(Justin narrando)
Sujo. E agora? Anne estava mais que desconfiada e eu não sabia o que estava acontecendo com Hannah. Ela foi saltitando pra sala da Anne e não parecia nem um pouco preocupada com nada. Eu agora pensava em todas as desculpas possíveis. Ou talvez eu pudesse utilizar a mudança de humor repentino de Hannah como desculpa. Parecia que tinham drogado ela. E ela estava começando a me assustar.
Chegamos na sala de Anne e nos sentamos. Hannah sorria para Anne e ficava balançando sua perna e batendo seu pé no chão. Anne começou:
- E então. O que está acontecendo entre vocês?
- Nada. Nada, nada mesmo. – Hannah respondeu.
Anne olhou para a perna de Hannah que balançava freneticamente e me olhou.
- Para a perna dela. – ela me disse.
Eu coloquei minha mão sobre o joelho de Hannah e o parei. Anne me olhou e disse:
- Justin, explique você, já que Hannah não parece muito... bem.
- Estou tão confuso quanto você.
- Por que ela está assim? – Anne me perguntou.
- Não sei. Aliás, ouvi Hannah se queixar que estava com sono hoje de manhã. – respondi.
- Ela estava normal hoje de manhã? – Anne me perguntou novamente.
- Estava. Até que quando fomos tomar café e fomos para ao futebol ela mudou de humor. – respondi.
- E além de te chamar de “gatinho” ela disse mais alguma coisa estranha nessa manhã?
- Ela disse para o instrutor de futebol, o Juvenal, que era a Hannah Montana.
- Juvenal? O nome dele não é Carlos?
- Pois é. – eu respondi tirando a mão do joelho de Hannah que começou a balançar sua perna novamente.
Hannah se levantou e foi até a prateleira de Anne. Ela começou a ver o que tinha lá. Então Anne começou a interrogá-la:
- Hannah, o que você comeu hoje no café da manhã?
- Bolo de coco. – Hannah respondeu.
- Só? – Anne perguntou novamente.
- E leite. – Hannah respondeu mexendo em algo da prateleira.
- Não foi isso, por que todos nós comemos isso hoje de manhã. – eu disse.
- Hannah, o que mais você comeu ou bebeu hoje? – Anne perguntou.
- Energético. Ah, um pingüim. – Hannah respondeu e começou mexer em um pequeno pingüim de porcelana que havia na prateleira de Anne.
- Energético? Quanto de energético você tomou? – Anne perguntou.
- Uma lata inteira. Eu estava com olheiras. – Hannah respondeu encarando o pingüim que estava em suas mãos.
- Mas, isso é contra as regras. Vocês não podem trazer energético pra cá. Só água e suco. – Anne disse.
Ótimo, agora sujo mesmo. Eu e Chaz que trouxemos os energéticos. Pelo menos acho que não seria mais separado de Hannah.
- Errado. – Hannah disse.
- O que? – Anne perguntou.
- Eu leio o manual do acampamento todos os anos antes de vir pra cá. No manual está especificado que os campistas podem trazer água, suco entre outras bebidas. A MENOS... que seja álcool. Álcool é a única bebida proibida aqui.
“Minha garota” pensei.
- Tudo bem. Façam o seguinte. Vocês vão pra cabana e fiquem sem fazer atividades até o almoço. Depois do almoço as atividades de vocês continuam. E Hannah, se for beber isso novamente, diminui a dose. E Justin, fica de olho. – Anne disse.
- Tudo bem. Obrigado. – respondi.
- Posso levar o pingüim? – Hannah perguntou.
- Ahn... pode. – Anne respondeu.
- Hannah, deixa esse pingüim aí. – eu tirei o pingüim da mão dela e coloquei no lugar dele.
- Mas eu gostei do pingüim. – Hannah protestou.
- Depois a gente compra um pingüim pra você. – disse puxando ela pela mão.
- Promete? – ela perguntou.
- Não. – eu disse.
- Eu também quero uma foca. – ela disse.
Saímos da sala de Anne, fomos para a cabana e eu deitei Hannah na cama dela. Eu ia descer, mas Hannah perguntou:
- Aonde você vai?
- Vou procurar Chaz e dar uma surra nele.
- Por que?
- Porque ele fez você quase contar o nosso segredo.
- Fica aqui.
- Por que?
- E se você encontra a Melissa?
- O que tem?
Hannah começou a fazer uma cara triste e ia começar a chorar. Eu corri até a beliche dela e subi. Eu abracei ela e disse:
- Tá. Vou ficar. Mas você tem que dormir.
- Tá. – ela disse se acomodando na cama.
Eu fiquei deitado do lado dela. Enquanto ela tentava dormir eu acariciava o cabelo dela e cantava trechos de “Common Denominator”. Enquanto eu cantava o trecho:
“Out of all the things in life
That I could fear
The only thing that would hurt me
Is if you weren't here”
Hannah sorriu. Um tempo depois ela conseguiu dormir.
Sujo. E agora? Anne estava mais que desconfiada e eu não sabia o que estava acontecendo com Hannah. Ela foi saltitando pra sala da Anne e não parecia nem um pouco preocupada com nada. Eu agora pensava em todas as desculpas possíveis. Ou talvez eu pudesse utilizar a mudança de humor repentino de Hannah como desculpa. Parecia que tinham drogado ela. E ela estava começando a me assustar.
Chegamos na sala de Anne e nos sentamos. Hannah sorria para Anne e ficava balançando sua perna e batendo seu pé no chão. Anne começou:
- E então. O que está acontecendo entre vocês?
- Nada. Nada, nada mesmo. – Hannah respondeu.
Anne olhou para a perna de Hannah que balançava freneticamente e me olhou.
- Para a perna dela. – ela me disse.
Eu coloquei minha mão sobre o joelho de Hannah e o parei. Anne me olhou e disse:
- Justin, explique você, já que Hannah não parece muito... bem.
- Estou tão confuso quanto você.
- Por que ela está assim? – Anne me perguntou.
- Não sei. Aliás, ouvi Hannah se queixar que estava com sono hoje de manhã. – respondi.
- Ela estava normal hoje de manhã? – Anne me perguntou novamente.
- Estava. Até que quando fomos tomar café e fomos para ao futebol ela mudou de humor. – respondi.
- E além de te chamar de “gatinho” ela disse mais alguma coisa estranha nessa manhã?
- Ela disse para o instrutor de futebol, o Juvenal, que era a Hannah Montana.
- Juvenal? O nome dele não é Carlos?
- Pois é. – eu respondi tirando a mão do joelho de Hannah que começou a balançar sua perna novamente.
Hannah se levantou e foi até a prateleira de Anne. Ela começou a ver o que tinha lá. Então Anne começou a interrogá-la:
- Hannah, o que você comeu hoje no café da manhã?
- Bolo de coco. – Hannah respondeu.
- Só? – Anne perguntou novamente.
- E leite. – Hannah respondeu mexendo em algo da prateleira.
- Não foi isso, por que todos nós comemos isso hoje de manhã. – eu disse.
- Hannah, o que mais você comeu ou bebeu hoje? – Anne perguntou.
- Energético. Ah, um pingüim. – Hannah respondeu e começou mexer em um pequeno pingüim de porcelana que havia na prateleira de Anne.
- Energético? Quanto de energético você tomou? – Anne perguntou.
- Uma lata inteira. Eu estava com olheiras. – Hannah respondeu encarando o pingüim que estava em suas mãos.
- Mas, isso é contra as regras. Vocês não podem trazer energético pra cá. Só água e suco. – Anne disse.
Ótimo, agora sujo mesmo. Eu e Chaz que trouxemos os energéticos. Pelo menos acho que não seria mais separado de Hannah.
- Errado. – Hannah disse.
- O que? – Anne perguntou.
- Eu leio o manual do acampamento todos os anos antes de vir pra cá. No manual está especificado que os campistas podem trazer água, suco entre outras bebidas. A MENOS... que seja álcool. Álcool é a única bebida proibida aqui.
“Minha garota” pensei.
- Tudo bem. Façam o seguinte. Vocês vão pra cabana e fiquem sem fazer atividades até o almoço. Depois do almoço as atividades de vocês continuam. E Hannah, se for beber isso novamente, diminui a dose. E Justin, fica de olho. – Anne disse.
- Tudo bem. Obrigado. – respondi.
- Posso levar o pingüim? – Hannah perguntou.
- Ahn... pode. – Anne respondeu.
- Hannah, deixa esse pingüim aí. – eu tirei o pingüim da mão dela e coloquei no lugar dele.
- Mas eu gostei do pingüim. – Hannah protestou.
- Depois a gente compra um pingüim pra você. – disse puxando ela pela mão.
- Promete? – ela perguntou.
- Não. – eu disse.
- Eu também quero uma foca. – ela disse.
Saímos da sala de Anne, fomos para a cabana e eu deitei Hannah na cama dela. Eu ia descer, mas Hannah perguntou:
- Aonde você vai?
- Vou procurar Chaz e dar uma surra nele.
- Por que?
- Porque ele fez você quase contar o nosso segredo.
- Fica aqui.
- Por que?
- E se você encontra a Melissa?
- O que tem?
Hannah começou a fazer uma cara triste e ia começar a chorar. Eu corri até a beliche dela e subi. Eu abracei ela e disse:
- Tá. Vou ficar. Mas você tem que dormir.
- Tá. – ela disse se acomodando na cama.
Eu fiquei deitado do lado dela. Enquanto ela tentava dormir eu acariciava o cabelo dela e cantava trechos de “Common Denominator”. Enquanto eu cantava o trecho:
“Out of all the things in life
That I could fear
The only thing that would hurt me
Is if you weren't here”
Hannah sorriu. Um tempo depois ela conseguiu dormir.
(Chaz narrando)
Eu e Jessie terminamos a atividade antes do almoço e fomos pra cabana para esperar o almoço. Subimos as escadas e quando abrimos a porta do quarto fomos surpreendidos por Justin. Que não parecia muito alegrinho. Ele nos puxou para o andar de baixo e começou:
- Chaz, você é um mané.
Continua...
Eu e Jessie terminamos a atividade antes do almoço e fomos pra cabana para esperar o almoço. Subimos as escadas e quando abrimos a porta do quarto fomos surpreendidos por Justin. Que não parecia muito alegrinho. Ele nos puxou para o andar de baixo e começou:
- Chaz, você é um mané.
Continua...
Resposta aos comentários:
- Beeelle Passarelli s2: Haha' sério?! Obrigadaa :) shuashausha continuandoo *-*
- @FamiliaFansJDB: Haha' isso que acontece quando você bebe algo e não lê a latinhaaa. Energético du maaaaaau ;s hushaushaus obrigada floor. Continuando :)
- Anne: Obrigada floor. hsuahsuahsua que bom que você gostou :) Continuando *-*
- Jackeline | @BieberLooveBR: Hannah possuíida pelo poder do energético haha' Vou dar uma olhadinha sim floor. Você quer que eu divulgue??? Se você quiser, no próximo capítulo eu divulgo seu bloog :)
Primeira ~dança~manola e esse foi o capitulo mais foda e engraçado eu Também quero uma Foca LOL super amei . Continua flor ♥
ResponderExcluiresse eu tbm achei engraçado suausauhsuasua
ResponderExcluiramando amando amando amando ! *-*
Amei amei e amei eu leio sua historia desdo comeco e ja to totalmente viciada nela e continua logo q eu to amandooo bjss
ResponderExcluiruhuuuuless , não deixa o jus bater no chaz tadinhoo !!
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