- Obrigada. Você é o melhor. E desculpa por tudo que aconteceu ontem. Eu quero que você saiba que eu só enlouqueci daquele jeito porque eu te amo. – eu disse.
- Eu amo muito mais. – ele disse me dando vários beijinhos no rosto.
Eu comecei a rir e ele me abraçou pela cintura e se jogou na cama dele, fazendo eu cair também. Nos ajeitamos na cama e ficamos deitados um do lado do outro, mas um de frente pro outro. Ele passou a mão em meu cabelo fazendo carinho e ficou me olhando com nenhuma expressão no rosto. Ele analisava meu rosto e por um tempo olhava nos meu olhos. Então ele suspirou e depois disse:
- Eu queria te contar uma coisa.
- O que? – perguntei, agora, curiosa.
- Eu...tive um sonho essa noite.
- Continua. – pedi.
- Bem...eu estava andando na praia e tudo parecia ótimo, até que algo me chamou atenção. Perto de umas palmeiras havia uma pequena boneca. Acho que era de porcelana por ter uma pele bem branca. Bem, eu fiquei olhando para aquela boneca, e ela de alguma maneira chamou minha atenção. Eu não parava de olhá-la. Mas aí, eu ouvi um barulho. Eu olhei para trás e havia um grande tornado vindo na minha direção. Eu fiquei desesperado com aquilo e tinha que fugir. Então eu peguei a boneca e comecei a correr pela praia e quanto mais eu me afastava do tornado melhor o tempo e a situação ficava.
- Ahn. – eu disse.
- Você entendeu? – ele perguntou.
- Sinceridade? Não. – disse.
- Você era a boneca. O tornado são todos os seus problemas. E eu correndo pela praia, sou eu querendo e tentando afastar você, o máximo que eu podia, dos seus problemas.
- Nossa. Que lindo.
- E esse sonho só me deixou mais atento a você. Eu fiquei pensando em você o dia inteiro. E...eu não quero acabar virando um problema pra você e...
- Hey. Você não é um problema pra mim. Mas sim a resolução de todos eles e o motivo da minha felicidade. – dei um selinho nele.
Ele sorriu e me abraçou. Eu aconcheguei minha cabeça em seu peito. Mas depois me afastei dele e lhe perguntei as horas. Estava quase na hora do almoço então resolvi ir embora. Quando eu ia passar pela porta, Pattie entrou no quarto. Me despedi dela e fui embora.
- Eu amo muito mais. – ele disse me dando vários beijinhos no rosto.
Eu comecei a rir e ele me abraçou pela cintura e se jogou na cama dele, fazendo eu cair também. Nos ajeitamos na cama e ficamos deitados um do lado do outro, mas um de frente pro outro. Ele passou a mão em meu cabelo fazendo carinho e ficou me olhando com nenhuma expressão no rosto. Ele analisava meu rosto e por um tempo olhava nos meu olhos. Então ele suspirou e depois disse:
- Eu queria te contar uma coisa.
- O que? – perguntei, agora, curiosa.
- Eu...tive um sonho essa noite.
- Continua. – pedi.
- Bem...eu estava andando na praia e tudo parecia ótimo, até que algo me chamou atenção. Perto de umas palmeiras havia uma pequena boneca. Acho que era de porcelana por ter uma pele bem branca. Bem, eu fiquei olhando para aquela boneca, e ela de alguma maneira chamou minha atenção. Eu não parava de olhá-la. Mas aí, eu ouvi um barulho. Eu olhei para trás e havia um grande tornado vindo na minha direção. Eu fiquei desesperado com aquilo e tinha que fugir. Então eu peguei a boneca e comecei a correr pela praia e quanto mais eu me afastava do tornado melhor o tempo e a situação ficava.
- Ahn. – eu disse.
- Você entendeu? – ele perguntou.
- Sinceridade? Não. – disse.
- Você era a boneca. O tornado são todos os seus problemas. E eu correndo pela praia, sou eu querendo e tentando afastar você, o máximo que eu podia, dos seus problemas.
- Nossa. Que lindo.
- E esse sonho só me deixou mais atento a você. Eu fiquei pensando em você o dia inteiro. E...eu não quero acabar virando um problema pra você e...
- Hey. Você não é um problema pra mim. Mas sim a resolução de todos eles e o motivo da minha felicidade. – dei um selinho nele.
Ele sorriu e me abraçou. Eu aconcheguei minha cabeça em seu peito. Mas depois me afastei dele e lhe perguntei as horas. Estava quase na hora do almoço então resolvi ir embora. Quando eu ia passar pela porta, Pattie entrou no quarto. Me despedi dela e fui embora.
(Justin narrando)
- E aí filho? Como vai com a Hillary? – minha mãe perguntou.
- Bem. Muito bem. – respondi satisfeito.
- Pois é, mas...isso pode mudar. – ela disse com um tom de lamento.
- Como assim? – perguntei.
- Eu tenho uma notícia. Ela é boa, mas ao mesmo tempo má.
- Novamente não entendi. Fala logo que já estou ficando preocupado!!
- Justin...
- E aí filho? Como vai com a Hillary? – minha mãe perguntou.
- Bem. Muito bem. – respondi satisfeito.
- Pois é, mas...isso pode mudar. – ela disse com um tom de lamento.
- Como assim? – perguntei.
- Eu tenho uma notícia. Ela é boa, mas ao mesmo tempo má.
- Novamente não entendi. Fala logo que já estou ficando preocupado!!
- Justin...
(Hillary narrando)
Entrei em casa e tive a sorte do almoço ter acabado de ficar pronto. Eu almocei e depois subi ao meu quarto. Me joguei na cama na esperança de tirar uma soneca, mas então meu celular começou a apitar. Era uma mensagem de Justin. Nela estava escrito “Me encontre hoje à noite na praia. Vou estar de baixo das palmeiras te esperando as 18 horas.”. Ok, o que ele queria hoje a noite na praia. Fazer uma surpresa talvez. Ou então, apenas ficar lá conversando como sempre ficamos. Bem, vou tentar descansar para hoje a noite o máximo que eu puder.
Entrei em casa e tive a sorte do almoço ter acabado de ficar pronto. Eu almocei e depois subi ao meu quarto. Me joguei na cama na esperança de tirar uma soneca, mas então meu celular começou a apitar. Era uma mensagem de Justin. Nela estava escrito “Me encontre hoje à noite na praia. Vou estar de baixo das palmeiras te esperando as 18 horas.”. Ok, o que ele queria hoje a noite na praia. Fazer uma surpresa talvez. Ou então, apenas ficar lá conversando como sempre ficamos. Bem, vou tentar descansar para hoje a noite o máximo que eu puder.
(Justin narrando)
Comecei a colocar, o que minha mãe havia preparado, dentro da cesta. Eu arrumava tudo muito triste e desapontado. Enquanto colocava o sanduíche de peito de peru no cantinho da cesta uma lágrima caiu instantaneamente de meu olho. Eu a limpei e senti minha mãe me abraçar.
- Me desculpa, querido. Eu sei o quanto é difícil pra você. E não queria que estivesse passando por isso agora.
- Tudo bem, mãe. Não é culpa sua. – eu disse.
- Mas mesmo assim me sinto culpada.
- Mãe, vamos mudar de assunto. Quanto mais a gente falar nisso mais triste eu vou ficar. E...vou falar com Hillary hoje a noite.
- Tudo bem. Então...vou assistir TV. – ela disse me soltando.
Vai ser difícil. Mas é inevitável. Não tem outro jeito. Ou tem? Ter tem, mas não vai acontecer. Eu fechei a cesta e subi para meu quarto. Já era 17 horas. Faltava uma hora. Então eu iria me arrumar para depois arrumar o lugar onde ficaremos. Tomara que tudo ocorra bem.
Comecei a colocar, o que minha mãe havia preparado, dentro da cesta. Eu arrumava tudo muito triste e desapontado. Enquanto colocava o sanduíche de peito de peru no cantinho da cesta uma lágrima caiu instantaneamente de meu olho. Eu a limpei e senti minha mãe me abraçar.
- Me desculpa, querido. Eu sei o quanto é difícil pra você. E não queria que estivesse passando por isso agora.
- Tudo bem, mãe. Não é culpa sua. – eu disse.
- Mas mesmo assim me sinto culpada.
- Mãe, vamos mudar de assunto. Quanto mais a gente falar nisso mais triste eu vou ficar. E...vou falar com Hillary hoje a noite.
- Tudo bem. Então...vou assistir TV. – ela disse me soltando.
Vai ser difícil. Mas é inevitável. Não tem outro jeito. Ou tem? Ter tem, mas não vai acontecer. Eu fechei a cesta e subi para meu quarto. Já era 17 horas. Faltava uma hora. Então eu iria me arrumar para depois arrumar o lugar onde ficaremos. Tomara que tudo ocorra bem.
(Hillary narrando)
Acordei e vi no relógio que marcava 17 horas e 20 minutos. Saltei da cama e fui correndo me arrumar. Eu dormi tanto assim? Enfim, me arrumei o mais rápido que pude e assim que deu 18 horas eu olhei pela janela. Ele já estava lá, encostado em uma das palmeiras em frente a minha casa. Mas o que ele queria ali? Resolvi descobrir da maneira mais fácil. Desci as escadas e fui pra praia. Ao chegar lá percebi algo que eu não tinha conseguido ver da minha janela. De baixo e entre as palmeiras, Justin havia armado um piquenique para nós. Havia uma grande toalha e velinhas em volta de uma cesta de piquenique.
- Nossa. Que lindo. – eu disse impressionada.
- Especialmente pra você. – ele disse com um sorriso torto que logo se desfez.
- Obrigada. – eu dei um selinho nele.
Ele deu outro sorrisinho torto rápido. Algo estava errado. Ele não estava bem. Mas resolvi não ligar pra isso. Nos sentamos ao redor da cesta e Justin nos serviu. Nós lanchamos e conversamos de maneira normal, só que Justin continuava com o mesmo humor estranho. Quando terminamos de lanchar, nos deitamos um do lado do outro na toalha e ficamos encarando o céu. Tão lindo e com tantas estrelas. Então senti a mão de Justin se aproximando devagar da minha. Ele segurou a minha mão devagar e eu olhei pra ele.
Dei-lhe um leve sorriso e ele devolveu o sorriso, mas rápido novamente. Então ele começou a falar:
- Hillary...
- Eu te amo tanto. – eu disse.
- Eu também, linda. Mas...
- Eu não sei o que seria de mim sem você.
- Hillary...
- Parece que quando você está perto tudo melhora.
- Hillary, não piora as coisas. – ele disse sério.
Continua...
Acordei e vi no relógio que marcava 17 horas e 20 minutos. Saltei da cama e fui correndo me arrumar. Eu dormi tanto assim? Enfim, me arrumei o mais rápido que pude e assim que deu 18 horas eu olhei pela janela. Ele já estava lá, encostado em uma das palmeiras em frente a minha casa. Mas o que ele queria ali? Resolvi descobrir da maneira mais fácil. Desci as escadas e fui pra praia. Ao chegar lá percebi algo que eu não tinha conseguido ver da minha janela. De baixo e entre as palmeiras, Justin havia armado um piquenique para nós. Havia uma grande toalha e velinhas em volta de uma cesta de piquenique.
- Nossa. Que lindo. – eu disse impressionada.
- Especialmente pra você. – ele disse com um sorriso torto que logo se desfez.
- Obrigada. – eu dei um selinho nele.
Ele deu outro sorrisinho torto rápido. Algo estava errado. Ele não estava bem. Mas resolvi não ligar pra isso. Nos sentamos ao redor da cesta e Justin nos serviu. Nós lanchamos e conversamos de maneira normal, só que Justin continuava com o mesmo humor estranho. Quando terminamos de lanchar, nos deitamos um do lado do outro na toalha e ficamos encarando o céu. Tão lindo e com tantas estrelas. Então senti a mão de Justin se aproximando devagar da minha. Ele segurou a minha mão devagar e eu olhei pra ele.
Dei-lhe um leve sorriso e ele devolveu o sorriso, mas rápido novamente. Então ele começou a falar:
- Hillary...
- Eu te amo tanto. – eu disse.
- Eu também, linda. Mas...
- Eu não sei o que seria de mim sem você.
- Hillary...
- Parece que quando você está perto tudo melhora.
- Hillary, não piora as coisas. – ele disse sério.
Continua...
Resposta aos comentários:
- Julliane Marani: Oun, que bom que gostouu. Eu também queruuu, mas tá difícil né?! u.u kkkkkk' Não é qualquer hamster, é um hamster do amor *o* kkkkkk' Obrigadaa floor :) xoxo :*
- Anônimo: Lindo né?! Eu realmente o imagino assim!! Todo fofo e protetor :) Auun, que isso. Você que éé divaaa :D Bjãoooo :*
- Jackeline | @BieberLooveBR: Hihi ^^ hamster do amoor *o* Ouun, desculpa. Eu até atualizei a página de comentários antes de postar e não tinha nada a mais do que respondii!! Malz =/ Obrigadaa floor :)
- Anônimo: Haha' okeey floorziii ^^
Omg!Séra que ele vai se mudar?Arght!Acho que dependendo do proximo capitulo eu vou chorar e muito,Maisss...Vamos guardar né?Beijos floorzinha diva!
ResponderExcluirawwwn não tem nada não. mas que mistério é esse hein ? OMB hahahahha vai no show ?
ResponderExcluiraaaah,To com Medo do que pode acontecer O.O
ResponderExcluirTúu me deixo curiosa fia!!
Continua :D
Ps: Achei o sonho super fofinho *---*
XoXo
Beijokas :*
AAAAAAAAAAAAAAH Curiosa mas também com medo desse "Mistério" Ai, Amorinhaa amo essa partes do Te Amo - Também Te Amo AWNN Continua Florzinn ♥
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