(Justin narrando)
- Filho, vamos conversar...
- Onde ela foi mãe? – perguntei sobre Penny.
- Eu sei lá. Mas...
- Não deixa ela ir embora.
- Justin. Dá pra parar de falar dela um minuto. É por causa dela que você tá aqui e...
- Não, mãe. Não a culpe disso. A culpe de ter feito eu finalmente decidir sair daquele grupo de trogloditas, a culpe de fazer com que eu finalmente pare de mentir pra você, a culpe de fazer eu ter vontade de me comprometer com a faculdade e a culpe de fazer eu querer fazer tudo direito dessa vez. Mas, agora, você tem que culpar a mim por ter me apaixonado por ela, tem que culpar a mim por ser possessivo quanto a protegê-la, tem que me culpar por não conseguir ouvir ninguém a insultar, e tem que me culpar por ter partido pra cima daquele cara sem pensar.
- Justin...
- Ela tá me fazendo bem, mãe. Ela me faz feliz.
- Sabe que está encrencado, né?!
- Sei sim. E pode me dar o castigo que quiser, só não me proíbe de vê-la nem de falar com ela.
- É...ela bota juízo nessa cabecinha e eu não a separaria de você. – eu sorri para ela – Promete nunca mais mentir pra mim?
- Prometo sim. Me desculpa, mãe.
- Tudo bem, querido. Me orgulho de ver o que faz e o que sente por essa menina. Está sendo um cavalheiro com ela.
- É minha total intenção – dessa vez ela sorriu pra mim – Você pode chamá-la? Acho que a chateei.
- Tá bom. – ela disse e saiu depois de me dar um beijo na testa.
- Filho, vamos conversar...
- Onde ela foi mãe? – perguntei sobre Penny.
- Eu sei lá. Mas...
- Não deixa ela ir embora.
- Justin. Dá pra parar de falar dela um minuto. É por causa dela que você tá aqui e...
- Não, mãe. Não a culpe disso. A culpe de ter feito eu finalmente decidir sair daquele grupo de trogloditas, a culpe de fazer com que eu finalmente pare de mentir pra você, a culpe de fazer eu ter vontade de me comprometer com a faculdade e a culpe de fazer eu querer fazer tudo direito dessa vez. Mas, agora, você tem que culpar a mim por ter me apaixonado por ela, tem que culpar a mim por ser possessivo quanto a protegê-la, tem que me culpar por não conseguir ouvir ninguém a insultar, e tem que me culpar por ter partido pra cima daquele cara sem pensar.
- Justin...
- Ela tá me fazendo bem, mãe. Ela me faz feliz.
- Sabe que está encrencado, né?!
- Sei sim. E pode me dar o castigo que quiser, só não me proíbe de vê-la nem de falar com ela.
- É...ela bota juízo nessa cabecinha e eu não a separaria de você. – eu sorri para ela – Promete nunca mais mentir pra mim?
- Prometo sim. Me desculpa, mãe.
- Tudo bem, querido. Me orgulho de ver o que faz e o que sente por essa menina. Está sendo um cavalheiro com ela.
- É minha total intenção – dessa vez ela sorriu pra mim – Você pode chamá-la? Acho que a chateei.
- Tá bom. – ela disse e saiu depois de me dar um beijo na testa.
(Penny narrando)
- Penny, querida. – a mãe dele me chamou saindo do quarto – Ele quer falar com você.
- Eu já falei com ele. – disse.
- Ele tá preocupado achando que te chateou.
- Chateou. E diz pra ele que não vou falar com ele até ele acreditar.
- Acreditar em que?
- Ele sabe em que ele tem que acreditar. E se me dão licença, eu vou descer e comer alguma coisa, pois não como desde ontem e estou passando mal. – disse me levantando e andando de maneira desengonçada até o elevador.
- Penny, querida. – a mãe dele me chamou saindo do quarto – Ele quer falar com você.
- Eu já falei com ele. – disse.
- Ele tá preocupado achando que te chateou.
- Chateou. E diz pra ele que não vou falar com ele até ele acreditar.
- Acreditar em que?
- Ele sabe em que ele tem que acreditar. E se me dão licença, eu vou descer e comer alguma coisa, pois não como desde ontem e estou passando mal. – disse me levantando e andando de maneira desengonçada até o elevador.
(Justin narrando)
- Ela só vem quando você acreditar. – Ryan disse entrando.
- Diz pra ela que eu acredito. – disse desesperado para conversar com ela novamente.
- Ela não tá aí. – Ryan se aproximou.
- Como assim? Ela foi embora? – perguntei triste e com uma sensação estranha de perda.
- Não. Ela desceu pra come porque tava passando mal. Parece que ela não come desde ontem.
- Ah... – disse e depois fiquei em silêncio.
- Por que não acredita nela?
- Eu acredito.
- Então por que disse que não acreditava?
- Porque sou mal. – comecei a rir enquanto Ryan balançava a cabeça negativamente.
- Você é um idiota. Isso sim. – ele disse.
- As mina pira no idiota.
- A sua mina vai te bater.
- Não vai não. To dodói.
- E vai ficar mais daqui a pouco.
- Cara, eu só to fazendo isso pra ela ter certeza do que está falando. Você pode apostar que ela está conferindo com ela agora mesmo se é verdade o que ela disse.
- Ela só vem quando você acreditar. – Ryan disse entrando.
- Diz pra ela que eu acredito. – disse desesperado para conversar com ela novamente.
- Ela não tá aí. – Ryan se aproximou.
- Como assim? Ela foi embora? – perguntei triste e com uma sensação estranha de perda.
- Não. Ela desceu pra come porque tava passando mal. Parece que ela não come desde ontem.
- Ah... – disse e depois fiquei em silêncio.
- Por que não acredita nela?
- Eu acredito.
- Então por que disse que não acreditava?
- Porque sou mal. – comecei a rir enquanto Ryan balançava a cabeça negativamente.
- Você é um idiota. Isso sim. – ele disse.
- As mina pira no idiota.
- A sua mina vai te bater.
- Não vai não. To dodói.
- E vai ficar mais daqui a pouco.
- Cara, eu só to fazendo isso pra ela ter certeza do que está falando. Você pode apostar que ela está conferindo com ela agora mesmo se é verdade o que ela disse.
(Penny narrando)
Eu o amo. Tenho certeza disso. Nunca tive tanta certeza de que amava aquele idiota na minha vida. Comi o quanto pude. Estava morrendo de fome e consegui matá-la. Voltei para o andar do quarto de Justin. Assim que cheguei Ryan saiu do quarto dele com uma cara assustada.
- Penny, entra lá agora.
- O que aconteceu? – perguntei preocupada.
- Entra lá Penny, entra lá. – ele me empurrou dentro do quarto e fechou a porta.
Eu fiquei olhando pra porta estranhando aquilo tudo. Aquele garoto é doido.
- Eu acredito. – Justin disse fazendo eu me virar pra ele.
- Agora quem não acredita sou eu. – disse indo até ele.
- Não acredita...
- Não acredito em você senhor Justin – Justin apertou um botão que fez com que sua cama se inclinasse – Eu não quero mais saber de historinha de “eu te amo, mas você mente, porque não estou me sentindo amado”. Isso é carência, sabia?! E...
Ele colocou o indicador na própria boca pedindo silêncio. Eu me calei e fiquei o encarando. Ele pediu com a mão que eu me aproximasse mais e eu, devagar, me aproximei. Assim que meu rosto tava bem perto do dele, ele puxou mais meu rosto e me beijou. Eu tentei me afastar, mas até numa cama de hospital o garoto vence, no quesito força, de mim. Então decidi desistir.
Retribui ao beijo dele como se não o beijasse a anos. E sentia saudades mesmo que a última vez tenha sido ontem. Cai na real quando faltou ar. Consegui empurrá-lo e me afastei.
- O que aconteceu? – ele perguntou.
Continua...
Eu o amo. Tenho certeza disso. Nunca tive tanta certeza de que amava aquele idiota na minha vida. Comi o quanto pude. Estava morrendo de fome e consegui matá-la. Voltei para o andar do quarto de Justin. Assim que cheguei Ryan saiu do quarto dele com uma cara assustada.
- Penny, entra lá agora.
- O que aconteceu? – perguntei preocupada.
- Entra lá Penny, entra lá. – ele me empurrou dentro do quarto e fechou a porta.
Eu fiquei olhando pra porta estranhando aquilo tudo. Aquele garoto é doido.
- Eu acredito. – Justin disse fazendo eu me virar pra ele.
- Agora quem não acredita sou eu. – disse indo até ele.
- Não acredita...
- Não acredito em você senhor Justin – Justin apertou um botão que fez com que sua cama se inclinasse – Eu não quero mais saber de historinha de “eu te amo, mas você mente, porque não estou me sentindo amado”. Isso é carência, sabia?! E...
Ele colocou o indicador na própria boca pedindo silêncio. Eu me calei e fiquei o encarando. Ele pediu com a mão que eu me aproximasse mais e eu, devagar, me aproximei. Assim que meu rosto tava bem perto do dele, ele puxou mais meu rosto e me beijou. Eu tentei me afastar, mas até numa cama de hospital o garoto vence, no quesito força, de mim. Então decidi desistir.
Retribui ao beijo dele como se não o beijasse a anos. E sentia saudades mesmo que a última vez tenha sido ontem. Cai na real quando faltou ar. Consegui empurrá-lo e me afastei.
- O que aconteceu? – ele perguntou.
Continua...
Fist de novo uhuuuu
ResponderExcluirkkkkkkkk as mina pira no idiota kkkkkkkkk só o Jus mesmo viu kkkkkk
ai to amando to totalmente viviada nessa #IB
CONTINUA LOGO TO DESESPERADA
Second . KKKKK '
ResponderExcluirCONTINUA LOOGO MULHER ! TO MUITO CURIOSA !
E SIM , A MINA AQUI PIRA NO IDIOTA ! KKKKKKKKKK
CONTINUA !
divulga ? :
www.noveladasbeliebers.blogpspot.com (:
TÁ PERFEITO !! Fiquei sem comentar capítulo passado pq fui em um lugar onde não tinha net, aí já viu, haha. Supeeer Continuaa :*
ResponderExcluirawwwwwwwww , que perfeita *-* voce devia dividir um pouco de criatividade (: e falar mais com a gente :(( mas okay :) CONTINUA LOGO! ;)
ResponderExcluirAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAWN QUE PERFEITOOOOOOOO !! PELO AMOR DE CRISTO BIEBER CONTINUA !!
ResponderExcluirKkkkkk ta d+ amei o idiota do jus e mt engraçado.
ResponderExcluirHihi ;3 #Bárbara bzu