Isso! Eu me virei devagar e a olhei esperando por algo.
- É...verdade? – ela perguntou.
- O que? – perguntei com a voz normal, mas expressão triste.
- Que...me...
- Que te amo?! Sim. – confirmei com rapidez – Eu só fiquei nervoso... Desculpa. – pedi manso.
- Por que eu não consigo ficar brava com você? – ela veio até mim e me abraçou.
- Porque eu sou uma gracinha?! – ela passou a me encarar – Minha mãe que disse. – expliquei fazendo ela rir.
- Pega seu almoço e vamos pra cozinha. – ela disse se virando para pegar o almoço dela no chão.
Peguei meu almoço, que eu já havia levado para o meu quarto, e o levei pra cozinha. Enquanto almoçávamos, ficávamos apenas nos olhando e sorrindo um pro outro. Katy pôs seus pezinhos em cima dos meus e depois entrelaçou nossas pernas. Eu ri.
- Que foi? – ela perguntou rindo.
- Lembrei dessa noite. – sorri olhando pra comida.
- Besta. – ela riu.
- Foi a melhor noite da minha vida.
- Da minha também. – ela deu um leve sorrisinho envergonhado.
- Podemos repetir se...
- JUSTIN. – ela chamou minha atenção.
- Que foi?
- Não é porque já aconteceu que vai acontecer toda noite.
- Eu sei. Mas...podia. – voltei a encarar minha comida.
- Safado. – ela disse rindo.
Assim que acabamos o almoço ela foi andando na frente, então eu a abracei por trás e sussurrei em seu ouvido:
- Eu te amo.
- Duvido. – ela provocou.
- Como? – perguntei.
- Duvido. – ela repetiu.
- Retire o que disse. – disse passando minhas mãos para a barriga dela e comecei a fazer cócegas.
- Para. – ela pediu rindo e tentando tirar minhas mãos de sua barriga.
- Retire o que disse. – pedi novamente e acompanhando sua risada gostosa.
- Não. – ela negou ainda rindo.
Então me agachei um pouco, abracei sua cintura e levantei ela. A levei pro meu quarto e a joguei na cama. Ela virou e deu uma risadinha. Sorrindo, fui até ela e dei nela um selinho.
- Fica aí. Eu já volto. – disse antes de ir em direção ao banheiro.
- É...verdade? – ela perguntou.
- O que? – perguntei com a voz normal, mas expressão triste.
- Que...me...
- Que te amo?! Sim. – confirmei com rapidez – Eu só fiquei nervoso... Desculpa. – pedi manso.
- Por que eu não consigo ficar brava com você? – ela veio até mim e me abraçou.
- Porque eu sou uma gracinha?! – ela passou a me encarar – Minha mãe que disse. – expliquei fazendo ela rir.
- Pega seu almoço e vamos pra cozinha. – ela disse se virando para pegar o almoço dela no chão.
Peguei meu almoço, que eu já havia levado para o meu quarto, e o levei pra cozinha. Enquanto almoçávamos, ficávamos apenas nos olhando e sorrindo um pro outro. Katy pôs seus pezinhos em cima dos meus e depois entrelaçou nossas pernas. Eu ri.
- Que foi? – ela perguntou rindo.
- Lembrei dessa noite. – sorri olhando pra comida.
- Besta. – ela riu.
- Foi a melhor noite da minha vida.
- Da minha também. – ela deu um leve sorrisinho envergonhado.
- Podemos repetir se...
- JUSTIN. – ela chamou minha atenção.
- Que foi?
- Não é porque já aconteceu que vai acontecer toda noite.
- Eu sei. Mas...podia. – voltei a encarar minha comida.
- Safado. – ela disse rindo.
Assim que acabamos o almoço ela foi andando na frente, então eu a abracei por trás e sussurrei em seu ouvido:
- Eu te amo.
- Duvido. – ela provocou.
- Como? – perguntei.
- Duvido. – ela repetiu.
- Retire o que disse. – disse passando minhas mãos para a barriga dela e comecei a fazer cócegas.
- Para. – ela pediu rindo e tentando tirar minhas mãos de sua barriga.
- Retire o que disse. – pedi novamente e acompanhando sua risada gostosa.
- Não. – ela negou ainda rindo.
Então me agachei um pouco, abracei sua cintura e levantei ela. A levei pro meu quarto e a joguei na cama. Ela virou e deu uma risadinha. Sorrindo, fui até ela e dei nela um selinho.
- Fica aí. Eu já volto. – disse antes de ir em direção ao banheiro.
(Katy narrando)
Ele estava de moletom, mas por algum motivo, quando ele saiu do banheiro estava sem o casaco, apenas com uma regata branca que marcava bem seu abdômen. Ele ia colocar o casaco novamente, mas eu o parei:
- Espera. Tá com frio? – perguntei.
- Não. – ele respondeu.
- Então não coloca o casaco não. – pedi.
- Por que? – ele perguntou curioso e vindo até mim.
- Porque...ér...me empresta ele? – dei essa desculpa terrível.
- Tá. – ele respondeu rindo – Levanta os braços. – ele pediu.
- O que?
- Levanta os braços. – ele pediu e eu o fiz.
Ele pegou seu casaco moletom e colocou em mim. Era bem confortável e cheirosinho. Ele se deitou ao meu lado e eu me encolhi, fazendo com que ele se aproximasse e me abraçasse. Era tão bom ficar abraçada com ele assim. Então, me surpreendi com meu próximo ato. Eu passei minha mão por debaixo da blusa dele e deixei ela sobre seu abdômen. Ouvi um risinho vindo dele, mas não dei atenção. Dormi.
Ele estava de moletom, mas por algum motivo, quando ele saiu do banheiro estava sem o casaco, apenas com uma regata branca que marcava bem seu abdômen. Ele ia colocar o casaco novamente, mas eu o parei:
- Espera. Tá com frio? – perguntei.
- Não. – ele respondeu.
- Então não coloca o casaco não. – pedi.
- Por que? – ele perguntou curioso e vindo até mim.
- Porque...ér...me empresta ele? – dei essa desculpa terrível.
- Tá. – ele respondeu rindo – Levanta os braços. – ele pediu.
- O que?
- Levanta os braços. – ele pediu e eu o fiz.
Ele pegou seu casaco moletom e colocou em mim. Era bem confortável e cheirosinho. Ele se deitou ao meu lado e eu me encolhi, fazendo com que ele se aproximasse e me abraçasse. Era tão bom ficar abraçada com ele assim. Então, me surpreendi com meu próximo ato. Eu passei minha mão por debaixo da blusa dele e deixei ela sobre seu abdômen. Ouvi um risinho vindo dele, mas não dei atenção. Dormi.
- Justin. – gemi com preguiça.
- Gatinha. – ele disse sem se mexer.
- Por que você me deixou? – perguntei dramática.
- Não te deixei. Eu...só não tava com sono, então vim mexer no computador. – ele disse se virando pra me olhar.
- Você me deixou.
- Não deixei não. Toda hora eu parava pra olhar pra você e ver como estava.
- Por que?
- Sei lá...caso aparecesse algum duende pra te roubar de mim.
- O que você faria se ele aparecesse.
- Brigaria com ele.
- E se ele te mordesse?
- Por que um duende me morderia?
- Por que um duende me roubaria?
- Porque você é meu pote de ouro. – ele disse vindo até mim sorrindo.
- Own. – disse escondendo o rosto e ouvindo o riso dele.
Senti a mão dele passando pela minha cintura, e quando tirei minhas mãos do rosto vi ele deitado na minha frente. Ele começou a fazer carinho em meu rosto com a outra mão.
- Eu amo você. – ele disse.
- Porque eu continuo duvidando? – disse o provocando.
Continua...
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