Eu desisti de andar e de tentar me perder ainda mais. Eu me sentei no chão e abracei meus joelhos. Comecei a chorar de uma maneira desesperada. A chuva caía forte sobre mim. Justin se agachou, colocou um agasalho na minha cabeça, me levantou e me levou para o meio do mato. Ele nos levou até uma caverna e me sentou lá. Antes de me levar até lá ele havia colocado sua mochila em outro canto da caverna. Ele pegou minha mochila e colocou junto com a dele.
Ele abriu minha mochila e tirou de lá a minha garrafa da água. Ele se sentou ao meu lado e tirou o casaco um pouco de cima da minha cabeça. Ele estendeu a água. Eu peguei a água e ele passou o braço envolta de mim. Eu bebi um gole da água e a fechei. Já que estávamos perdidos era melhor economizar. Ele pegou a garrafa e foi guardar na mochila novamente. Ele tirou de dentro da mochila outro casaco que tinha lá. Ele colocou o casaco e me abraçou forte.
Ficamos abraçados sem dizer uma palavra. A chuva foi diminuindo e a noite chegou. Nós continuamos abraçados, então nossos estômagos começaram a roncar. Justin foi até as mochilas e tirou de lá o pequeno pacote de mantimentos. Ele abriu e tirou de lá duas barrinhas de cereais e duas maçãs. Ele me estendeu uma barrinha e uma maçã.
- Não é melhor economizar comida? – perguntei.
- Tem quatro barrinhas e duas maçãs por pacote. Se a comida acabar e a gente ainda não ter encontrado o caminho de volta a gente procura comida. – ele respondeu.
Peguei a barrinha e a maçã. Eu estremeci com um vento forte que havia passado. Ele veio ao meu lado, abriu a barrinha de cereal e me abraçou com o braço livre. Eu cheguei mais perto dele e comecei a comer também. Assim que ele terminou de comer seu lanche, ele se ajoelhou na minha frente e disse:
- Eu vou ali e já volto.
- Não. Não me deixa aqui sozinha. – falei com medo.
- Calma, não vou longe. Só vou procurar algo pra ver se consigo fazer uma fogueira. E tem uma lanterna nas mochilas, e isso facilita.
- Você sabe como se faz uma fogueira?
- Não, mas posso tentar.
- Vai rápido.
- Pode deixar.
Ele saiu e como havia prometido não demorou muito. Ele voltou com alguns pedaços de madeira e duas pedras. Ele organizou tudo no meio da caverna e começou a raspar as pedras uma na outra para acender a fogueira. Demorou um pouco, mas ele finalmente conseguiu. Depois de fazer o fogo ele voltou ao meu lado e me abraçou novamente.
- Desculpa. – ele disse.
- Por que? – perguntei.
- Por ter gritado com você daquela maneira. Eu não devia ter feito aquilo. Você não teve culpa.
- Você está me mantendo viva e aquecida. Não tem que se preocupar com isso. Obrigada.
- Eu te magoei. Sendo que eu havia prometido que nunca faria isso.
- Você não me magoou. Foi só o nervosismo da hora. E, eu deveria ter reconhecido a idiotice que eu fiz. Eu sou muito burra.
- Shhh. Não fala isso. Você não é burra. Você é linda.
- Nunca achei que fosse possível uma pessoa me elogiar depois de se perder no meio da mata por minha culpa.
- Isso tem causa.
- E qual seria?
- Eu te amo.
Ouvi aquelas palavras vindo dele pela primeira vez e elas me fizeram me sentir como se eu estivesse em casa. Eu olhei para ele e ele foi se aproximando para me beijar. Eu o beijei. Ficamos naquele beijo por um tempo. Quando paramos eu o olhei e perguntei:
- O que você sente quando me beija?
- Gosto de menta. – ele brincou me fazendo rir.
- Sério... o que você sente?
- Me sinto... como posso dizer. Como se o que eu sempre quis a vida inteira estivesse se realizando muito tempo depois, e por mais que tenha demorado tanto, nunca me senti tão feliz.
- Que lindo.
Fizemos um pouco de silêncio. Eu me virei para ele com um pouco de vergonha e disse:
-Tenho que te contar algo.
- Diga. – ele disse.
- Eu te amo.
Ele abriu um sorriso enorme e me deu um selinho demorado. Depois me olhou ainda sorrindo.
- Eu vou te proteger. Eu vou ficar aqui do seu lado. E vou tirar a gente daqui. – ele disse.
Eu sorri para ele e deitei minha cabeça no peito dele. Nós acabamos dormindo.
Eu acordei e estávamos deitados e abraçados perto da fogueira, que já estava apagada. Eu me levantei e acabei acordando Justin. Ele se levantou e pegou para nós mais barrinhas de cereais, para o café da manhã. Nós comemos e nos levantamos. Estudamos um pouco o mapa para tentar achar o caminho de volta para o acampamento. Nós conseguimos traçar uma reta no mapa. Não sabíamos se daria certo, mas tentaríamos.
Nós começamos a caminhar no meio da mata e dessa vez Justin ficaria com o mapa. Nós fizemos algumas paradas, pois havíamos comido pouco no café da manhã e estávamos cansados. O dia hoje está com o Sol super quente e pela sua posição parecia ser meio dia. Estávamos seguindo o caminho e parecia faltar pouco. Agora parecia ser 14 horas.
- Jus. Jus, estou cansada.
- Aguenta um pouquinho mais. Falta bem pouco.
- Ok.
Continuei andando até que senti algo passar em minha perna e uma sensação de queimado na pele. Gritei pela dor e ao olhar para baixo vi uma cobra em minha perna. Justin ouviu meu grito e ao ver o que acontecia ele agiu rápido. Pegou um pedaço de galho, prendeu a cobra nele e a jogou para o canto.
- Você está bem ? – ele perguntou preocupado.
- ESTÁ QUEIMANDO. – eu disse chorando.
(Justin narrando)
Olhei para o tornozelo da Hannah e vi que estava vermelho na área da picada da cobra. Ela chorava desesperada. Eu comecei a me desesperar também. Vai que aquela cobra era venenosa. Eu joguei minha mochila no chão, peguei a mochila da Hannah e joguei no chão também. Dei o mapa para Hannah segurar e a peguei no colo. Comecei a correr. Hannah enroscava suas mãos em meu pescoço e eu ouvia seu choro abafado em meu ombro. Comecei a correr mais rápido. O mapa estava em uma das mãos de Hannah, mas eu não pretendia olhar. Estávamos perto e eu sabia disso, pois no início da atividade havíamos passado por ali e daquilo eu tinha certeza. Agora só falta voltar ao acampamento. Eu corria mais.
Continua...
Ele abriu minha mochila e tirou de lá a minha garrafa da água. Ele se sentou ao meu lado e tirou o casaco um pouco de cima da minha cabeça. Ele estendeu a água. Eu peguei a água e ele passou o braço envolta de mim. Eu bebi um gole da água e a fechei. Já que estávamos perdidos era melhor economizar. Ele pegou a garrafa e foi guardar na mochila novamente. Ele tirou de dentro da mochila outro casaco que tinha lá. Ele colocou o casaco e me abraçou forte.
Ficamos abraçados sem dizer uma palavra. A chuva foi diminuindo e a noite chegou. Nós continuamos abraçados, então nossos estômagos começaram a roncar. Justin foi até as mochilas e tirou de lá o pequeno pacote de mantimentos. Ele abriu e tirou de lá duas barrinhas de cereais e duas maçãs. Ele me estendeu uma barrinha e uma maçã.
- Não é melhor economizar comida? – perguntei.
- Tem quatro barrinhas e duas maçãs por pacote. Se a comida acabar e a gente ainda não ter encontrado o caminho de volta a gente procura comida. – ele respondeu.
Peguei a barrinha e a maçã. Eu estremeci com um vento forte que havia passado. Ele veio ao meu lado, abriu a barrinha de cereal e me abraçou com o braço livre. Eu cheguei mais perto dele e comecei a comer também. Assim que ele terminou de comer seu lanche, ele se ajoelhou na minha frente e disse:
- Eu vou ali e já volto.
- Não. Não me deixa aqui sozinha. – falei com medo.
- Calma, não vou longe. Só vou procurar algo pra ver se consigo fazer uma fogueira. E tem uma lanterna nas mochilas, e isso facilita.
- Você sabe como se faz uma fogueira?
- Não, mas posso tentar.
- Vai rápido.
- Pode deixar.
Ele saiu e como havia prometido não demorou muito. Ele voltou com alguns pedaços de madeira e duas pedras. Ele organizou tudo no meio da caverna e começou a raspar as pedras uma na outra para acender a fogueira. Demorou um pouco, mas ele finalmente conseguiu. Depois de fazer o fogo ele voltou ao meu lado e me abraçou novamente.
- Desculpa. – ele disse.
- Por que? – perguntei.
- Por ter gritado com você daquela maneira. Eu não devia ter feito aquilo. Você não teve culpa.
- Você está me mantendo viva e aquecida. Não tem que se preocupar com isso. Obrigada.
- Eu te magoei. Sendo que eu havia prometido que nunca faria isso.
- Você não me magoou. Foi só o nervosismo da hora. E, eu deveria ter reconhecido a idiotice que eu fiz. Eu sou muito burra.
- Shhh. Não fala isso. Você não é burra. Você é linda.
- Nunca achei que fosse possível uma pessoa me elogiar depois de se perder no meio da mata por minha culpa.
- Isso tem causa.
- E qual seria?
- Eu te amo.
Ouvi aquelas palavras vindo dele pela primeira vez e elas me fizeram me sentir como se eu estivesse em casa. Eu olhei para ele e ele foi se aproximando para me beijar. Eu o beijei. Ficamos naquele beijo por um tempo. Quando paramos eu o olhei e perguntei:
- O que você sente quando me beija?
- Gosto de menta. – ele brincou me fazendo rir.
- Sério... o que você sente?
- Me sinto... como posso dizer. Como se o que eu sempre quis a vida inteira estivesse se realizando muito tempo depois, e por mais que tenha demorado tanto, nunca me senti tão feliz.
- Que lindo.
Fizemos um pouco de silêncio. Eu me virei para ele com um pouco de vergonha e disse:
-Tenho que te contar algo.
- Diga. – ele disse.
- Eu te amo.
Ele abriu um sorriso enorme e me deu um selinho demorado. Depois me olhou ainda sorrindo.
- Eu vou te proteger. Eu vou ficar aqui do seu lado. E vou tirar a gente daqui. – ele disse.
Eu sorri para ele e deitei minha cabeça no peito dele. Nós acabamos dormindo.
Eu acordei e estávamos deitados e abraçados perto da fogueira, que já estava apagada. Eu me levantei e acabei acordando Justin. Ele se levantou e pegou para nós mais barrinhas de cereais, para o café da manhã. Nós comemos e nos levantamos. Estudamos um pouco o mapa para tentar achar o caminho de volta para o acampamento. Nós conseguimos traçar uma reta no mapa. Não sabíamos se daria certo, mas tentaríamos.
Nós começamos a caminhar no meio da mata e dessa vez Justin ficaria com o mapa. Nós fizemos algumas paradas, pois havíamos comido pouco no café da manhã e estávamos cansados. O dia hoje está com o Sol super quente e pela sua posição parecia ser meio dia. Estávamos seguindo o caminho e parecia faltar pouco. Agora parecia ser 14 horas.
- Jus. Jus, estou cansada.
- Aguenta um pouquinho mais. Falta bem pouco.
- Ok.
Continuei andando até que senti algo passar em minha perna e uma sensação de queimado na pele. Gritei pela dor e ao olhar para baixo vi uma cobra em minha perna. Justin ouviu meu grito e ao ver o que acontecia ele agiu rápido. Pegou um pedaço de galho, prendeu a cobra nele e a jogou para o canto.
- Você está bem ? – ele perguntou preocupado.
- ESTÁ QUEIMANDO. – eu disse chorando.
(Justin narrando)
Olhei para o tornozelo da Hannah e vi que estava vermelho na área da picada da cobra. Ela chorava desesperada. Eu comecei a me desesperar também. Vai que aquela cobra era venenosa. Eu joguei minha mochila no chão, peguei a mochila da Hannah e joguei no chão também. Dei o mapa para Hannah segurar e a peguei no colo. Comecei a correr. Hannah enroscava suas mãos em meu pescoço e eu ouvia seu choro abafado em meu ombro. Comecei a correr mais rápido. O mapa estava em uma das mãos de Hannah, mas eu não pretendia olhar. Estávamos perto e eu sabia disso, pois no início da atividade havíamos passado por ali e daquilo eu tinha certeza. Agora só falta voltar ao acampamento. Eu corria mais.
Continua...
Resposta aos comentários:
- Beeelle Passarelli s2: Hihi ^^ Continuandoo *-*
- Amigas Para Sempre: kkkkkk' éé, mas não dá pra escrever essa história sem eles brigarem, é mto difícil!! kkkk' Melissa du mal u.u
- Jackeline | @BieberLooveBR: #Alok ao extremo kkkk' really?? :s haha' Thanks floor :)
- @FamiliaFansJDB: Melissa sempre se metendo onde não devee, eu hein, menina sem educação kkkkk' Fica calma garotaa...respira, respiraaa o; kkkkkkkkkkk'
- Franciane: Ownt, obg ^^
- Franciane: Ownt, obg ^^
OOOO GOSH' OQ SERÁ QUE VAI ACONTECER COM A HANNAH??? O GOSH'
ResponderExcluirCONTINUUUUUA HHHHJ !!!
aaaaaaaaaaaa omg, poooosta coontinuuua !
ResponderExcluirRespirei , manola que poste maravilhoso e super Big AWNN a preocupação do Jus o torna ele mais romântico AWNNNN ta lindo flor Continua pls.
ResponderExcluirgarotinha linda do meu coração ♥ Desculpe não comentar nas duas postagens atrás.. poskpokspoks
ResponderExcluire que vs falou que achava que não ia postar.. Ai nem entrei aqui para falar como sempre que sua #Ib ta perfeita.
Eu amo sua #IB cara.
A Hanna coitada uma cobra '0' picou ela. E o Justin desesperado é uma graça. posokposp'
continua figura ! Antes que eu tenho um ataque do coração
AWN AWN AWN AWN TAH PERFEITO! to amando, ai Meu Deus q será q vai acontecer cmg? JISUS! ai O Justin preocupado, ouuun' é uma fofura msm *--* C O N T I N U A
ResponderExcluirAwwn , q bonitinho esses dois , mas coitada , fala pro Jus chupar o veneno , slá , ne kkkkkkkkkk , mas ta perfoo ♥
ResponderExcluircontinua amore, por favorzinho e bem rapidinho *-----*
ResponderExcluir(que brega kkk)... To amando S2