- Pe-penny. – ele gaguejou com a voz mais rouca do que o normal.
- Oi. – disse calma.
- Penny, deixa eu me explicar. – sua voz me passava dor.
- Não precisa. Fica tranquilo.
- Mas eu quero. – ele pediu.
- Ryan me explicou tudo. Não se preocupa com isso.
- Tudo?
- Tudinho. – ele ficou me olhando esperando por algo, talvez esteja confuso sobre nós – E então...como você tá? – perguntei.
- Como você tá?
- Eu? Eu to...bem.
- Então eu to bem. – ele disse tirando de mim um sorriso e bochechas coradas, o que também tirou dele um sorriso.
- Mas...está tão machucado. Não está doendo? – tentei escapar do último assunto.
- Um pouco. Se o policial não tivesse chegado aquele hipopótamo ia me matar.
- Matar?
- Ele não apenas me bateu. Ele me derrubou no chão com um soco, fazendo eu bater a cabeça no piso de concreto, e não satisfeito sento em mim e me socou mais.
- Se...eu tivesse força e... argh, que raiva. – Justin sorriu.
- Eu to bem agora. – ele disse.
- Mas ainda não tá doendo?
- O importante é que você tá aqui e que está bem. – ele disse analisando meu rosto.
- Eu não to bem. – disse.
O olhar dele ficou preocupado e ele perguntou:
- O que aconteceu?
- Justin eu...eu não devia ter feito o que eu fiz ontem. Não devia ter dito pra você o que eu disse. Você nunca foi daquele jeito e sempre quis me proteger, eu... – uma lágrima escorreu pelo olho.
- Não chora. Por favor. – ele pediu pegando em minha mão – Tá tudo bem. Você não sabia de nada.
- Queria me redimir de alguma forma.
- Um abraço. Uma demonstração de afeto. Isso vindo de você agora vai ser ótimo pra mim. – ele disse com um meio sorriso rápido.
Eu sorri e me aproximei. Deitei a parte de cima do meu corpo cuidadosamente sobre a dele e passei meus braços por ele. Ele colocou devagar uma de suas mãos sobre mim. Depois de um tempinho eu me afastei um pouco e dei um beijo em sua testa.
- Obrigada por me defender.
- Penny...
- Mas eu não queria que estivesse numa cama de hospital por causa disso...
- Penny...
- Vale a pena estar nesse estado por um motiv...
- Eu te amo. – ele me interrompeu.
- A-ama?! – perguntei surpresa.
- Sim. Eu te amo.
- Amar é...uma coisa muito forte. – disse nervosa.
- E é o que eu sinto por você.
Sorri e comecei a encarar um ponto fixo. Ele me amava. Ele realmente me amava. E eu não duvidava disso. Passei a olhá-lo sorrindo e comecei a passar minha mão por seu cabelo. Ele me olhava curioso como se agora quem escondesse algo fosse eu. Meu sorriso aumentou e virou um risinho.
- Que carinha é essa? – ele perguntou sorrindo.
- Eu...to aqui pensando e... – ri novamente.
- Que foi? – ele perguntou rindo.
Olhei para os lados e depois o olhei. Me aproximei mais e sussurrei:
- Eu acho que eu também. – me afastei rápido.
- Você também o que? – ele perguntou rindo também.
Cheguei perto dele novamente e sussurrei:
- Eu acho que eu também...
- Também... – ele pediu uma continuação.
- Eu também te amo. – me afastei e pus o dedo indicador na frente da boca, indicando segredo.
Ele riu e balanço a cabeça negativamente.
- Você não me ama. – ele disse.
- Ah. E eu posso saber por que? – perguntei de braços cruzados.
- Porque você não...ér...
- Então me explica porque eu fiquei chorando desde ontem a tarde até hoje antes de vir pro hospital. Me explica porque eu fico em você o tempo todo desde que te conheci no dia do assalto. Me explica porque eu não consegui comer, pensar, falar, ou fazer qualquer coisa desde que a gente brigo. Me explica porque nas páginas do meu diário tem vários corações com seu nome escrito. Porque tem fotos suas dentro do diário também, aliás todas pegas da internet, você precisa me dar fotos.
- Você só faz isso porque...
- Eu ainda não terminei. Espera que tem mais. Aquele livro que eu levo pro parque, to na página número 35 à 8 dias e olha que eu costumo ler livros inteiros em uma semana. Eu amo ler.
- Então leia meus lábios. Eu não acredito.
Fiquei o olhando por um tempo séria. Baixei a cabeça e depois me virei e fui embora dali. Ele me chamou, mas ignorei. Eu o amo. Sei que o amo. Tenho tanta certeza disso agora. Mas eu não vou me desgastar para ele dizer que eu estava mentindo. Assim que sai me deparei com a mãe dele. Ela deu um leve sorriso e passou por mim.
Eu fui até o banco e me sentei do lado de Ryan.
- E então? – Ryan perguntou.
- Ele não acredita mais em mim. – disse triste.
Continua...
- Oi. – disse calma.
- Penny, deixa eu me explicar. – sua voz me passava dor.
- Não precisa. Fica tranquilo.
- Mas eu quero. – ele pediu.
- Ryan me explicou tudo. Não se preocupa com isso.
- Tudo?
- Tudinho. – ele ficou me olhando esperando por algo, talvez esteja confuso sobre nós – E então...como você tá? – perguntei.
- Como você tá?
- Eu? Eu to...bem.
- Então eu to bem. – ele disse tirando de mim um sorriso e bochechas coradas, o que também tirou dele um sorriso.
- Mas...está tão machucado. Não está doendo? – tentei escapar do último assunto.
- Um pouco. Se o policial não tivesse chegado aquele hipopótamo ia me matar.
- Matar?
- Ele não apenas me bateu. Ele me derrubou no chão com um soco, fazendo eu bater a cabeça no piso de concreto, e não satisfeito sento em mim e me socou mais.
- Se...eu tivesse força e... argh, que raiva. – Justin sorriu.
- Eu to bem agora. – ele disse.
- Mas ainda não tá doendo?
- O importante é que você tá aqui e que está bem. – ele disse analisando meu rosto.
- Eu não to bem. – disse.
O olhar dele ficou preocupado e ele perguntou:
- O que aconteceu?
- Justin eu...eu não devia ter feito o que eu fiz ontem. Não devia ter dito pra você o que eu disse. Você nunca foi daquele jeito e sempre quis me proteger, eu... – uma lágrima escorreu pelo olho.
- Não chora. Por favor. – ele pediu pegando em minha mão – Tá tudo bem. Você não sabia de nada.
- Queria me redimir de alguma forma.
- Um abraço. Uma demonstração de afeto. Isso vindo de você agora vai ser ótimo pra mim. – ele disse com um meio sorriso rápido.
Eu sorri e me aproximei. Deitei a parte de cima do meu corpo cuidadosamente sobre a dele e passei meus braços por ele. Ele colocou devagar uma de suas mãos sobre mim. Depois de um tempinho eu me afastei um pouco e dei um beijo em sua testa.
- Obrigada por me defender.
- Penny...
- Mas eu não queria que estivesse numa cama de hospital por causa disso...
- Penny...
- Vale a pena estar nesse estado por um motiv...
- Eu te amo. – ele me interrompeu.
- A-ama?! – perguntei surpresa.
- Sim. Eu te amo.
- Amar é...uma coisa muito forte. – disse nervosa.
- E é o que eu sinto por você.
Sorri e comecei a encarar um ponto fixo. Ele me amava. Ele realmente me amava. E eu não duvidava disso. Passei a olhá-lo sorrindo e comecei a passar minha mão por seu cabelo. Ele me olhava curioso como se agora quem escondesse algo fosse eu. Meu sorriso aumentou e virou um risinho.
- Que carinha é essa? – ele perguntou sorrindo.
- Eu...to aqui pensando e... – ri novamente.
- Que foi? – ele perguntou rindo.
Olhei para os lados e depois o olhei. Me aproximei mais e sussurrei:
- Eu acho que eu também. – me afastei rápido.
- Você também o que? – ele perguntou rindo também.
Cheguei perto dele novamente e sussurrei:
- Eu acho que eu também...
- Também... – ele pediu uma continuação.
- Eu também te amo. – me afastei e pus o dedo indicador na frente da boca, indicando segredo.
Ele riu e balanço a cabeça negativamente.
- Você não me ama. – ele disse.
- Ah. E eu posso saber por que? – perguntei de braços cruzados.
- Porque você não...ér...
- Então me explica porque eu fiquei chorando desde ontem a tarde até hoje antes de vir pro hospital. Me explica porque eu fico em você o tempo todo desde que te conheci no dia do assalto. Me explica porque eu não consegui comer, pensar, falar, ou fazer qualquer coisa desde que a gente brigo. Me explica porque nas páginas do meu diário tem vários corações com seu nome escrito. Porque tem fotos suas dentro do diário também, aliás todas pegas da internet, você precisa me dar fotos.
- Você só faz isso porque...
- Eu ainda não terminei. Espera que tem mais. Aquele livro que eu levo pro parque, to na página número 35 à 8 dias e olha que eu costumo ler livros inteiros em uma semana. Eu amo ler.
- Então leia meus lábios. Eu não acredito.
Fiquei o olhando por um tempo séria. Baixei a cabeça e depois me virei e fui embora dali. Ele me chamou, mas ignorei. Eu o amo. Sei que o amo. Tenho tanta certeza disso agora. Mas eu não vou me desgastar para ele dizer que eu estava mentindo. Assim que sai me deparei com a mãe dele. Ela deu um leve sorriso e passou por mim.
Eu fui até o banco e me sentei do lado de Ryan.
- E então? – Ryan perguntou.
- Ele não acredita mais em mim. – disse triste.
Continua...
FIRST UHUUUUUUUUUUUUUU AMEI TA DIVINO
ResponderExcluirELE DISSE QUE AMA ELA Q FOFOOOOO
tadinha da Penny ela ama mesmo o Justin e ele não acredita nela q dó
ai to com dó do Jus dodoi nakela cama de hospital, ai tadinhoooo
E CONTINUAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIN TADINHA !! O JUSTIN FOI MAL DEMAIS COM ELA !! AAAAAAAAAAAAIN CONTINUA PELO AMOR DE CRISTO BIEBER !!
ResponderExcluirO SEM PALAVRAS,EU SÓ FIQUEI TRISTE PQ ELE NÃO ACREDIRA,ISSO TA TANDO UMA ÓTIMA HISTÓRIA HAHA
ResponderExcluirLindooooooooooooo!
ResponderExcluirContinua *-*
Eu confesso que nem percebi bem a ultima parte ... O.O
Justin tava falando serio ou tava brincando é qe pareceu que ele tava brincando, duvido que ele disse se assim nela que não acreditava o:
Ah , mas ta perfeito e teho a certeza que vou me esclarecer no capitulo aseguir !
E qual é ?! Não falei que ia me suicidar se você volta-se a parar em partes dessas ? Nem quer saber de mim néh u.u Ta querendo que eu morra mesmo !:c Choquei hein !
E fiquei triste ... capitulo muito pequenino :c
Mas bem , ta lindo ... da proxima tenta fazer um capitulo maior? *-* pleasheee :3
Amei .
xoxo enorme , jack'
awwwwwwwwww , suas histórias sao sempre taaaaaao perfeitas *-* continua logo amore eeeeeee o justin nao acredita mesmo ? *o* como assim? haha hum, isso já aconteceu comigo, mas okay... continua logo (':
ResponderExcluirsas fics perfeitas hein? aiai
ResponderExcluircontinua. xoxo
Ainn q fof kray Bieber pq vc n acredita na mina pô
ResponderExcluirTa per-fect (:
#Bárbara Bjuxx