Ele nos olhou sorrindo e disse:
- Olá, meu nome é Spencer e sou o novo instrutor de basquete.
- Oi. – os meninos disseram normal enquanto as meninas, inclusive eu, disseram com uma voz mais doce do que o normal.
Spencer era moreno, cabelos curtos e tinha olhos claros. Ele parecia jovem demais para ser instrutor, ele deveria ter nossa idade. Ele era alto, atlético e super lindo. Eu não sabia como era minha cara, mas acho que eu parecia uma tonta. Era difícil olhar pra ele sem reparar no quanto ele era bonito. Ouvi alguém tossir e quando olho para o lado vejo Justin encarando o chão com uma expressão não muito feliz.
Eu podia estar agindo daquela maneira por achar Spencer lindo, mas eu amava Justin. Ele agia daquela maneira como se eu estivesse afim de Spencer. Isso é bobagem. Eu me virei novamente para Spencer, mas dessa vez o olhei normal. Ele sorriu pra mim com um sorriso lindo e eu não deixei de sorrir também.
Enfim, depois de Spencer explicar que era neto do antigo treinador de basquete, disse que tinha nossa idade, e por ser neto do treinador sabia tanto de basquete quanto o seu avô. Ele passou treinos para nós. Nós começamos com passe. Cada dupla tinha que ficar um na frente do outro e ficar passando a bola um pro outro. E enquanto isso Spencer passava para ver como cada um estava.
Spencer havia chegado para ver como eu e Justin estávamos. Justin me passou a bola e Spencer disse:
- Ótimo passe, Justin.
- Valeu. – Justin disse sem nenhuma expressão no rosto ou no tom de voz.
Eu passei a bola para Justin, só que a bola havia ido para outro lado. Justin pegou a bola e Spencer disse:
- Justin, passa a bola por favor.
Justin passou a bola para Spencer. Spencer veio até mim e começou:
- Hannah, não é?
- Sim. – eu disse.
- Tenta fazer isso quando for passar a bola. – Spencer fingiu jogar a bola, para mostrar como deveria ser o passe.
Ele me passou a bola e eu repeti o que ele havia feito. Eu havia conseguido fazer o passe, então Spencer sorriu e disse:
- Muito bem.
Eu sorri de volta e ele passou para outra dupla. Eu olhei para Justin e ele parecia bravo. Eu fiz uma cara de desentendida, mas eu sabia muito bem por que ele estava daquela maneira. Ele era um bobo de estar pensando sobre tudo aquilo. Eu não sinto nada por Spencer, só acho ele muito bonito. Assim como Justin deve achar a mesma coisa de Melissa.
No mesmo segundo parei de dar importância ao que Justin pensava. Vou deixar ele sentir o gostinho de tudo o que eu sinto. Vou fazer com ele saiba quem é o “idiota ciumento” agora.
Acabamos o basquete e fomos para a outra atividade. Justin passou por mim quase esbarrando. Ele pisava firme no chão e me deixou para trás. Não liguei, pois eu devia fazer a mesma coisa em relação a ele e Melissa.
Ao terminar a atividade nós fomos jantar. Fomos ao refeitório e Justin não disse sequer uma palavra. Por incrível que pareça Justin era lindo com ciúmes. Ele ficava com uma cara emburrada e ficava olhando pra baixo. Por mais que fosse fofo eu não gostava de ver ele bravo comigo nem nada do tipo. Eu decidi acabar com o sofrimento dele conversando, mas faria isso depois do jantar.
Quando Justin terminou de jantar saiu da mesa e foi direto pra porta, Jessie e Chaz me olharam procurando uma resposta e eu disse:
- Fiquem aqui um tempo. Nós temos que ter uma conversa a sós.
Eu fui atrás de Justin. Olhei para a cabana e vi as luzes apagadas. Eu tinha duas opções sobre onde ele deve estar agora.
- Olá, meu nome é Spencer e sou o novo instrutor de basquete.
- Oi. – os meninos disseram normal enquanto as meninas, inclusive eu, disseram com uma voz mais doce do que o normal.
Spencer era moreno, cabelos curtos e tinha olhos claros. Ele parecia jovem demais para ser instrutor, ele deveria ter nossa idade. Ele era alto, atlético e super lindo. Eu não sabia como era minha cara, mas acho que eu parecia uma tonta. Era difícil olhar pra ele sem reparar no quanto ele era bonito. Ouvi alguém tossir e quando olho para o lado vejo Justin encarando o chão com uma expressão não muito feliz.
Eu podia estar agindo daquela maneira por achar Spencer lindo, mas eu amava Justin. Ele agia daquela maneira como se eu estivesse afim de Spencer. Isso é bobagem. Eu me virei novamente para Spencer, mas dessa vez o olhei normal. Ele sorriu pra mim com um sorriso lindo e eu não deixei de sorrir também.
Enfim, depois de Spencer explicar que era neto do antigo treinador de basquete, disse que tinha nossa idade, e por ser neto do treinador sabia tanto de basquete quanto o seu avô. Ele passou treinos para nós. Nós começamos com passe. Cada dupla tinha que ficar um na frente do outro e ficar passando a bola um pro outro. E enquanto isso Spencer passava para ver como cada um estava.
Spencer havia chegado para ver como eu e Justin estávamos. Justin me passou a bola e Spencer disse:
- Ótimo passe, Justin.
- Valeu. – Justin disse sem nenhuma expressão no rosto ou no tom de voz.
Eu passei a bola para Justin, só que a bola havia ido para outro lado. Justin pegou a bola e Spencer disse:
- Justin, passa a bola por favor.
Justin passou a bola para Spencer. Spencer veio até mim e começou:
- Hannah, não é?
- Sim. – eu disse.
- Tenta fazer isso quando for passar a bola. – Spencer fingiu jogar a bola, para mostrar como deveria ser o passe.
Ele me passou a bola e eu repeti o que ele havia feito. Eu havia conseguido fazer o passe, então Spencer sorriu e disse:
- Muito bem.
Eu sorri de volta e ele passou para outra dupla. Eu olhei para Justin e ele parecia bravo. Eu fiz uma cara de desentendida, mas eu sabia muito bem por que ele estava daquela maneira. Ele era um bobo de estar pensando sobre tudo aquilo. Eu não sinto nada por Spencer, só acho ele muito bonito. Assim como Justin deve achar a mesma coisa de Melissa.
No mesmo segundo parei de dar importância ao que Justin pensava. Vou deixar ele sentir o gostinho de tudo o que eu sinto. Vou fazer com ele saiba quem é o “idiota ciumento” agora.
Acabamos o basquete e fomos para a outra atividade. Justin passou por mim quase esbarrando. Ele pisava firme no chão e me deixou para trás. Não liguei, pois eu devia fazer a mesma coisa em relação a ele e Melissa.
Ao terminar a atividade nós fomos jantar. Fomos ao refeitório e Justin não disse sequer uma palavra. Por incrível que pareça Justin era lindo com ciúmes. Ele ficava com uma cara emburrada e ficava olhando pra baixo. Por mais que fosse fofo eu não gostava de ver ele bravo comigo nem nada do tipo. Eu decidi acabar com o sofrimento dele conversando, mas faria isso depois do jantar.
Quando Justin terminou de jantar saiu da mesa e foi direto pra porta, Jessie e Chaz me olharam procurando uma resposta e eu disse:
- Fiquem aqui um tempo. Nós temos que ter uma conversa a sós.
Eu fui atrás de Justin. Olhei para a cabana e vi as luzes apagadas. Eu tinha duas opções sobre onde ele deve estar agora.
(Justin narrando)
Peguei uma pedra do chão e joguei longe. Me sentei no chão e depois me deitei. Serrei meus olhos e depois os abri de novo. Como eu podia jogar fora minha raiva ou expressá-la para parar de senti-la? Serrei os olhos novamente e fiquei assim por alguns segundos, até que escuto:
- Gatinho? – ouvi a voz de Hannah e abri meus olhos.
Ela estava em pé me olhando. Eu fechei meus olhos novamente e não respondi.
- Tá tudo bem? – ela perguntou.
Claro que está tudo bem, óbvio que está tudo bem. Eu só esbarrei em você, parei de falar com você desde o basquete e saí do refeitório daquele jeito porque descobri que Papai Noel não existe.
- Uhum. – eu disse forçado.
- Você sabe que não adianta mentir. – ela disse.
Eu apenas suspirei e fingi relaxar. Era totalmente impossível relaxar com meu sangue fervendo em raiva.
Peguei uma pedra do chão e joguei longe. Me sentei no chão e depois me deitei. Serrei meus olhos e depois os abri de novo. Como eu podia jogar fora minha raiva ou expressá-la para parar de senti-la? Serrei os olhos novamente e fiquei assim por alguns segundos, até que escuto:
- Gatinho? – ouvi a voz de Hannah e abri meus olhos.
Ela estava em pé me olhando. Eu fechei meus olhos novamente e não respondi.
- Tá tudo bem? – ela perguntou.
Claro que está tudo bem, óbvio que está tudo bem. Eu só esbarrei em você, parei de falar com você desde o basquete e saí do refeitório daquele jeito porque descobri que Papai Noel não existe.
- Uhum. – eu disse forçado.
- Você sabe que não adianta mentir. – ela disse.
Eu apenas suspirei e fingi relaxar. Era totalmente impossível relaxar com meu sangue fervendo em raiva.
(Hannah narrando)
Eu sabia que ele estava morrendo de raiva, só fiz aquelas perguntas para saber o nível de raiva. O nível de raiva agora estava no ponto “Extremo”. Ele estava na campina onde ele me pediu em namoro. Eu me sentei ao lado dele e coloquei a cabeça dele no meu colo. Enquanto ele continuava de olhos fechado e não me dando a mínima atenção eu fazia carinho no cabelo dele e cantarolava. Agora, os olhos deles que estavam serrados pareciam relaxar. Até que houve uma hora que ele se levantou e começou a voltar para o acampamento. Eu me levantei e antes que ele entrasse no meio da mata para voltar eu gritei:
- JUSTIN. ESPERA.
Corri atrás dele e cheguei ao seu lado. Peguei em seu braço e comecei a acompanhá-lo. Ele nem sequer me olhou.
- Eu tenho medo de voltar sozinha. Eu já vim com medo, mas eu tinha que ver como você estava e onde você estava.
- E por que? POR QUE, HEIN?!
Eu o olhei assustada e era como eu realmente me sentia agora. Ele do nada explodiu comigo. E eu apenas consegui dizer:
- Ju-jus. Eu.. desculpa, mas... você...
- Você o que? – ele falou com um tom de raiva.
- Vou falar antes que você me destrua com seu grito de fôlego de cantor super sônico. Você está sendo ridículo.
- O que? – ele perguntou como quem não acreditava.
- Além de ridículo é surdo. NÃO OUVIU QUERIDO? RIDÍCULO. R-I-D-Í-C-U-L-O.
Continua...
Eu sabia que ele estava morrendo de raiva, só fiz aquelas perguntas para saber o nível de raiva. O nível de raiva agora estava no ponto “Extremo”. Ele estava na campina onde ele me pediu em namoro. Eu me sentei ao lado dele e coloquei a cabeça dele no meu colo. Enquanto ele continuava de olhos fechado e não me dando a mínima atenção eu fazia carinho no cabelo dele e cantarolava. Agora, os olhos deles que estavam serrados pareciam relaxar. Até que houve uma hora que ele se levantou e começou a voltar para o acampamento. Eu me levantei e antes que ele entrasse no meio da mata para voltar eu gritei:
- JUSTIN. ESPERA.
Corri atrás dele e cheguei ao seu lado. Peguei em seu braço e comecei a acompanhá-lo. Ele nem sequer me olhou.
- Eu tenho medo de voltar sozinha. Eu já vim com medo, mas eu tinha que ver como você estava e onde você estava.
- E por que? POR QUE, HEIN?!
Eu o olhei assustada e era como eu realmente me sentia agora. Ele do nada explodiu comigo. E eu apenas consegui dizer:
- Ju-jus. Eu.. desculpa, mas... você...
- Você o que? – ele falou com um tom de raiva.
- Vou falar antes que você me destrua com seu grito de fôlego de cantor super sônico. Você está sendo ridículo.
- O que? – ele perguntou como quem não acreditava.
- Além de ridículo é surdo. NÃO OUVIU QUERIDO? RIDÍCULO. R-I-D-Í-C-U-L-O.
Continua...
OBS.: Beliebeeeeeers. Eu gostaria de divulgar para vocês dois blooogs de duas beliebeers super legais. Deem uma olhada que vale a pena!!! :)
Resposta aos comentários:
- Jackeline | @BieberLooveBR: Meduuuu '~' kkkkk' Ownt, muito obrigada flooor :) õ/
- alessandra raiser: Obrigadaa floor :) Ahh, claro. Vou dar uma olhada. Divulguei lá em cimaa :) Por nadaa *-*
- Jackeline | @BieberLooveBR: Divulguei lá em cima floor. :)
COntinua ta perfeito
ResponderExcluirusuasuasuh enrão né?
ResponderExcluirnooooossa o justin ta mesmo com ciume hein! usuasusuaush :)
Ah agora vamos se vingar da Melissa com o Spencer gatão hahah. Continua Linda esse capitulota ótimo to coendo os dedos aki.
ResponderExcluirVim te entregar o selo de melhor blog http://sonhandocomjbiebs.blogspot.com/2011/07/selinho.html
ResponderExcluirObrigada pela atenção
aaaa obrigada amr , \o/ , continuuuua
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