acredita nele tadinho
CONTINUAAAAAA
Nova leitora uhuu,já li todas as suas IB's e todas são perfeitas,vc escreve perfeitamente bem.é um dos melhores blogs que eu já li,eu to amandoooo Criminal.
ResponderExcluirMeu Blog:
http://possuoabieberfever.blogspot.com/
HAHAHAHA EU SABIA Q IA TER UNS PEGA U.U
ResponderExcluirNao serio,q fofoooooooo eles dois AMEIIIII! Ah, eu esquexi de falar meu nome é Bárbara me segue no tt @Fallmylifes2