(Penny narrando)
Nessa manhã acordei feliz. Eu não consegui parar de lembrar daquele beijo desde que saí daquele carro. Eu levantei cedo novamente, tomei um banho, passei na cafeteria para pegar um café e fui ler meu livro no parque novamente. Na verdade eu apenas passava as páginas do livro e olhava em volta. Sim, eu estava a procura de um certo loirinho de olhos cor de mel e com sorriso perigoso – não sei porque – e lindo.
Chego um certo momento onde o café acabou, o livro não possuía meu interesse e eu não queria mais ficar ali esperando por ele como uma idiota. Me levantei e fui em direção da faixa de pedestre, até que no meio do caminho ouvi:
- Já vai? – era ele. Só podia ser.
Eu parei de andar e me virei para ter certeza de que eu havia escutado a voz certa. Era ele. Era ele acompanhado de um sorriso lindo e charme irresistível. Eu dei um meio sorriso e pude sentir minhas bochechas esquentarem. Droga. Eu estava corando de novo.
- E então? – ele disse se aproximando – Você gosto do encontro de ontem, porque...podíamos repetir hoje. Eu... – ele fez uma pausa inquietante – Eu gostei bastante.
- Quer um segundo encontro? – perguntei ainda um pouco envergonhada.
- Só se... – ele se aproximou bastante e passou a mão no meu rosto, exatamente em minhas bochechas que agora deviam estar super coradas – Você quiser.
- Eu...eu quero. – disse decidida, mas ainda envergonhada.
- Quer andar um pouco? – ele perguntou se afastando acho que tentando me deixar mais a vontade.
- Vamos. – disse mais a vontade.
Nós começamos a andar um do lado do outro. Eu segurando meu livro contra minha barriga e ele com as mãos no bolso do casaco. O silêncio era chato, mas eu gostava dele. Eu dei uma olhada rápida pelo canto do olho. Ele é realmente bonito e fofo. Quando o olhei pude ver um sorrisinho em seus lábios enquanto o seu foco era a sua direção.
- Vamos parar um pouco? – ele perguntou.
Eu concordei com a cabeça. Ele finalmente tirou uma de suas mãos de um dos bolsos de seu casaco e colocou nas minhas costas, me encaminhando para de baixo de outra árvore. Após nos sentarmos ele me envolveu com o braço. Eu normalmente me sentiria envergonhada, mas isso fez com que eu me aproximasse um pouco mais.
- Então, o que quer fazer no nosso segundo encontro?
- Espera...esse aqui não é nosso segundo encontro? – brinquei.
- Acha mesmo que andar no parque é um encontro?
- Sim, porque...a gente se encontrou...no parque. – fiz ele rir.
- Penny, Penny, Penny...tão fofa, mas tão ingênua. Se ao menos tivesse, sei lá, um piquenique aqui, aí seria um encontro.
- Ok, eu não sou ingênua. E outra coisa...se quer mesmo um segundo encontro deve concordar comigo.
- Ah, então agora concorda que isso não é um segundo encontro? – ele começou a rir.
- Justin, Justin, Justin...tão fofo, mas tão ingênuo. Eu que decido quando os encontros acontecem aqui, ok?! – disse fazendo ele rir novamente.
- Ok, senhorita. Então, voltando à pergunta, o que quer fazer no nosso...próximo encontro?
- Não sei. Tem alguma ideia?!
- Que tal se almoçássemos juntos?
- Ainda hoje?
- Pode ser. Ou hoje, amanhã...ano que vem...
- Quer marcar pro ano que vem? Tudo bem, então.
- NÃO. Não. Ér... – ele me fez rir com seu desespero – Pode ser hoje mesmo?
- Acho que sim. Eu só precisava avisar aos meus pais. Desde que contei sobre o assalto eles andam bastante preocupados.
- Diga pra eles que está comigo e enquanto estivermos juntos nada vai acontecer. – ele disse mais próximo e em um sussurro.
- Um minuto. – disse me levantando e pegando meu celular em meu bolso para ligar para meus pais.
Nessa manhã acordei feliz. Eu não consegui parar de lembrar daquele beijo desde que saí daquele carro. Eu levantei cedo novamente, tomei um banho, passei na cafeteria para pegar um café e fui ler meu livro no parque novamente. Na verdade eu apenas passava as páginas do livro e olhava em volta. Sim, eu estava a procura de um certo loirinho de olhos cor de mel e com sorriso perigoso – não sei porque – e lindo.
Chego um certo momento onde o café acabou, o livro não possuía meu interesse e eu não queria mais ficar ali esperando por ele como uma idiota. Me levantei e fui em direção da faixa de pedestre, até que no meio do caminho ouvi:
- Já vai? – era ele. Só podia ser.
Eu parei de andar e me virei para ter certeza de que eu havia escutado a voz certa. Era ele. Era ele acompanhado de um sorriso lindo e charme irresistível. Eu dei um meio sorriso e pude sentir minhas bochechas esquentarem. Droga. Eu estava corando de novo.
- E então? – ele disse se aproximando – Você gosto do encontro de ontem, porque...podíamos repetir hoje. Eu... – ele fez uma pausa inquietante – Eu gostei bastante.
- Quer um segundo encontro? – perguntei ainda um pouco envergonhada.
- Só se... – ele se aproximou bastante e passou a mão no meu rosto, exatamente em minhas bochechas que agora deviam estar super coradas – Você quiser.
- Eu...eu quero. – disse decidida, mas ainda envergonhada.
- Quer andar um pouco? – ele perguntou se afastando acho que tentando me deixar mais a vontade.
- Vamos. – disse mais a vontade.
Nós começamos a andar um do lado do outro. Eu segurando meu livro contra minha barriga e ele com as mãos no bolso do casaco. O silêncio era chato, mas eu gostava dele. Eu dei uma olhada rápida pelo canto do olho. Ele é realmente bonito e fofo. Quando o olhei pude ver um sorrisinho em seus lábios enquanto o seu foco era a sua direção.
- Vamos parar um pouco? – ele perguntou.
Eu concordei com a cabeça. Ele finalmente tirou uma de suas mãos de um dos bolsos de seu casaco e colocou nas minhas costas, me encaminhando para de baixo de outra árvore. Após nos sentarmos ele me envolveu com o braço. Eu normalmente me sentiria envergonhada, mas isso fez com que eu me aproximasse um pouco mais.
- Então, o que quer fazer no nosso segundo encontro?
- Espera...esse aqui não é nosso segundo encontro? – brinquei.
- Acha mesmo que andar no parque é um encontro?
- Sim, porque...a gente se encontrou...no parque. – fiz ele rir.
- Penny, Penny, Penny...tão fofa, mas tão ingênua. Se ao menos tivesse, sei lá, um piquenique aqui, aí seria um encontro.
- Ok, eu não sou ingênua. E outra coisa...se quer mesmo um segundo encontro deve concordar comigo.
- Ah, então agora concorda que isso não é um segundo encontro? – ele começou a rir.
- Justin, Justin, Justin...tão fofo, mas tão ingênuo. Eu que decido quando os encontros acontecem aqui, ok?! – disse fazendo ele rir novamente.
- Ok, senhorita. Então, voltando à pergunta, o que quer fazer no nosso...próximo encontro?
- Não sei. Tem alguma ideia?!
- Que tal se almoçássemos juntos?
- Ainda hoje?
- Pode ser. Ou hoje, amanhã...ano que vem...
- Quer marcar pro ano que vem? Tudo bem, então.
- NÃO. Não. Ér... – ele me fez rir com seu desespero – Pode ser hoje mesmo?
- Acho que sim. Eu só precisava avisar aos meus pais. Desde que contei sobre o assalto eles andam bastante preocupados.
- Diga pra eles que está comigo e enquanto estivermos juntos nada vai acontecer. – ele disse mais próximo e em um sussurro.
- Um minuto. – disse me levantando e pegando meu celular em meu bolso para ligar para meus pais.
Ela dava pequenos passos de um lado pro outro e encarando o chão, esperando ser atendida pelos pais. Até que levantou o rosto, um sinal de que foi atendida, e começou a falar, outro sinal muito importante. Depois de falar algo pelo telefone ela me olhou, fazendo eu sorrir pra ela e receber um belo sorrisinho de volta. Depois ela pareceu ficar um pouco sem jeito e virou o olhar, me fazendo dar um risinho.
Isso a tornava mais irresistível pra mim. O jeitinho que ela age. Ela realmente parece ser ingênua, fofa, tímida...mas nem por isso ela deixa de ser alegre e divertida. E ela é linda. Seu rosto, o modo que o seu cabelo se agita com o vento do parque, o modo como suas roupas mostram que seu corpo é tão bonito quanto seu rosto. Depois de um tempinho ela veio até mim, fazendo com que eu me levantasse para ficar na frente dela.
- Eu avisei a eles. – ela disse.
- Então...vamos almoçar? – perguntei.
- Ih...só tem um problema.
- O que foi? – perguntei baixinho e pausadamente.
- Eu só tinha trago dinheiro pro café e preciso buscar...
- Vai parando aí. Eu não acredito que tá pensando em pagar. Escuta uma coisa: enquanto estiver comigo não deve nem pensar em pagar, falar no assunto menos ainda.
- Mas Justin, isso não é justo. Por que você tem que pagar tudo? Poderia muito bem deixar eu pagar pelo menos a metade.
- Gatinha...olha...para de se preocupar com isso. Não importa o quanto você discuta, não importa o quanto você tente, você nunca vai me convencer a deixar você pagar algo.
- Mas Justin...
- Eu to com fome. – tentei desviar do assunto.
- Mas...
- Espera...tá escutando?! – perguntei levando meu dedo indicador ao alto pedindo sua atenção e conseguindo.
- O que? – ela sussurrou.
- É meu estomago GRITANDO. – ela passou a me encarar com os olhos semi cerrados – Vamos logo. – a puxei pela mão.
Continua...
Divulgando:
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Awn, que liindo <3 Será que tem como ficar melhor ? É, acho que sim, do jeito que essa autora é imprevisivel, haha. Tá perfeito demais.
ResponderExcluirAh, obrigada por divulgar o twitter do blog :)
Continua & BieberKisses :*
aaaaaawwwwwwwn, continua continua continua, ta mais que perfeito, to cada vez mais ansiosa e curiosa haha continua plzzzzz
ResponderExcluirPERFEITOOOOO
ResponderExcluirKKKKKK RI D= dele todo atrapalhado tentando marcar os egundo encontro "- Que tal se almoçássemos juntos?
- Ainda hoje?
- Pode ser. Ou hoje, amanhã...ano que vem...
- Quer marcar pro ano que vem? Tudo bem, então.
- NÃO. Não. Ér... – ele me fez rir com seu desespero – Pode ser hoje mesmo?"
kkkkkkk q fofooooooooooo eu quero um desses pra mim alguem me da de aniversário kkkkk
vey sua #IB é muito viciante quro mais um capitulo JA
CONTINUA LOGO SENÃO EU MORRO
amor, dps q eles começassem a namorar e se gostarem BASTANTE, voc podia botar uma parte em q aqueles 'amigos' dos jus culpassem ele de algo, e ele fosse preso, ai ela ia visitar ele e tau; dps claro q tudo se resolve, só minha opinião, hehehe
ResponderExcluirobrigado pelo carinho, voc escreve MUITO bem :)
KRA VC ESCREVE MUITOOOO,TIPO EU TO PIRADA NA TUA IB,EU FICO LOKAAAAAA TA MUITOOO BOAAA #Bárbara<3
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