- Qual o significado da palavra...amor? –
perguntei entrelaçando meus dedos aos dedos dela.
- Eu acho que...quer saber?! Não sei. To muito ocupada amando você. – ela disse sorrindo pra mim.
Eu sorri pra ela e me aproximei para beijá-la, até que eu ouvi um gritinho e senti a mão dela se soltar da minha. Eu abri os olhos e não a vi na minha frente. Me levantei, olhei ao redor, e nada dela.
- BROOKE. – gritei ficando de pé e a procurando ao redor.
Enquanto eu rodeava o local com os olhos, algo no chão me chamou a atenção. Um bebê. Um pequeno bebezinho.
- Demoniozinho, cadê a Brooke? – ao invés de responder o bebê deu uma risada gostosa – Cadê ela? – perguntei preocupado, mas fazendo o bebê rir novamente.
- Papai. – o bebê disse me olhando.
- Pa...pa-pa...pa...papai?! – perguntei confuso.
- Papai. – o bebê começou a engatinhar até mim, enquanto eu me afastava.
O bebê foi mais rápido que eu, e quando segurou em meu pé, me olhou com uma cara demoníaca e fez com que eu caísse em um buraco que surgiu de repente debaixo de mim.
- Eu acho que...quer saber?! Não sei. To muito ocupada amando você. – ela disse sorrindo pra mim.
Eu sorri pra ela e me aproximei para beijá-la, até que eu ouvi um gritinho e senti a mão dela se soltar da minha. Eu abri os olhos e não a vi na minha frente. Me levantei, olhei ao redor, e nada dela.
- BROOKE. – gritei ficando de pé e a procurando ao redor.
Enquanto eu rodeava o local com os olhos, algo no chão me chamou a atenção. Um bebê. Um pequeno bebezinho.
- Demoniozinho, cadê a Brooke? – ao invés de responder o bebê deu uma risada gostosa – Cadê ela? – perguntei preocupado, mas fazendo o bebê rir novamente.
- Papai. – o bebê disse me olhando.
- Pa...pa-pa...pa...papai?! – perguntei confuso.
- Papai. – o bebê começou a engatinhar até mim, enquanto eu me afastava.
O bebê foi mais rápido que eu, e quando segurou em meu pé, me olhou com uma cara demoníaca e fez com que eu caísse em um buraco que surgiu de repente debaixo de mim.
- NÃO. – acordei com a respiração ofegante.
Que idiotice. É meu terceiro pesadelo com bebês. Por que isso? É melhor eu falar com Brooke. Olhei pro lado, mas não a vi. Me levantei, rodeei o apartamento inteiro, mas ainda assim não à encontrei. Onde está minha namorada?
Que idiotice. É meu terceiro pesadelo com bebês. Por que isso? É melhor eu falar com Brooke. Olhei pro lado, mas não a vi. Me levantei, rodeei o apartamento inteiro, mas ainda assim não à encontrei. Onde está minha namorada?
(Brooke narrando)
Calma, Brooke. Calma. Você já espalhou currículos por toda cidade, você vai ser chamada. Ah...quem eu quero enganar? Moda em Milão? É o que as jovens mais estudam hoje. Achar um emprego aqui vai ser difícil. É melhor voltar pra casa. Eu virei as esquina, até que algo me chamou a atenção. Dei três leves passos pra trás e passei a encarar o que havia do outro lado da rua.
Era uma construção que estava quase sendo finalizada, onde havia uma placa escrita:
“Maison Di Angelo: Procura-se funcionários.”
É uma Maison, então é da minha área. Eu dei um suspiro longo até decidir atravessar a rua. Ao entrar na construção vi uma mulher dando ordens aos trabalhadores. Ela era alta e bem arrumada. Com certeza era a dona.
- Com licença. – disse com firmeza, mas também com uma pontada de medo.
- Sim. – ela disse vindo até mim com pequenos e leves passos.
- Ér...eu vi a placa e vi que está contratando.
- Sim. – ela deu um sorriso simpático – É formada em moda?
- Sim. – respondi com um leve sorriso.
- Há quanto tempo?
- Há um ano.
- E o que faz desde então?
- Estudo, desenho, procuro emprego...mas essa procura está sendo mais difícil do que eu imaginava.
- É, sei bem. – ela concordou com uma expressão de lamento – Você tem um currículo?
- Tenho sim. – disse abrindo uma pequena pasta que levava comigo e entreguei a ela uma das várias fichas de currículos que eu possuía ali.
- Hm...Brooke...Ok, Brooke. Vou dar uma analisada no seu currículo e depois te chamo pra uma entrevista mais formal. Só que agora, eu estou enrolada com as reformas e...é.
- Obrigada. – disse com um sorriso parecendo satisfeito, mas já sabendo que aquilo era só mais uma tentativa frustrante.
Eu saí de lá e fui direto pro supermercado.
Calma, Brooke. Calma. Você já espalhou currículos por toda cidade, você vai ser chamada. Ah...quem eu quero enganar? Moda em Milão? É o que as jovens mais estudam hoje. Achar um emprego aqui vai ser difícil. É melhor voltar pra casa. Eu virei as esquina, até que algo me chamou a atenção. Dei três leves passos pra trás e passei a encarar o que havia do outro lado da rua.
Era uma construção que estava quase sendo finalizada, onde havia uma placa escrita:
“Maison Di Angelo: Procura-se funcionários.”
É uma Maison, então é da minha área. Eu dei um suspiro longo até decidir atravessar a rua. Ao entrar na construção vi uma mulher dando ordens aos trabalhadores. Ela era alta e bem arrumada. Com certeza era a dona.
- Com licença. – disse com firmeza, mas também com uma pontada de medo.
- Sim. – ela disse vindo até mim com pequenos e leves passos.
- Ér...eu vi a placa e vi que está contratando.
- Sim. – ela deu um sorriso simpático – É formada em moda?
- Sim. – respondi com um leve sorriso.
- Há quanto tempo?
- Há um ano.
- E o que faz desde então?
- Estudo, desenho, procuro emprego...mas essa procura está sendo mais difícil do que eu imaginava.
- É, sei bem. – ela concordou com uma expressão de lamento – Você tem um currículo?
- Tenho sim. – disse abrindo uma pequena pasta que levava comigo e entreguei a ela uma das várias fichas de currículos que eu possuía ali.
- Hm...Brooke...Ok, Brooke. Vou dar uma analisada no seu currículo e depois te chamo pra uma entrevista mais formal. Só que agora, eu estou enrolada com as reformas e...é.
- Obrigada. – disse com um sorriso parecendo satisfeito, mas já sabendo que aquilo era só mais uma tentativa frustrante.
Eu saí de lá e fui direto pro supermercado.
Eu me sentei no sofá e deixei a TV ligada, por mais que comprimisse meus olhos e os esfregasse com as mãos. Eu ainda estava confuso com aqueles pesadelos, minha namorada sumiu do nada e não tem leite. A única coisa boa referente a hoje é que é sábado e eu não tenho que trabalhar. Será que estou ficando louco?
Ouvi o barulho da porta que fez com que eu levantasse em um salto.
- Gatinho, eu trouxe seu leite. – Brooke disse balançando a sacola.
- Onde você estava? – perguntei a seguindo até a cozinha.
- Eu te disse ontem. – ela disse deixando sua bolsa e a sacola do supermercado sobre a mesa da cozinha.
- Não disse não. E o que basta repetir? Tava com o outro? – perguntei ficando do outro lado da mesa.
- É, tava sim. – ela disse tirando a caixa de leite da sacola e jogando a sacola no chão parecendo chateada.
- Hey. – chamei sua atenção indo até ela, me sentando na mesa e a puxando para meu colo – O que aconteceu? – perguntei a abraçando.
- Jus, conseguir emprego tá tão difícil. – ela disse deitando a cabeça em meu ombro.
- Princesa, você tem tanto talento no que faz. Tirava notas ótimas na faculdade. Fica calma, que quando você menos esperar você vai conseguir seu emprego.
- E se demorar?
- Pode até demorar, mas você vai conseguir. E o que eu ganho é o bastante pra nós dois. – disse afagando seus cabelos.
- Mas eu não quero ser sustentada por você a vida toda. Eu quero ajudar a pagar as contas, eu quero...argh.
- Mas não vai ser pra vida toda, gatinha. Você vai conseguir. Só tenha paciência. – ela suspirou – Agora, sai daqui. – eu disse a empurrando do meu colo.
- Nossa. – ela disse – Também te amo.
- Você não é a única cheia de preocupações. – disse indo pegar um copo para meu leite.
- Qual o problema?
Continua...
gostei :D
ResponderExcluirContinuaaaaaaaaaaaaaaaa
ADOREI AMOOR *--*
ResponderExcluirAaaaaaaaaaaa nao creio aaaaaaaaa eh a continuacao de Rolling In The Deep aaaasssaaaaaaaaaa amei minha IB favorita eeeeeeeeeeeeeeee to mto happy continua logoooooooooooo super ansiosa
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH CONTINUA PELO AMADO BIEBER!
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