domingo, 25 de março de 2012

Criminal. Capítulo 24.

    - Aonde minha gata ACHA que vai? – ele me encheu de beijos no rosto.
    - Pra longe do meu namorado safado. – disse tentando me livrar de seus braços, mas acabando ficando de frente pra ele.
    - Quer ficar longe de mim?
    - Nem um pouquinho. – passei minhas mãos por seus pescoços.
    - É tão bom ter você aqui. Não acredito que vai embora amanhã. Quero você pra mim. – ele começou a morder minha bochecha.
    - Mas eu sou sua, bebezinho.
    - Mas não mora comigo. Vem mora comigo. A gente dorme no meu quarto. Juntinho. – ele começou a fungar em meu pescoço.
    - Justin, você é louco? – perguntei rindo e dando um empurrãozinho nele.
    - Sim, mas com você por perto isso piora.
    - Sei como é. – rocei a pontinha do meu nariz na dele – Eu te amo. – sussurrei.
    - Eu também te amo, minha princesa. – ele sussurrou antes de me beijar.

    (No dia seguinte)
    - NÃO. – Justin gritou agarrado a minha perna.
    - Filho, o que é isso? – a mãe dele perguntou assustada.
    - Justin, me solta. – tentei tirar minha canela de suas mãos.
    - NÃO. VOCÊ VAI FICAR. – ele abraçou ambas minhas pernas.
    - Solta. Solta. – bati em suas mãos fazendo ele me soltar.
    Me sentei ao lado dele e passando a mão em seu rosto disse:
    - Por que isso?
    - Eu to de castigo. Não posso sair de casa.
    - Mas eu posso. E sua mãe não me proibiu de vê-lo. Eu venho aqui todos os dias e fico com você o dia inteiro.
    - Não é a mesma coisa de passar o dia todo com você e de dormir com você. – ele sussurrou.
    - O que? – a mãe dele perguntou.
    - Tá ficando tarde, gatinha. Você tem que ir. – ele se levantou e me levantou e me deu um beijo antes de me empurrar pra porta – Te amo. – ele sussurrou e me deu um selinho antes de entrar em casa.

    Eu cheguei em casa, fui para meu quarto e tomei um banho. Ainda estava cedo. O céu não estava totalmente escuro, dá tempo de dar uma saidinha.

    (Justin narrando)
    - NÃO. – acordei assustado.
    Estava tirando uma soneca quando tive um pesadelo terrível. Foi só um sonho. Bebi um pouco de água que havia no copo em cima de meu criado mudo e respirei fundo para acalmar. Seja lá o que eu estava sentido, não estava passando. Eu sentia uma pontada em meu coração. Algo não estava certo. Não estava.
    Me levantei, e fui em direção a porta.
    - JUSTIN, ONDE PENSA QUE VAI? – minha mãe perguntou vindo atrás de mim e ganhando uma grande ignorada minha. Até que ela me puxou pelo braço enquanto me olhava com raiva.

    (Penny narrando)
    Fui até a cafeteria. Eu estava com uma vontade enorme de tomar o meu café preferido. Ao tomá-lo, nunca me senti tão aliviada. Foi como passar anos sem comer e finalmente receber um banquete. Quando saí da cafeteria percebi que já estava escuro, uma brisa passou e fez com que eu me arrepiasse. A rua estava um pouco deserta, mas acho que não tem perigo.
    Desci a pequena escadaria da cafeteria e comecei a andar de volta pra casa. O vento passou novamente fazendo com que eu levasse minhas mãos até meus braços no intuito de esfregá-los para o frio passar. Virei a rua, meio escura, e faltava apenas duas para eu chegar a minha casa.
   Eu andava devagar e acabei ouvindo um barulho e me assustando. Eu olhei pra trás e percebi movimento. Voltei a andar, sem olhar pra trás, e depressa. Enquanto andava ouvi uma voz masculina dizer “É ela”. Meus passos se aceleraram mais quando ouvi passos rápidos atrás de mim. Esses passos rápidos viraram uma corrida, o que me fez correr também. Por mais que fosse inútil.
    Fui puxada pra trás pelo braço e dei um grito, que foi abafado por uma mão suada.
    - Olha a gatinha arisca. – disse um cara desconhecido.
    Desconhecido? Não. É aquele bêbado do qual Justin me salvou. Ele o amigo mais velho estavam lá, pra variar, com garrafas. Eu tentei me mover, mas ele me impediu. Ele me pressionou contra um muro branco e pichado que havia na rua. Eu tremia de medo e suava frio.
    - O que foi? Eu não vou te machucar. – ele disse sínico e me lambeu no rosto.
    Fechei os olhos enojada e tentei me livrar dele novamente, mas não conseguia.
    - Eu vou ser rápido. – ele disse colocando uma de suas mãos na própria calça, descendo o zíper.
    Agora sim sei que ele não vai apenas me beijar. Ele chegou mais perto e pude sentir seu bafo, que aliás era pura cachaça, que me deu náusea. Eu já havia desistido de lutar contra aquilo. Já sei que não consigo. O cara estava perto de me beijar quando ouvimos um barulho. O cara se afastou de mim e olhou pra trás. Não sei o que ele viu, mas seja lá o que for fez com que ele me jogasse ao chão, fazendo eu bater minha cabeça na calçada de concreto e desmaiar.
    Continua...

6 comentários:

  1. P-E-R-F-E-I-T-O !! Tadinha da Penny, tão ingenua...
    Justin vai salvar ela \õ
    Continua :*
    Maria Vitória !

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  2. com certeza Justin vai salvar ela,né?!
    ta cada dia mais perfeito... vc gosta de me deixar ansiosa né sua safadinha hahaha
    continua por favooorzinho
    bjbj <33

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  3. é o justin tenho certeza ta perfeito continua..

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  4. awwwwwwwwwwwwwn, que perfeição, cada vez a IB tá mais perfeita, OMG que lindoooo *----* continua logo amor (:

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  5. Super Justin tem que entrar em cena. Meu ninja roxo!!!!PERFEITO!! Mas coitada da Penny...CONTINUA VIU

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  6. CARACAAAAAA TA PEEERRRFFEEIITOOOOOOO
    EU AMEIIIIIIII......
    KRA VC ESCREVE MT 'O'
    #Bárbara

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