A primeira porta dava acesso a cozinha. Era
bem espaçosa e arrumada com eletrodomésticos novos. Saí logo da cozinha e no
segundo cômodo encontrei uma sala de jantar. Estava me sentindo chique agora.
Logo fui pro próximo cômodo, pulando uma porta, pois Justin estava parado na
frente dela. Era nosso quarto. Tão lindo. Com um banheiro dentro do quarto
organizado para o casal. O outro cômodo livre era o banheiro. Fui até Justin,
que ainda estava parado na frente de uma porta. Ele me olhava estranho.
- Que foi? O que você ta escondendo? – perguntei.
- Já visitou todos os cômodos. Só falta este. – ele abriu a porta que deu para um quarto vazio.
Entrei devagar. Olhei ao redor. Era totalmente vazio com paredes brancas e uma grande janela na parede que deixava a luz do Sol entrar. Eu não entendi o que era aquilo. Quartinho de bagunça? O que?
- O que é isso? – perguntei ainda encarando o quarto.
Ele me abraçou por trás e sussurrou em meu ouvido:
- Esse...vai ser o quarto da terceira promessa.
Sorri, me virei pra ele e perguntei:
- Nosso filho? – senti meus olhos se encherem da água.
- Nossa pulguinha. – ele sorriu.
Encostei minha cabeça em seu peitoral e o abracei forte.
- Você me faz a garota mais feliz do mundo. – disse.
- Isso é música para os meus ouvidos. – ele disse calmamente enquanto me abraçava de volta.
- Eu adorei o apartamento. – disse o soltando – Mas...pediu para que eu tirasse o resto do dia de folga...
- É. Eu também pedi o resto do dia de folga. Pensei que pudéssemos ficar juntos. Sair ou ir pra casa. Sei lá. – ele deu de ombros.
- Pode ser.
- Que foi? O que você ta escondendo? – perguntei.
- Já visitou todos os cômodos. Só falta este. – ele abriu a porta que deu para um quarto vazio.
Entrei devagar. Olhei ao redor. Era totalmente vazio com paredes brancas e uma grande janela na parede que deixava a luz do Sol entrar. Eu não entendi o que era aquilo. Quartinho de bagunça? O que?
- O que é isso? – perguntei ainda encarando o quarto.
Ele me abraçou por trás e sussurrou em meu ouvido:
- Esse...vai ser o quarto da terceira promessa.
Sorri, me virei pra ele e perguntei:
- Nosso filho? – senti meus olhos se encherem da água.
- Nossa pulguinha. – ele sorriu.
Encostei minha cabeça em seu peitoral e o abracei forte.
- Você me faz a garota mais feliz do mundo. – disse.
- Isso é música para os meus ouvidos. – ele disse calmamente enquanto me abraçava de volta.
- Eu adorei o apartamento. – disse o soltando – Mas...pediu para que eu tirasse o resto do dia de folga...
- É. Eu também pedi o resto do dia de folga. Pensei que pudéssemos ficar juntos. Sair ou ir pra casa. Sei lá. – ele deu de ombros.
- Pode ser.
- EU TE MATO ANIMAL. – comecei a corre
atrás de Justin enquanto ele ria.
- Mas eu te amo. – ele disse enquanto corria.
- DANE-SE. – gritei antes de pular, cair no chão, agarrar seu pé e fazer com que ele caísse também.
Engatinhei até ele e quando estava em cima dele comecei a lhe dar tapinhas.
- Para. Para. – ele pediu rindo.
- Eu te odeio. – disse até cansar de bater nele e levantar.
- Mas eu tava só brincando. – ele disse.
- Nunca brinque chamando uma garota de gorda. – avisei e me virei para sair do local.
- Onde vai? – ele perguntou se levantando.
- Na cozinha buscar pudim. Sabe por que? PORQUE EU SOU GORDA.
- Volta aqui, gostosa. – ouvi ele gritando.
Abri a geladeira para pegar o doce quando senti suas mãos em minha cintura, me abraçando lentamente e me puxando para mais perto dele.
- Solta. – disse para parecer brava.
- Senti tanta saudade de passar um dia assim. Com você. Não fazendo nada.
- Claro. – fechei a geladeira após pegar o doce e me virei para ele lhe dando uma colherada de pudim na boca – Você só sabia trabalhar.
- Hm...não é verdade. Sempre te dei carinho. – ele afagou meu cabelo com uma das mãos.
- Sim. Carinho nunca faltou. Mas mesmo assim você trabalhava demais. – comi uma colherada.
- Mas o importante para mim era trazer dinheiro pra casa e te fazer feliz. Consegui fazer os dois, não consegui?
- Conseguiu, bebê. – lhe dei um selinho.
- Obrigado. – ele sorriu de leve.
Ficamos um tempo em silêncio até que resolvi dizer:
- Desculpa.
- Pelo que? – ele perguntou parecendo confuso, mas eu sabia que ele sabia o porquê.
- Você trabalhava pra pagar as contas, a comida, todos os meus pertences sozinho e eu reclamando. Eu só tenho que lhe agradecer, bebê. Desculpa.
- Tudo bem, amor. Eu entendo. Eu realmente trabalhava demais. Sei que você não reclamava com maldade. – ele passou a mão em meu rosto.
- Eu te amo. – disse sorrindo.
- Eu também, princesa. – ele puxou meu rosto e me deu aquele beijo.
Após o beijo eu lhe empurrei e continuei comendo meu pudim. Ele mordeu os lábios num sorriso e ficou me olhando.
- Que foi? – perguntei – Pudim é bom.
- To começando a ficar com ciúmes desse pudim.
- Idaí? – perguntei.
- E você sabe o que acontece quando eu fico com ciúmes, não é?! – ele começo a se aproximar.
- Não. MEU PUDIM NÃO. – disse afastando um passo, mas logo ele tirou o pudim de minha mão, o jogou na pia e me puxou para ele.
- O que vai acontecer é bem melhor que pudim. – ele começou a me beijar novamente.
Me puxando pela cintura ele me levou até nosso quarto. Ele me jogou na cama e veio para cima de mim. Começou a me beijar de uma maneira mais quente, me deixando sem fôlego. Tudo estava bem. Eu estava no clima. Mas no meio daqueles beijos eu senti uma dor esquisita. Era no pé da barriga. Cólica. Ótimo.
Reclamei de dor e Justin logo parou.
- Tá tudo bem? – ele perguntou preocupado.
- Não. To começando a sentir cólica. – ele continuou me olhando preocupado – Desculpa amor, mas não vai rolar. – me deitei e suspirei.
- Tudo bem. – ele deu um beijo em minha testa, se jogou ao meu lado na cama e me abraçou.
- Obrigada. – eu disse me aconchegando em seu peitoral.
Continua...
- Mas eu te amo. – ele disse enquanto corria.
- DANE-SE. – gritei antes de pular, cair no chão, agarrar seu pé e fazer com que ele caísse também.
Engatinhei até ele e quando estava em cima dele comecei a lhe dar tapinhas.
- Para. Para. – ele pediu rindo.
- Eu te odeio. – disse até cansar de bater nele e levantar.
- Mas eu tava só brincando. – ele disse.
- Nunca brinque chamando uma garota de gorda. – avisei e me virei para sair do local.
- Onde vai? – ele perguntou se levantando.
- Na cozinha buscar pudim. Sabe por que? PORQUE EU SOU GORDA.
- Volta aqui, gostosa. – ouvi ele gritando.
Abri a geladeira para pegar o doce quando senti suas mãos em minha cintura, me abraçando lentamente e me puxando para mais perto dele.
- Solta. – disse para parecer brava.
- Senti tanta saudade de passar um dia assim. Com você. Não fazendo nada.
- Claro. – fechei a geladeira após pegar o doce e me virei para ele lhe dando uma colherada de pudim na boca – Você só sabia trabalhar.
- Hm...não é verdade. Sempre te dei carinho. – ele afagou meu cabelo com uma das mãos.
- Sim. Carinho nunca faltou. Mas mesmo assim você trabalhava demais. – comi uma colherada.
- Mas o importante para mim era trazer dinheiro pra casa e te fazer feliz. Consegui fazer os dois, não consegui?
- Conseguiu, bebê. – lhe dei um selinho.
- Obrigado. – ele sorriu de leve.
Ficamos um tempo em silêncio até que resolvi dizer:
- Desculpa.
- Pelo que? – ele perguntou parecendo confuso, mas eu sabia que ele sabia o porquê.
- Você trabalhava pra pagar as contas, a comida, todos os meus pertences sozinho e eu reclamando. Eu só tenho que lhe agradecer, bebê. Desculpa.
- Tudo bem, amor. Eu entendo. Eu realmente trabalhava demais. Sei que você não reclamava com maldade. – ele passou a mão em meu rosto.
- Eu te amo. – disse sorrindo.
- Eu também, princesa. – ele puxou meu rosto e me deu aquele beijo.
Após o beijo eu lhe empurrei e continuei comendo meu pudim. Ele mordeu os lábios num sorriso e ficou me olhando.
- Que foi? – perguntei – Pudim é bom.
- To começando a ficar com ciúmes desse pudim.
- Idaí? – perguntei.
- E você sabe o que acontece quando eu fico com ciúmes, não é?! – ele começo a se aproximar.
- Não. MEU PUDIM NÃO. – disse afastando um passo, mas logo ele tirou o pudim de minha mão, o jogou na pia e me puxou para ele.
- O que vai acontecer é bem melhor que pudim. – ele começou a me beijar novamente.
Me puxando pela cintura ele me levou até nosso quarto. Ele me jogou na cama e veio para cima de mim. Começou a me beijar de uma maneira mais quente, me deixando sem fôlego. Tudo estava bem. Eu estava no clima. Mas no meio daqueles beijos eu senti uma dor esquisita. Era no pé da barriga. Cólica. Ótimo.
Reclamei de dor e Justin logo parou.
- Tá tudo bem? – ele perguntou preocupado.
- Não. To começando a sentir cólica. – ele continuou me olhando preocupado – Desculpa amor, mas não vai rolar. – me deitei e suspirei.
- Tudo bem. – ele deu um beijo em minha testa, se jogou ao meu lado na cama e me abraçou.
- Obrigada. – eu disse me aconchegando em seu peitoral.
Continua...
Oii ESTOU AMANDO SUA HISTORIA SEMPRE ACOMPANHO SEU BLOG!
ResponderExcluirFlor poderia divulgar meu blog?
http://togetherbybieber.blogspot.com.br/
Obrigada!
MAS É UM GENTLEMAN MESMO ! AAAAH CARA ELE É MUITO FOFO *---* CONTINUA PELO BIEBER AMADO !
ResponderExcluiraaaaaaaaah que perfeito meu.... to esperando o proximo cap!!!! *-------*
ResponderExcluircontinuaaaaaaaaaa*-------* ta muito perfeita!!!
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ATÉ QUE ENFIM, NÉ MUIÉ ? kkkkk agora que comecei a ler essa fic, mas eu já falei que "rolling in the deep" é a minha favorita ? pois é !!! então se eu falar que tá PERFEITA a história vai ser novidade ? então..!ah, mudei de user no tt antes era @bieberloovebr agora é @biebsbelieveus !!! BEIJO
ResponderExcluiraiiiiiiiiii eu to amando d+ essa ib e eu amei rolling in the deep
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