(Lindsay narrando)
- COMO ASSIM VOCÊ TRAZ ESSA GAROTA PRA DENTRO DE CASA? – ouvi a voz do pai de Justin no corredor.
- AH, VAI FRITA HAMBURGUER PAI, PORQUE MINHA PACIÊNCIA JÁ TÁ TORRADA. – Justin entrou em seu quarto e trancou a porta.
Ele veio até mim, que estava sentada em sua cama, e me passou um copo de leite. Ele se sentou e perguntou:
- Então...sobre o que quer conversar?
- Justin, eu estou com medo. – disse após tomar um gole de leite.
- Do que? – ele perguntou sem entender.
- É que...bem...eu ando comendo muito mais do que eu comia antes, tenho tido tontura, engordei um pouco, não tem leite em casa e eu tenho ficado enjoada. – eu disse.
- E aí?! – ele perguntou pedindo uma conclusão.
- Justin...eu acho que estou grávida. – disse.
- Grá-grávida? Mas...você tem certeza? – ele perguntou desolado.
- Não. Mas...se eu estiver realmente grávida...ele é seu. – disse.
- O que? – ele se levantou e começou a andar por seu quarto – Estamos a um mês separados.
- Mas Justin, não se sente esses sintomas logo de cara. E...você foi o único cara com quem namorei. Na verdade o segundo, mas o primeiro foi a quatro anos.
- Mas se tivéssemos feito uma coisa dessa eu acho que eu lembraria.
- Você se lembra da festa da Thiffany?
Ele abriu a boca para responder, mas logo a fechou.
- Nem você se lembra. Vai que não foi comigo. – ele disse.
- Justin. – disse pasma – Eu falei com Becky uns dias depois da festa e ela tinha dito que assim que começamos a fazer loucuras na festa, como dançar em cima da mesa, ela mandou a gente embora. Então ficamos sozinhos. Lá se sabe o que fizemos depois ou...antes ou...sei lá.
Justin passou seus dedos por de baixo de seus cabelos e começou a andar de um lado pro outro. Sua expressão era preocupada.
- Não pode estar grávida. Não pode ser meu. Eu...
- Já entendi. – me levantei – Sei que está feliz com Emily e que essa coisa que está em minha barriga e leva metade do seu DNA poderia estragar tudo. Então, não precisa assumir. Não precisa nem conhecer a criança. Aí você entra na faculdade, se forma, cuida das lanchonetes de seu pai, se casa com Emily e tem seus próprios piolhinhos. Que tal? Não é bem melhor do que... – fui interrompida da melhor forma.
Ele me beijou a força, mas do melhor jeito que poderia fazer agora. Suas mãos se enroscaram em minha cintura e me puxaram mais para si. Seu beijo havia me deixado tanta saudade que parecia melhor do que antes. Paramos por um momento e nos distanciamos um pouco, mas logo depois começamos a nos beijar de novo. Ele começou a andar pra frente me fazendo andar pra trás. Eu acabei sentando em sua cama. Não paramos de nos beijar. Ele continuou indo pra frente me fazendo ir pra trás. Até que encostei minhas costas na cabeceira de sua cama. Ele parou na minha frente e enquanto continuava me beijando, passava sua mão em meu rosto.
Eu o empurrei de leve para parar de me beijar e para poder respirar um pouco. Eu olhei para os lados e depois olhei pra ele. Balancei minha cabeça de forma negativa e sussurrei:
- Você está com a Emily. Eu não quero ser a outra.
- Eu...eu...eu não gosto de Emily. – ele disse balançando a cabeça negativamente como eu havia feito.
- Por que está com ela? – perguntei em um sussurro novamente.
- Estou tentando te esquecer. Mas Emily é inútil nesse serviço. Ela é uma garota legal, mas...não é a garota certa pra mim. Essa é você. E não importa o que aconteça, o que digam, o que façam...eu vou assumir esse bebê. Nosso bebê. – ele sorriu ao dizer “Nosso bebê”.
- Calma, mas...eu nem sei se tenho isso ainda. E...nossos pais?
- Tá brincando? Com um bebê eles não podem nos separar.
- E se não tiver bebê? – perguntei.
Levei Justin a um tempo de silêncio. Ele não encontrava resposta para o que eu havia acabado de perguntar.
- Vai voltar tudo a ser como está. Não é?! – perguntei.
- Precisamos...saber se está grávida primeiro. Esse bebê pode nos ajudar a ficar juntos novamente. Se não der certo...a gente pensa em algo. Sei lá, a gente...foge.
Eu ri. Ele sorriu e passou uma mão por meu cabelo. Eu me levantei e ele se sentou na beirada de sua cama. Fui em direção a porta de seu quarto. Ele perguntou:
- Onde vai?
Me virei pra ele e respondi:
- Saber se estou grávida.
Destranquei a porta, desci as escadas e saí da casa de Justin. Mas ao invés de atravessar a rua e ir pra casa fui direto pra farmácia. Eu devia andar um pouco pra isso, mas não me importava. Andei bastante, não vou negar. Mas consegui comprar o teste de gravidez. Logo depois fui pra casa e sai correndo direto pro quarto. Entrei no banheiro, abri a caixinha e segui as instruções.
Esperei para olhar o resultado do teste, pois estava com medo, mas logo depois consegui criar forças para olhar. Minha nossa. Eu tinha que contar a Justin. Eu saí do banheiro e me deparei com meu pai segurando a caixinha do teste. Ele me encarou pasmo e logo começou a gritar:
- O QUE É ISSO AQUI?
- Pai eu posso explicar. – comecei a chorar.
- O QUE ISSO AQUI REPRESENTA, LINDSAY? UM GRANDE ATO DE IRRESPONSABILIDADE E INEGLIGÊNCIA.
- Pai... – chorei mais.
- EU NÃO QUERO SABER, LINDSAY.
Eu não conseguiria explicar para meu pai agora, até porque eu chorava tanto que não conseguiria falar. Então saí correndo. Ao passar pela porta de casa dei sorte de encontrar Justin mexendo em sua caixa de correio.
- JUSTIN. – gritei correndo em sua direção.
Ele primeiramente tinha me olhado preocupado, depois ele olhou em outra direção e ficou com a expressão apavorada, em seguida ele veio correndo até mim, me fazendo parar de correr. Ele gritou meu nome, mas eu não entendia o por que daquilo. Apenas entendi assim que ele me empurrou e acabou sendo atropelado em meu lugar.
- JUSTIN. – gritei novamente em pânico.
O carro havia ido embora, mas isso não importava. Fui até Justin e assim que cheguei perto dele fiquei desesperada. Ele estava desacordado, mas segundo seu pulso o seu coração batia. Eu o abracei no chão. Até que escuto:
- JUSTIN. – uma voz feminina gritou.
Olhei pra frente e vi a mãe de Justin correndo em nossa direção. Assim que ela chegou até onde estávamos ela se ajoelhou e tomou seu filho de meus braços. Ela o abraçou e após me olhar com raiva gritou:
- O QUE VOCÊ FEZ COM ELE?
Continua...
- COMO ASSIM VOCÊ TRAZ ESSA GAROTA PRA DENTRO DE CASA? – ouvi a voz do pai de Justin no corredor.
- AH, VAI FRITA HAMBURGUER PAI, PORQUE MINHA PACIÊNCIA JÁ TÁ TORRADA. – Justin entrou em seu quarto e trancou a porta.
Ele veio até mim, que estava sentada em sua cama, e me passou um copo de leite. Ele se sentou e perguntou:
- Então...sobre o que quer conversar?
- Justin, eu estou com medo. – disse após tomar um gole de leite.
- Do que? – ele perguntou sem entender.
- É que...bem...eu ando comendo muito mais do que eu comia antes, tenho tido tontura, engordei um pouco, não tem leite em casa e eu tenho ficado enjoada. – eu disse.
- E aí?! – ele perguntou pedindo uma conclusão.
- Justin...eu acho que estou grávida. – disse.
- Grá-grávida? Mas...você tem certeza? – ele perguntou desolado.
- Não. Mas...se eu estiver realmente grávida...ele é seu. – disse.
- O que? – ele se levantou e começou a andar por seu quarto – Estamos a um mês separados.
- Mas Justin, não se sente esses sintomas logo de cara. E...você foi o único cara com quem namorei. Na verdade o segundo, mas o primeiro foi a quatro anos.
- Mas se tivéssemos feito uma coisa dessa eu acho que eu lembraria.
- Você se lembra da festa da Thiffany?
Ele abriu a boca para responder, mas logo a fechou.
- Nem você se lembra. Vai que não foi comigo. – ele disse.
- Justin. – disse pasma – Eu falei com Becky uns dias depois da festa e ela tinha dito que assim que começamos a fazer loucuras na festa, como dançar em cima da mesa, ela mandou a gente embora. Então ficamos sozinhos. Lá se sabe o que fizemos depois ou...antes ou...sei lá.
Justin passou seus dedos por de baixo de seus cabelos e começou a andar de um lado pro outro. Sua expressão era preocupada.
- Não pode estar grávida. Não pode ser meu. Eu...
- Já entendi. – me levantei – Sei que está feliz com Emily e que essa coisa que está em minha barriga e leva metade do seu DNA poderia estragar tudo. Então, não precisa assumir. Não precisa nem conhecer a criança. Aí você entra na faculdade, se forma, cuida das lanchonetes de seu pai, se casa com Emily e tem seus próprios piolhinhos. Que tal? Não é bem melhor do que... – fui interrompida da melhor forma.
Ele me beijou a força, mas do melhor jeito que poderia fazer agora. Suas mãos se enroscaram em minha cintura e me puxaram mais para si. Seu beijo havia me deixado tanta saudade que parecia melhor do que antes. Paramos por um momento e nos distanciamos um pouco, mas logo depois começamos a nos beijar de novo. Ele começou a andar pra frente me fazendo andar pra trás. Eu acabei sentando em sua cama. Não paramos de nos beijar. Ele continuou indo pra frente me fazendo ir pra trás. Até que encostei minhas costas na cabeceira de sua cama. Ele parou na minha frente e enquanto continuava me beijando, passava sua mão em meu rosto.
Eu o empurrei de leve para parar de me beijar e para poder respirar um pouco. Eu olhei para os lados e depois olhei pra ele. Balancei minha cabeça de forma negativa e sussurrei:
- Você está com a Emily. Eu não quero ser a outra.
- Eu...eu...eu não gosto de Emily. – ele disse balançando a cabeça negativamente como eu havia feito.
- Por que está com ela? – perguntei em um sussurro novamente.
- Estou tentando te esquecer. Mas Emily é inútil nesse serviço. Ela é uma garota legal, mas...não é a garota certa pra mim. Essa é você. E não importa o que aconteça, o que digam, o que façam...eu vou assumir esse bebê. Nosso bebê. – ele sorriu ao dizer “Nosso bebê”.
- Calma, mas...eu nem sei se tenho isso ainda. E...nossos pais?
- Tá brincando? Com um bebê eles não podem nos separar.
- E se não tiver bebê? – perguntei.
Levei Justin a um tempo de silêncio. Ele não encontrava resposta para o que eu havia acabado de perguntar.
- Vai voltar tudo a ser como está. Não é?! – perguntei.
- Precisamos...saber se está grávida primeiro. Esse bebê pode nos ajudar a ficar juntos novamente. Se não der certo...a gente pensa em algo. Sei lá, a gente...foge.
Eu ri. Ele sorriu e passou uma mão por meu cabelo. Eu me levantei e ele se sentou na beirada de sua cama. Fui em direção a porta de seu quarto. Ele perguntou:
- Onde vai?
Me virei pra ele e respondi:
- Saber se estou grávida.
Destranquei a porta, desci as escadas e saí da casa de Justin. Mas ao invés de atravessar a rua e ir pra casa fui direto pra farmácia. Eu devia andar um pouco pra isso, mas não me importava. Andei bastante, não vou negar. Mas consegui comprar o teste de gravidez. Logo depois fui pra casa e sai correndo direto pro quarto. Entrei no banheiro, abri a caixinha e segui as instruções.
Esperei para olhar o resultado do teste, pois estava com medo, mas logo depois consegui criar forças para olhar. Minha nossa. Eu tinha que contar a Justin. Eu saí do banheiro e me deparei com meu pai segurando a caixinha do teste. Ele me encarou pasmo e logo começou a gritar:
- O QUE É ISSO AQUI?
- Pai eu posso explicar. – comecei a chorar.
- O QUE ISSO AQUI REPRESENTA, LINDSAY? UM GRANDE ATO DE IRRESPONSABILIDADE E INEGLIGÊNCIA.
- Pai... – chorei mais.
- EU NÃO QUERO SABER, LINDSAY.
Eu não conseguiria explicar para meu pai agora, até porque eu chorava tanto que não conseguiria falar. Então saí correndo. Ao passar pela porta de casa dei sorte de encontrar Justin mexendo em sua caixa de correio.
- JUSTIN. – gritei correndo em sua direção.
Ele primeiramente tinha me olhado preocupado, depois ele olhou em outra direção e ficou com a expressão apavorada, em seguida ele veio correndo até mim, me fazendo parar de correr. Ele gritou meu nome, mas eu não entendia o por que daquilo. Apenas entendi assim que ele me empurrou e acabou sendo atropelado em meu lugar.
- JUSTIN. – gritei novamente em pânico.
O carro havia ido embora, mas isso não importava. Fui até Justin e assim que cheguei perto dele fiquei desesperada. Ele estava desacordado, mas segundo seu pulso o seu coração batia. Eu o abracei no chão. Até que escuto:
- JUSTIN. – uma voz feminina gritou.
Olhei pra frente e vi a mãe de Justin correndo em nossa direção. Assim que ela chegou até onde estávamos ela se ajoelhou e tomou seu filho de meus braços. Ela o abraçou e após me olhar com raiva gritou:
- O QUE VOCÊ FEZ COM ELE?
Continua...
Resposta aos comentários:
- alessandra raiser: Pois é néé!!! Precisamos saber qual o resultado desse teste :o Pois éé!!! Oun, obrigadaaa flooor!!! Bejooo floor :*
- Isabella: Pois é. Ela ainda não revelou o resultado do teste!!!! Haha' imagina só!! Se ela tive grávida o pai dela vai dá #alok!!! kkkkk'
- Jackeline | @BieberLooveBR | @fuckinperry: HAHAHAHAHA' Campber ameei floor!!! OMB! Por que ela daria uma voadora nele??? kkkkk' Okey ^^ Eu já disse que falo meu nome no twitter!!! Não encontro você láá!! -.- haha'
- Imagine Belieber: kkkkkkkkkkkkkkkkk' depois da clássica do "tem açucar" apresento o "tem leite" kkkk' Pois éé!! Estou torturando tanto vocês que ainda não disse se ela está ou não!! kkkkk' Talvez eles não precisem de um bebê pra ficarem juntos!!! Okeey floor ^^
- Anônimo: NÃO SEI!! ELA NÃO DISSE D: kkkkk' pois éé!! Okeey :)
- @iNatinhaBieber: kkkkkkkk' pois é, quase isso né?! kkkkkkkkkkk' pois éé, agora não preciso responder essa parte!! kkkk' Okey floor ^^ KKKK'
VAI FRITA HAMBURGUER PAI, PORQUE MINHA PACIÊNCIA JÁ TÁ TORRADA.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk CRIATIVIDADE HEEIN, pois é a gente nunca ta on na mesma hora :/
ResponderExcluir#emoçãoon '0'
ResponderExcluirCooooooooooooontinuaaaaaaa
Taaaa muito boooooom!!
a Lindsay tá grávida! OMG *O*! continua tá mto perfeito e tomara q a Lindsay e o Justin consigam ficar juntos. bjos floor
ResponderExcluir@DrewSaah ou @_saahbieber_nsn
ResponderExcluirContinua Please, até chorei lendo esse caítulo, ainda mais escutando 'Love The Way You Lie' Rihanna ='(
Hahaa'