sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Love Story. Capítulo 13.


    (Justin narrando)
    Não. Não posso estar a amando. Estamos há tão pouco tempo juntos e na maior parte do tempo brigamos. Acho que ainda estou com a sensação da paixão em mim e essa sensação passa. Depois disso vou passar apenas a...gostar dela. Mas acho que vai ser difícil apenas “gostar dela”. Ela era tão linda e a cada segundo que eu passava ao lado dela eu ficava mais louco com ela. Queria passar cada minuto do meu dia com ela, mas isso era totalmente impossível. Eu queria vê-la mais vezes e não só na escola. É melhor eu parar de pensar nisso, até porque estou com ela agora, não estou?! Estou beijando-a agora e não quero deixar de aproveitar o único momento que temos juntos pensando no futuro e nos problemas que enfrentamos.
    De repente um celular toca. É o dela. Ela parou de movimentar seus lábios e se distanciou.
    - Vai mesmo atender? – perguntei decepcionado.
    - Vou. É meu pai. – ela disse com um certo pavor em sua expressão.
    Ela atendeu o telefone e começou a conversar com seu pai:
    - Oi, pai. Estou no parque. Estou com meus amigos. Só andando e conversando mesmo. O QUE? Quer dizer, pra que? Não pai pode deixar. Ainda vamos demorar por aqui. Eles me disseram que me dão carona. Tá tudo bem, chego até adiantada pro jantar, se você quiser. Ok. Beijo. Tchau. – ela desligou o telefone.
    - Problema? – perguntei preocupado.
    - Ele ia passar aqui para me encontrar e esperar que eu saísse daqui e fosse embora com ele.
    - E você vai? – perguntei esperando um “não”.
    - Não. – ela respondeu e me fez sorrir.
    - Então...o que quer fazer agora? – perguntei para ver se ela queria sair dali e fazer algo mais além de me beijar.
    - Vamos continuar conversando. – ela disse.
    - Do que estávamos conversando? – perguntei com meus olhos semi abertos e com minhas sobrancelhas levantadas, demonstrando dúvida.
    Ela sorriu maliciosamente então suavizei a expressão entendendo o que ela queria dizer. Sorri e cheguei bem perto dela, mas quando ia beijá-la eu disse a provocando:
    - Não estou afim. – me distanciei e ri.
    - E quem disse que você tem que estar afim de algo. Eu que mando nisso aqui e você vai me obedecer. – ela disse com um ponto de autoridade na voz.
    - Ah é?! Sei, sei. – eu disse fingindo interesse.
    - Tudo bem. Se não quer continuar, eu quero ir embora, pra casa, aí a gente só se vê na segunda e... – calei-a com um beijo.
    Começamos novamente a nos beijar, até que parei e perguntei:
    - Vamos nos ver só na segunda?
    - Ah, não sei. É que eu ando saindo muito e...meus pais podem desconfiar. – ela disse.
    - Poxa, mas eu não queria só te ver na segunda. – reclamei.
    - Nem eu.
    Passei minha mão pelo cabelo dela e a olhei nos olhos. Depois os olhos dela brilharam e ela disse:
    - E se sairmos amanhã em grupo?
    - Em grupo? – estranhei.
    - Eu, você, Becky e Ryan.
    - Ah, encontro duplo. É, vai ser legal. E temos desculpa de não estarmos sozinhos. Chame eles.
    - Ok. – ela disse pegando o celular.
    - Mas agora não. – eu disse segurando em seu rosto.
    - Temos que chamar adiantado, se não eles não poderão ir. – ela reclamou.
    Soltei o rosto dela e cruzei meus braços. Fiquei balançando a perna demonstrando impaciência. Após de um tempo conversando com Becky no telefone, ela desligou e me olhou sorrindo. Seu sorriso era uma de minhas fraquezas agora, então virei meu rosto sério.
    (Lindsay narrando)
    - Justin. Você está me ignorando? – perguntei.
    - Sim. – ele disse sério.
    Passei a mão pelo cabelo dele e como eu sabia que ele não voltaria a me olhar de novo, deitei minha cabeça em seu ombro, ficando com a testa encostada em seu pescoço. Eu podia sentir seu cheiro e era ótimo. Abracei o pescoço dele e fechei meus olhos. Senti ele suspirar e então, após colocar um braço em volta de mim, ele me deu um beijo na cabeça. Agora, uma brisa passava pelo local. Tremi, fazendo com que Justin me abraçasse, esfregando suas mãos levemente pelo meu braço para me esquentar, mas sem machucar.
    Agora abri meus olhos devagar e ao prestar atenção na paisagem a nossa frente, o Sol começava a se pôr entre as árvores e mais a frente entre cidade, que agora estava toda sombreada. Senti Justin encostar sua cabeça em cima da minha e suspirar novamente.
    - É melhor irmos. Tenho que chegar antes do jantar.
    - Que horas é o seu jantar? – ele finalmente falou.
    - As 18 horas. – respondi.
    - São 17 horas. Ainda podemos ficar um pouquinho aqui. – ele disse.
    - Tá. Só mais um pouquinho. – eu disse aconchegando minha cabeça em seu ombro.
    Ficamos por mais um tempo abraçados daquele jeito e em silêncio. Eu peguei um dos pulsos do Justin e virei seu relógio. Eram 17 horas e 40 minutos.
    - Meu Deus. – me levantei em um salto.
    - O que foi? – Justin perguntou assustado.
    - Tá na hora, Justin. Olha a hora. Eu chego em casa atrasada pro jantar, meu pai briga, me persegue, descobre que estou com você e separa a gente. E aí?! Como é que fica?! Me responde. – comecei a dar um ataque.
    - O QUE? PODE PARAR. – Justin disse se levantando e fazendo eu me calar. Ele veio até mim, segurou meu rosto com ambas as mãos e continuou – Seu pai não pode nos separar. Os únicos que podem nos separar somos nós mesmos.
    Fiquei calada o olhando. Ele foi se aproximar para um último beijo de tarde e me beijou, mas delicadamente e sem pressa. Me afastei e disse:
    - Vamos.
    Ele bufou e me acompanhou saindo do parque. Entramos em seu carro e fomos em silêncio para casa. Ele parou duas casas antes da nossa e desligou o carro.
    - Tá entregue. – ele disse com a expressão impaciente.
    - Bem, então...até amanhã. – sorri e me aproximei.
    Fui beijá-lo, mas ele virou o rosto. O encarei pasma, então ele virou o rosto devagar e se aproximou. Ele me beijou e depois sorri para ele fazendo-o sorrir de novo. Saí do carro e caminhei até em casa. Entrei em casa e me deparei com minha mãe e com meu pai.
    - Não estou atrasada, estou? – perguntei me referindo ao almoço.
    - Não. Mas temos que tratar de um assunto. – meu pai disse.
    - O que seria? – perguntei preocupada.
    - Vamos falar disso no jantar. Está na hora. – minha mãe disse se encaminhando para a sala de jantar.
    Fomos todos para a sala de jantar. Meu pai se sentou na ponta da mesa. Minha mãe ao seu lado esquerdo e eu ao seu lado direito. Coloquei minha bolsa na cadeira ao meu lado e fomos servidos pelos empresários da casa. Então, sem mais delongas, meu pai começou:
    - Há quanto tempo está namorando?
    Eu gelei.
    Continua... 


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Resposta aos comentários:
- Julliane Marani: Haha' okey ^^ Obrigadaaa *-* Tudo bem floor, não tem problemaa!!! Obrigada por pelo menos comentar!!! xoxo :*
- Maria Vitória: Ouun, obrigadaa floor ^^ Que bom que gosta *-* Oh Gosh' minha fã ?? Haha' que fofaa *o*  muito obrigada pelo carinhoe apoio floor :) Okey!! Já tô te seguindoo láá!! Obrigada você!!! Bjo :*

4 comentários:

  1. oh God,tu para bem nessa parte?continua logo

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  2. OMB mesmo, DESCULPA FLOR POR NÃO ESTAR COMENTANDO, eu terminei meu trabalho hoje, e só agora consegui um tempinho, e já ta no cap. 13 ? OH GOSH, LI TUDO E TÁ LINDO EEEE .... AAH NEM SEI O Q MAIS, CONTINUAAAAAAAAAAAAA

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  3. COOONTINUUUAAAAAAA '0'
    Elee descobriu ??
    NÃAAAAAAO!!!!
    --> respira, respira, calma < --
    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah
    Coontiinua please !!!!
    Táaa muiito booom *o*

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  4. obg por me seguir floor!! tbm já estou te seguindo...[:

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