quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Love Story. Capítulo 12.

    Becky bufou e depois disse:
    - Tudo bem.
    Sorri pra ela e logo depois olhei no relógio.
    - JUSTIN, NOSSO TREINO.
    - Ok. Vamos. Tchau Becky, tchau Ryan. – fomos correndo para o local de treino.
    Fomos para o treino e após sairmos Justin me deu carona novamente. Dentro do carro combinamos que iríamos ao cinema às três da tarde e depois nos encontraríamos em um local “surpresa”. Eu fui para casa, almocei, escolhi uma roupa e depois fui me arrumar. Passei um perfume forte, mas com aroma suave. A roupa que escolhi era bem bonita, mas nada muito extravagante.
    Assim que deu o horário, fui para o final da rua. Justin já estava lá com seu carro. Entrei dentro do carro e acabei assustando ele. Ao me ver ele sorriu e se aproximou para me beijar. Ou não. Ele prosseguiu com sua boca em direção a minha, mas depois subiu o rosto e beijou a pontinha do meu nariz. Olhei estranho pra ele e ele riu. Ele ligou o carro e fomos para o cinema.
    Escolhemos um filme que havia acabado de ser lançado. Era um drama romântico. Vimos o filme todo abraçados. E no final do filme ocorreu algo que eu não esperava. Eu comecei a chorar. Quando as luzes se acenderam, Justin começou:
    - É, foi legal, mas acho que...bebê? Você tá chorando? – ele colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
    - Não era pra ele ter morrido. Ele devia ficar com ela. – eu disse chorando.
    Justin sorriu e me abraçou, apertando minha cabeça em seu peito.
    - É só um filme, princesa do hambúrguer. Não precisa ficar assim. – ele disse acariciando meu cabelo.
    - Princesa do hambúrguer? – perguntei.
    - É. Não devia te chamar assim. Você tem cheirinho bom e não é cheia de gordura e óleo. – ele disse me abraçando mais forte.
    - Tenho cheirinho bom? – perguntei novamente.
    - Tem sim. E faz perguntas demais. Vamos logo, se não nós não conseguiremos fazer o que planejamos. – ele beijou minha testa.
    Nos levantamos e entramos no carro. Ele me deixou atrás de uma das lanchonetes de meu pai e foi embora. Entrei pelos fundos, pois eu tinha esse direito. Todos me conheciam ali, então nem se importaram com a minha presença. Pedi para o cara que arrumava os pedidos algumas coisas e fui embora. Peguei um táxi e fui até o parque.
    No meio do parque e um pouco escondido, havia um altar. Cheguei lá e Justin já estava sentado em um banco que havia no meio dele. Subi ali e me sentei ao lado dele. Ele sorriu pra mim e disse:
    - Senti saudades. – ele se aproximou e me abraçou.
    - Duvido. – eu disse.
    Ele começou a me dar vários beijinhos  no rosto e depois um selinho demorado. Comecei a rir e depois de sorrir pra mim ele começou a me beijar. Depois de pararmos o beijo e depois de ficarmos no encarando sorrindo um pro outro por um bom tempo, Justin perguntou:
    - Conseguiu pegar?
    - Aham. – estendi o saco da lanchonete.
    - Legal. – ele me estendeu outro saco de lanchonete, mas da lanchonete do pai dele.
    Havíamos trocado hambúrguer das lanchonetes de nossos respectivos pais. Começamos a lanchar e a conversar. Justin me impressionava com suas atitudes a cada palavra que saía da sua boca. Ele era tão fofo e tão romântico. Ele me chamava de vários apelidos fofos como gatinha, princesa e bebê.
    - Por que chorou no final do filme? – ele perguntou.
    - Ele não podia morrer. Ele tinha que ficar com ela. Eles eram perfeitos juntos e agora ela nunca ficaria com quem ela realmente ama.
    - Deve ser realmente ruim não poder ficar com quem você realmente ama. – ele disse e depois ficamos em silêncio.
    “Eu te amo” eu queria dizer agora, mas não tinha coragem. E se eu recebesse um “obrigada” ou apenas um sorriso como resposta? Eu não vou falar nada a ele até que eu ganhe coragem ou até que ele diga isso pra mim.
    - É como um romance proibido. – eu disse.
    - Como o nosso. – ele disse.
    Virei meu olhar pra ele e ele sorria pra mim. Ok, ele não disse eu te amo, mas foi confortante ouvir isso dele e depois ver um sorriso. Nós tínhamos um romance.
    - Tomara que nenhum de nós morra por causa disso. – eu disse rindo.
    - Se não nosso fim seria que nem o do filme. – ele disse.
    AÍ MEU DEUS. Isso foi quase um “eu te amo”. Ele anteriormente disse que seria ruim não poder ficar com quem você realmente ama, e depois disse que nosso fim seria que nem o do filme se um de nós morresse. Ele não disse com todas as letras, mas vou relevar isso. Mas tenho que ficar atenta para que não pegue informação falsa, e nem para que eu me iluda.
    - Não vai ser. – eu disse e sorri.
    - Tenho fé no que diz. – ele disse.
    Então ele segurou meu queixo com delicadeza e me beijou. Seus lábios estavam quentes e seu beijo era profundo. Ele me beijava lentamente e ia se aproximando mais de mim. Sua mão livre foi para uma de minhas mãos que estava sobre minha perna. Ele entrelaçou seus dedos aos meus e levou minha mão até seu peito. Ele soltou minha mão e eu a deixei sobre o peito dele. Na ponta de meus dedos eu sentia os batimentos do coração dele e ao senti-lo bater por algumas vezes, segurei sua blusa e fiquei apertando uma parte dela em minhas mãos.
    O beijo não parou ali. Justin não podia mais chegar mais perto de mim, então ele colocou a mão de baixo do meu joelho e levantou minha perna colocando ela em cima da dele. Ele fez isso com minhas duas pernas, uma de cada vez, e depois disso ficamos bem mais perto um do outro. Ele mantinha uma de suas mãos em cima de minha perna e a outra, que estava em meu queixo, foi para meu rosto. Eu parei meus lábios por um tempo e isso fez ele parar um pouco.
    Ele se distanciou devagar e depois perguntou em um sussurro:
    - Algum problema?
    - Nenhum. – sussurrei de volta.
    - Por que parou? – ele perguntou.
    - Nada. Só estou...feliz.  – eu disse – Acho que esse é meu conto de fadas. O que tanto imaginei. – sussurrei.
    - Deixa eu adivinhar. – ele sussurrou com a boca próxima a minha – Você é a princesa. A mais linda de todo o reino.
    - E você é o príncipe. – sussurrei do mesmo jeito que ele – O meu príncipe. – eu disse dando ênfase no “meu”.
    - Só espero que tenhamos também o nosso felizes para sempre. –ele disse.
    - Teremos. – eu disse.
    Encostei minha boca na dele e repeti “Teremos”. Depois voltamos a nos beijar. Ele passou a mão pelos meus cabelos e depois voltou-a para meu rosto. Continuamos com o beijo que havíamos dado anteriormente.
    (Justin narrando)
    Ela é tão perfeita. O tanto que ela já me enganou sobre ela mesma me deixa confuso. Primeiramente era adorável, depois virou uma menina influenciada, depois ela ficou adorável de novo, depois uma menina mimada, depois adorável e frágil, depois...depois ela virou minha princesinha. A verdade era que ela sempre foi adorável e linda, mas me enganava direto. Eu estava começando a sentir algo dentro de mim. Algo por ela. Agora eu sentia o cheiro dela e a cada vez que eu o sentia eu a beijava mais rápido. Meu coração batia mais rápido agora, ainda mais com a mão dela sobre meu peito. Eu acho que...será que...a amo?
    Continua...


Resposta aos comentários:
- Isabella: Oun, muito obrigadaa florzii!!! Fico feliz que esteja gostando :D
- - Sααн [+вιєвєя]: Muito obrigadaaaa :D Tudo bem, vou indicar seu blog no próximo capítulo, tá floor?! Bejinhoo :*

2 comentários:

  1. Cooooontiinuaa peelo amoor que voçee teem a suuua viiida '0'
    Séerio Táa perfeiito *o*

    Ps: Deesculpa não teer comentado maais, Tiive muiitos trabalhos e provas, ai eu só lia o blog e já saia --'

    Xoxo
    Beijokas :*

    ResponderExcluir
  2. mto perfeito!! continua. leio todo dia e amo o blog! já me considero sua fã ^^. divulga meu twitter? @vitoriabotan. me segue q eu t sigo d volta. obg floor! mtoos bjos

    ResponderExcluir