- Pode dizer. – soei confiante.
- Primeiro, preciso que você me entregue a planta da casa daquela senhora até o fim do dia.
- Tudo bem, a planta está quase pronta.
- Ótimo.
- E qual é a outra coisa? – perguntei curioso, pois o único projeto que ele havia me passado era dessa tal casa.
- Camille, pode vir aqui? – ele chamou uma menina de cabelos loiros, olhos azuis e pintinha charmosa perto da boca.
- Sim. – ela disse com um sotaque ao chegar.
- Camille, este é Justin. Ele já trabalha conosco ha algum tempo. Justin, está é nossa nova contratada, Camille. Preciso que mostre tudo para ela aqui e explique seu trabalho.
- Tudo bem. Prazer em conhecê-la. – estendi minha mão para ela, que sorriu meiga e a apertou minha mão de volta.
- Agora preciso ir. Tenha um bom tour pela empresa. – Carlos desejou a Camille.
- Obrigada. – ela disse novamente com sotaque.
- Então, Camille. Vamos começar? Vou te mostrar apenas os andares importantes para você e para sua função aqui na empresa. Tudo bem?
- Tudo. – seu sotaque me soava fofo.
- Então...de onde você é? – perguntei enquanto nos encaminhávamos para o elevador.
- Sou de Bordeaux, na França. – ela disse com um leve sorrisinho.
- Ah. Notei que tem um sotaque diferente.
- Também notei que tem um sotaque diferente. Não é italiano. De onde é?
- Sou do Canadá. – dei um leve sorriso enquanto me lembrava de minha casa e do que me trazia saudades.
Virei meu olhar para Camille, que havia ficado em silêncio e a vi sorrindo. Sorri de volta.
- Primeiro, preciso que você me entregue a planta da casa daquela senhora até o fim do dia.
- Tudo bem, a planta está quase pronta.
- Ótimo.
- E qual é a outra coisa? – perguntei curioso, pois o único projeto que ele havia me passado era dessa tal casa.
- Camille, pode vir aqui? – ele chamou uma menina de cabelos loiros, olhos azuis e pintinha charmosa perto da boca.
- Sim. – ela disse com um sotaque ao chegar.
- Camille, este é Justin. Ele já trabalha conosco ha algum tempo. Justin, está é nossa nova contratada, Camille. Preciso que mostre tudo para ela aqui e explique seu trabalho.
- Tudo bem. Prazer em conhecê-la. – estendi minha mão para ela, que sorriu meiga e a apertou minha mão de volta.
- Agora preciso ir. Tenha um bom tour pela empresa. – Carlos desejou a Camille.
- Obrigada. – ela disse novamente com sotaque.
- Então, Camille. Vamos começar? Vou te mostrar apenas os andares importantes para você e para sua função aqui na empresa. Tudo bem?
- Tudo. – seu sotaque me soava fofo.
- Então...de onde você é? – perguntei enquanto nos encaminhávamos para o elevador.
- Sou de Bordeaux, na França. – ela disse com um leve sorrisinho.
- Ah. Notei que tem um sotaque diferente.
- Também notei que tem um sotaque diferente. Não é italiano. De onde é?
- Sou do Canadá. – dei um leve sorriso enquanto me lembrava de minha casa e do que me trazia saudades.
Virei meu olhar para Camille, que havia ficado em silêncio e a vi sorrindo. Sorri de volta.
(Brooke narrando)
Acordei devagar e notei que dormi mais que devia. Eu havia sentado para estudar as 15 horas e agora são 17 horas. Resolvi ir até a sala ver como Justin estava e notei que ele não estava lá. Onde ele foi?
Quando fui coçar minha cabeça, notei que meu mindinho passou em algo que estava em minha testa. Passei a mão e tirei de lá um post-it.
“Tive que ir para o trabalho. Te amo.”
Viado. Tinha que colar o post-it na minha cabeça? Corno. Fui até o banheiro, lavei o rosto para acordar e voltei para minha cama para estudar. Quando peguei no livro, meu celular tocou. Fui atendê-lo e vi nele um número desconhecido.
- Alô. – atendi.
- Brooke?! – uma voz feminina perguntou.
- Sim.
- Oi, meu nome é Marie Di Angelo. Você passou aqui na Maison mais cedo e me entregou seu currículo.
- Ah sim. Tudo bem?
- Sim, obrigada. Bem, estou ligando para ver se podemos marcar uma entrevista para amanhã.
- Claro, podemos sim.
- Então, apareça aqui amanhã as 15 horas na Maison. Tudo bem?
- Tudo bem. Vou estar aí.
- Então, nos vemos amanhã. Tchau.
- Tchau.
Beleza. Se ela marcou esta entrevista é porque ela gostou do meu currículo. E isso significa meio caminho andado.
Acordei devagar e notei que dormi mais que devia. Eu havia sentado para estudar as 15 horas e agora são 17 horas. Resolvi ir até a sala ver como Justin estava e notei que ele não estava lá. Onde ele foi?
Quando fui coçar minha cabeça, notei que meu mindinho passou em algo que estava em minha testa. Passei a mão e tirei de lá um post-it.
“Tive que ir para o trabalho. Te amo.”
Viado. Tinha que colar o post-it na minha cabeça? Corno. Fui até o banheiro, lavei o rosto para acordar e voltei para minha cama para estudar. Quando peguei no livro, meu celular tocou. Fui atendê-lo e vi nele um número desconhecido.
- Alô. – atendi.
- Brooke?! – uma voz feminina perguntou.
- Sim.
- Oi, meu nome é Marie Di Angelo. Você passou aqui na Maison mais cedo e me entregou seu currículo.
- Ah sim. Tudo bem?
- Sim, obrigada. Bem, estou ligando para ver se podemos marcar uma entrevista para amanhã.
- Claro, podemos sim.
- Então, apareça aqui amanhã as 15 horas na Maison. Tudo bem?
- Tudo bem. Vou estar aí.
- Então, nos vemos amanhã. Tchau.
- Tchau.
Beleza. Se ela marcou esta entrevista é porque ela gostou do meu currículo. E isso significa meio caminho andado.
(Justin narrando)
Cheguei em casa, joguei a mochila no sofá da sala, corri pro quarto e me joguei na cama. Tirei os sapatos com os próprios pés e fui engatinhando até Brooke.
- Oi amorzinho. – disse.
- Hm. – ela respondeu seca.
- Que foi? Aconteceu alguma coisa?
- Sim, meu namorado é um animal que cola post-it na testa da namorada. – ela me fez rir.
- Vai fazer algo a respeito disso? – perguntei com um sorriso zombador no rosto.
- Já fiz. Te xinguei até. – ela respondeu como se dissesse “Bom dia”.
- Me xingou do que? – perguntei.
- Viado, corno...
- OPA. – sai de seu colo e fiquei de frente pra ela – Viado não. E corno... Você por acaso está entregando que você tem um amante?!
- Assim como você. – ela disse.
- É. Ela é muito gostosa. – disse brincando e ganhando uma travesserada.
- PARA. – ela pediu brava.
- Que foi? – perguntei rindo.
- Justin, se você tem uma amante é porque você está a procura de algo que você não tem em casa. E se ela é...”gostosa”...
- Hey...quem disse que você não é? – disse indo pra cima dela.
- Sai. Se afasta. – ela pediu, mas sem sucesso.
- Rawr. – fiz ela rir.
Encostei a pontinha da minha língua em seus lábios, mas ela virou o rosto fazendo com que aquele beijo não ocorresse.
- Eu to com fome. – disse tentando virar seu rosto pra mim como se minha mão fosse uma pata. Ela ria e se encolhia debaixo de mim.
- Tem ração no seu potinho. Vai lá.
- Mas eu quero beijinho. – cheguei o rosto mais perto.
Ela me empurrou e saiu correndo pra fora do quarto. Fui atrás dela e a alcancei fácil. Comecei a dar beijinhos apertados em seu pescoço.
- Para, Justin. Você sabe que sinto cosquinha assim. – ela disse rindo.
A derrubei no sofá e fiquei por cima de novo.
- Rawr. – disse de novo.
Ela era presa fácil, e eu adorava isso. Encostei nossos lábios e consegui o beijo que eu queria. Após o beijo eu me levantei e a puxei para meus braços.
- Minha gatinha felina. – dei um beijo no alto de sua cabeça.
- Eu te amo...seja lá que bicho você for.
- Eu sou o rei. – levantei os braços como sinal de vitória.
- Sei. – ela disse rindo.
Ela piscou pra mim e deu um leve sorrisinho. Assim o mano pira. Puxei seu rosto pra mim e dei nela um selinho demorado.
- Agora é sério. – disse a deixando séria – To com fome. – ela sorriu e se levantou indo até a cozinha.
Quando ela voltou, voltou com um sanduiche e com um copo de suco. Ela me deu o prato e pôs o copo na mesinha de centro da sala.
- Obrigado, Brookeijo. – pisquei pra ela e mandei beijinho.
Ela mandou outro beijinho e voltou para o quarto, provavelmente para estudar. Eu terminei de lanchar e fui trabalhar também. Além de Carlos ter me passado outro projeto, eu estava trabalhando em um projetinho a mais.
Continua...
Cheguei em casa, joguei a mochila no sofá da sala, corri pro quarto e me joguei na cama. Tirei os sapatos com os próprios pés e fui engatinhando até Brooke.
- Oi amorzinho. – disse.
- Hm. – ela respondeu seca.
- Que foi? Aconteceu alguma coisa?
- Sim, meu namorado é um animal que cola post-it na testa da namorada. – ela me fez rir.
- Vai fazer algo a respeito disso? – perguntei com um sorriso zombador no rosto.
- Já fiz. Te xinguei até. – ela respondeu como se dissesse “Bom dia”.
- Me xingou do que? – perguntei.
- Viado, corno...
- OPA. – sai de seu colo e fiquei de frente pra ela – Viado não. E corno... Você por acaso está entregando que você tem um amante?!
- Assim como você. – ela disse.
- É. Ela é muito gostosa. – disse brincando e ganhando uma travesserada.
- PARA. – ela pediu brava.
- Que foi? – perguntei rindo.
- Justin, se você tem uma amante é porque você está a procura de algo que você não tem em casa. E se ela é...”gostosa”...
- Hey...quem disse que você não é? – disse indo pra cima dela.
- Sai. Se afasta. – ela pediu, mas sem sucesso.
- Rawr. – fiz ela rir.
Encostei a pontinha da minha língua em seus lábios, mas ela virou o rosto fazendo com que aquele beijo não ocorresse.
- Eu to com fome. – disse tentando virar seu rosto pra mim como se minha mão fosse uma pata. Ela ria e se encolhia debaixo de mim.
- Tem ração no seu potinho. Vai lá.
- Mas eu quero beijinho. – cheguei o rosto mais perto.
Ela me empurrou e saiu correndo pra fora do quarto. Fui atrás dela e a alcancei fácil. Comecei a dar beijinhos apertados em seu pescoço.
- Para, Justin. Você sabe que sinto cosquinha assim. – ela disse rindo.
A derrubei no sofá e fiquei por cima de novo.
- Rawr. – disse de novo.
Ela era presa fácil, e eu adorava isso. Encostei nossos lábios e consegui o beijo que eu queria. Após o beijo eu me levantei e a puxei para meus braços.
- Minha gatinha felina. – dei um beijo no alto de sua cabeça.
- Eu te amo...seja lá que bicho você for.
- Eu sou o rei. – levantei os braços como sinal de vitória.
- Sei. – ela disse rindo.
Ela piscou pra mim e deu um leve sorrisinho. Assim o mano pira. Puxei seu rosto pra mim e dei nela um selinho demorado.
- Agora é sério. – disse a deixando séria – To com fome. – ela sorriu e se levantou indo até a cozinha.
Quando ela voltou, voltou com um sanduiche e com um copo de suco. Ela me deu o prato e pôs o copo na mesinha de centro da sala.
- Obrigado, Brookeijo. – pisquei pra ela e mandei beijinho.
Ela mandou outro beijinho e voltou para o quarto, provavelmente para estudar. Eu terminei de lanchar e fui trabalhar também. Além de Carlos ter me passado outro projeto, eu estava trabalhando em um projetinho a mais.
Continua...
Ahhhh esse projetinho aposto que é a casa deles!!! Ahhh tomara haha
ResponderExcluirAmei !!!
Continuaaa
AWNNNNNNNNNNNNNNNN *----------* PERFEITO ! CONTINUA PELO AMADO BIEBER ! PS: SE ESSA CAMILLE FIZER ALGO QUE POSSA PREJUDICAR ELES DOIS, EU MATO ELA ! OKAY?
ResponderExcluirolha só um recadinho: TA PERFEITOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMEIIIIIII TA PERFEITO D+ amei a parte que ele chama ela de "minha gatinha felina" que fofo *-* e fiquei imaginando ele fazendo "rawr" pra mim kkkkkkkkkkk morri kkkkkkkkk continuaaaa ta muito DIVA
ResponderExcluirPs: SE ESSA CAMILLE FIZER ALGUMA COISA PARA SEPARA-LOS EU TBM VOU AJUDAR A MATA-LA KKKK