Me levantei, tomei um café da manhã, mas algo do dia passado prevalecia em minha cabeça. O que o Justin é meu? Não curto esse negócio de ficante. Eu decidi ligar pra ele para termos uma conversa sobre isso e decidir o que estava acontecendo.
- Alô. – ele disse com uma voz um tanto esquisita.
- Justin. Sou eu...Angy. Te acordei? – perguntei me referindo a sua voz.
- Não. Já estou acordado há um tempo. – a voz prevalecia.
- Bem, eu to ligando porque...eu queria te encontra hoje e ter uma conversa com você.
- É. A gente precisa conversa. Você vem pra cá?
- Não. Eu tava pensando...vamos sair hoje.
- Sa-sair? – ele parecia inseguro.
- Sim. Algum problema?
- Não. De jeito...nenhum. A gente se vê.
Nós marcamos o lugar e o horário e ele logo desligou o telefone. Que desespero é esse? Estranho. Nós marcamos um almoço. E eu já fiz questão de me arrumar. Me arrumei, como sempre, bastante, para encontrar o Jus.
Assim que deu a hora, eu sai de casa e fui até o restaurante que tínhamos marcado. Era bem perto da minha casa, então não demorei a chegar. Assim que cheguei encontrei Justin esperando fora do restaurante. Ele estava de capuz e parecia reservado. Assim que me aproximei, ele pegou em meu braço e disse com um tom preocupado:
- Estamos com um problema.
- Mas que problema?
- SORRIAM. – nesse exato momento apareceu um paparazzi e começou a bater fotos nossas.
- Mas o que... – estranhei.
- Saí daqui, cara. – Justin disse bravo.
- Acostuma Bieber. – outro paparazzii apareceu e começou a tirar fotos.
Aqueles não foram os únicos paparazzis. Começaram a chegar mais e mais paparazzis, sendo que dois deles estavam filmando aquilo.
- Então essa é a nova namorada do Bieber. – um dos fotógrafos disse.
- Não. A gente não namora. Eu nunca a vi na minha vida. – Justin se explicou.
- A gente nunca... – fiquei pasma com que havia acabado de ouvir.
Justin ficou me olhando preocupado prestando atenção no que havia acabado de falar.
- Gente...esse é Justin Bieber? Aí meu Deus eu não acredito. – comecei a dizer como se não o conhecesse, mas com o tom e com a expressão brava – Se não é o garoto que tem 15 milhões de garotas aos seus pés, toca quatro instrumentos, ajuda comunidades carentes e é um completo idiota. – não conseguia mais ficar ali, então me virei e comecei a andar com rapidez e raiva, quase quebrando a calçada.
- ANGY ESPERA. – ouvi Justin gritar.
Dei uma leve olhada pra trás e o vi brigando com os paparazzis. Agora não importa. Eu queria saber o que nós éramos um pro outro e acabei de descobrir que nunca nos vimos na nossa vida.
- ANGY. – ouvi novamente, mas não dei bola.
Eu continuei andando de volta pra casa, até que sinto uma mão em meu braço e flashes em meu rosto. Me virei e pude ver a expressão de Bieber que era totalmente confusa. “Sofra seu sínico” era tudo que eu pensava agora.
- O QUE VOCÊ QUER? – perguntei com raiva diretamente para Bieber.
Ele olhava pra mim confuso e depois olhava com medo para os paparazzis. Eu novamente me virei e comecei a andar até que escuto:
- EU TE AMO. – foi Bieber que disse aquilo?
Me virei e vi Justin de olhos fechados. Ele os abriu devagar.
- Repete de novo Bieber. Eu tava filmando ela quando você falo. – um dos paparazzi que filmava disse.
Ele olhou pro paparazzi pelo canto do olho, voltou a me olhar e repetiu:
- Eu te amo. – ele olhou de novo pro paparazzi – Pronto? Satisfeito? – ele perguntou pro paparazzi.
- Ótimo. – o paparazzi disse.
- Ótimo mesmo. – concordei fazendo Bieber me olhar – além de ter o mundo aos seus pés, ajudar comunidades carentes, tocar quatro instrumentos e ser um idiota, também é ótimo ator. – disse andando pra trás e me afastando – Você vai longe, Bieber. – disse antes de me virar e sair correndo.
- ANGY. – foi a última coisa que ouvi.
- Alô. – ele disse com uma voz um tanto esquisita.
- Justin. Sou eu...Angy. Te acordei? – perguntei me referindo a sua voz.
- Não. Já estou acordado há um tempo. – a voz prevalecia.
- Bem, eu to ligando porque...eu queria te encontra hoje e ter uma conversa com você.
- É. A gente precisa conversa. Você vem pra cá?
- Não. Eu tava pensando...vamos sair hoje.
- Sa-sair? – ele parecia inseguro.
- Sim. Algum problema?
- Não. De jeito...nenhum. A gente se vê.
Nós marcamos o lugar e o horário e ele logo desligou o telefone. Que desespero é esse? Estranho. Nós marcamos um almoço. E eu já fiz questão de me arrumar. Me arrumei, como sempre, bastante, para encontrar o Jus.
Assim que deu a hora, eu sai de casa e fui até o restaurante que tínhamos marcado. Era bem perto da minha casa, então não demorei a chegar. Assim que cheguei encontrei Justin esperando fora do restaurante. Ele estava de capuz e parecia reservado. Assim que me aproximei, ele pegou em meu braço e disse com um tom preocupado:
- Estamos com um problema.
- Mas que problema?
- SORRIAM. – nesse exato momento apareceu um paparazzi e começou a bater fotos nossas.
- Mas o que... – estranhei.
- Saí daqui, cara. – Justin disse bravo.
- Acostuma Bieber. – outro paparazzii apareceu e começou a tirar fotos.
Aqueles não foram os únicos paparazzis. Começaram a chegar mais e mais paparazzis, sendo que dois deles estavam filmando aquilo.
- Então essa é a nova namorada do Bieber. – um dos fotógrafos disse.
- Não. A gente não namora. Eu nunca a vi na minha vida. – Justin se explicou.
- A gente nunca... – fiquei pasma com que havia acabado de ouvir.
Justin ficou me olhando preocupado prestando atenção no que havia acabado de falar.
- Gente...esse é Justin Bieber? Aí meu Deus eu não acredito. – comecei a dizer como se não o conhecesse, mas com o tom e com a expressão brava – Se não é o garoto que tem 15 milhões de garotas aos seus pés, toca quatro instrumentos, ajuda comunidades carentes e é um completo idiota. – não conseguia mais ficar ali, então me virei e comecei a andar com rapidez e raiva, quase quebrando a calçada.
- ANGY ESPERA. – ouvi Justin gritar.
Dei uma leve olhada pra trás e o vi brigando com os paparazzis. Agora não importa. Eu queria saber o que nós éramos um pro outro e acabei de descobrir que nunca nos vimos na nossa vida.
- ANGY. – ouvi novamente, mas não dei bola.
Eu continuei andando de volta pra casa, até que sinto uma mão em meu braço e flashes em meu rosto. Me virei e pude ver a expressão de Bieber que era totalmente confusa. “Sofra seu sínico” era tudo que eu pensava agora.
- O QUE VOCÊ QUER? – perguntei com raiva diretamente para Bieber.
Ele olhava pra mim confuso e depois olhava com medo para os paparazzis. Eu novamente me virei e comecei a andar até que escuto:
- EU TE AMO. – foi Bieber que disse aquilo?
Me virei e vi Justin de olhos fechados. Ele os abriu devagar.
- Repete de novo Bieber. Eu tava filmando ela quando você falo. – um dos paparazzi que filmava disse.
Ele olhou pro paparazzi pelo canto do olho, voltou a me olhar e repetiu:
- Eu te amo. – ele olhou de novo pro paparazzi – Pronto? Satisfeito? – ele perguntou pro paparazzi.
- Ótimo. – o paparazzi disse.
- Ótimo mesmo. – concordei fazendo Bieber me olhar – além de ter o mundo aos seus pés, ajudar comunidades carentes, tocar quatro instrumentos e ser um idiota, também é ótimo ator. – disse andando pra trás e me afastando – Você vai longe, Bieber. – disse antes de me virar e sair correndo.
- ANGY. – foi a última coisa que ouvi.
- Aqui. – disse Jenny me passando uma xícara de chocolate quente – Espero que o chocolate ajude.
- Eu tava apaixonada. – disse com a voz fraca.
- Eu sei amiga.
- E eu achava que ele era diferente.
- Fica calma amiga. Você...vai achar o cara certo. – Jenny tentava me confortar.
- Esse foi o quarto garoto e a gente nem chegou a namorar. Por que...que com o Bieber seria diferente? Por que ele é famoso? – comecei a chorar.
- Angy, eu tenho certeza que... – meu celular começou a tocar.
Ao ver na tela o número que ainda era desconhecido eu estremeci. Joguei o celular no chão fazendo a bateria sair do celular e ele desligar. Não consegui mais aguentar, comecei a chorar.
- Angy...eu não entendo. – começou Jenny – Mas ele não disse que te amava?
- Só pra não ficar mal na frente das câmeras.
- Tem certeza Angy? Ele podia muito bem deixar você ir e só te ligar depois. Mas ao invés disso, ele preferiu ir atrás de você e salvar uma relação que ainda nem existia. Uma relação que ele parece querer e uma relação, que pelo visto estava próxima de começar. – eu respondi com silêncio – Angy, pensa bem. Eu sou sua amiga e não me importo de fazer você chorar mais agora com a verdade. Ele podia ser o garoto. O garoto que realmente te ama e que finalmente vai te fazer feliz. Mas que seu orgulho, pelo fato de ele ser famoso, e sua precaução super exagerada, pelo fato de já ter se dado mal com outras relações, podem ter deixado o garoto da sua vida escapar.
Comecei a chorar mais. Odiava admitir aquilo, mas Jenny tinha razão.
- Eu tava apaixonada. – disse com a voz fraca.
- Eu sei amiga.
- E eu achava que ele era diferente.
- Fica calma amiga. Você...vai achar o cara certo. – Jenny tentava me confortar.
- Esse foi o quarto garoto e a gente nem chegou a namorar. Por que...que com o Bieber seria diferente? Por que ele é famoso? – comecei a chorar.
- Angy, eu tenho certeza que... – meu celular começou a tocar.
Ao ver na tela o número que ainda era desconhecido eu estremeci. Joguei o celular no chão fazendo a bateria sair do celular e ele desligar. Não consegui mais aguentar, comecei a chorar.
- Angy...eu não entendo. – começou Jenny – Mas ele não disse que te amava?
- Só pra não ficar mal na frente das câmeras.
- Tem certeza Angy? Ele podia muito bem deixar você ir e só te ligar depois. Mas ao invés disso, ele preferiu ir atrás de você e salvar uma relação que ainda nem existia. Uma relação que ele parece querer e uma relação, que pelo visto estava próxima de começar. – eu respondi com silêncio – Angy, pensa bem. Eu sou sua amiga e não me importo de fazer você chorar mais agora com a verdade. Ele podia ser o garoto. O garoto que realmente te ama e que finalmente vai te fazer feliz. Mas que seu orgulho, pelo fato de ele ser famoso, e sua precaução super exagerada, pelo fato de já ter se dado mal com outras relações, podem ter deixado o garoto da sua vida escapar.
Comecei a chorar mais. Odiava admitir aquilo, mas Jenny tinha razão.
(No dia seguinte. Dia de ano novo)
(Justin narrando)
- Justin, você entra daqui a 10 minutos. – disse o organizador do show que logo saiu.
- Tudo bem. – disse com uma voz monótona.
- E aí cara? Tá preparado? – perguntou Scooter.
- To sim. – disse com a mesma voz.
- E...qual é? É aquela garota?
- Que garota? – perguntei curioso.
- Pelo amor de Deus cara. Aquela da qual você disse que amava na frente dos paparazzis. Aliás...não devia ter feito isso.
- Cara, mas o que eu podia fazer? A garota tava indo embora. Era melhor eu falar naquela hora, porque talvez depois eu nem conseguisse mais falar isso.
- Eu sei, mas...devia ter tomado cuidado antes. As notícias desse “Eu te amo” não foram as primeiras. Tiraram fotos dela saindo do seu apartamento no dia anterior, fotos suas saindo de outro apartamento, cuja julgamos ser dela...
- Eles não me deixam em paz. – reclamei da verdade.
- Não deixam mesmo, mas agora se concentra cara. O seu show é daqui a pouco.
- 7 MINUTOS. – gritaram do corredor.
- Daqui a 7 minutos. – Scooter se corrigiu.
- Eu a amo. – disse com um tom tristonho, mas verdadeiro.
- Então suba naquele palco...e cante pra ela. – Scooter disse com a mão no meu ombro, mas logo depois saiu dali.
Respirei fundo umas cinco vezes e resolvi me levantar e ir para o palco. Ao sair do camarim algo me chamou a atenção.
- ME SOLTEM. EU QUERO FALAR COM O JUSTIN. – uma menina gritava.
Ao me virar vi dois seguranças, aliás gigantes, segurando uma menina pelos braços. Espera. Eles não seguravam uma menina. Seguravam minha Angel.
- Soltem ela. – pedi me aproximando um pouco – Eu a...conheço. – disse inseguro sobre ela.
Os seguranças a soltaram e saíram de lá nos deixando a sós. Ficamos nos olhando um tempo em silêncio.
- 5 MINUTOS. – gritaram novamente.
Me virei e comecei a andar em direção ao palco.
- Justin espera. – Angy correu até mim e me segurou pelo ombro.
Eu me virei devagar e passei a olhá-la.
- Precisa de...algo? – perguntei ainda inseguro em falar com ela.
- Quero conversar...eu quero...
- JUSTIN, VAI PRO PALCO, MENINO DE DEUS. – gritou Scooter.
- Depois. Agora tem meninas lá fora que eu nunca vou querer decepcionar. Que nem a você, só que me esqueci que não é uma delas e que não leva a sério as minhas palavras mais sinceras. – fiz menção com a cabeça até o meu camarim e depois me virei para ir ao palco.
Fui duro? Não ligo. Já me atirei na frente do trem muitas vezes pra ela apenas dizer “tanto faz”. Mas isso não muda o que sinto por ela.
(Justin narrando)
- Justin, você entra daqui a 10 minutos. – disse o organizador do show que logo saiu.
- Tudo bem. – disse com uma voz monótona.
- E aí cara? Tá preparado? – perguntou Scooter.
- To sim. – disse com a mesma voz.
- E...qual é? É aquela garota?
- Que garota? – perguntei curioso.
- Pelo amor de Deus cara. Aquela da qual você disse que amava na frente dos paparazzis. Aliás...não devia ter feito isso.
- Cara, mas o que eu podia fazer? A garota tava indo embora. Era melhor eu falar naquela hora, porque talvez depois eu nem conseguisse mais falar isso.
- Eu sei, mas...devia ter tomado cuidado antes. As notícias desse “Eu te amo” não foram as primeiras. Tiraram fotos dela saindo do seu apartamento no dia anterior, fotos suas saindo de outro apartamento, cuja julgamos ser dela...
- Eles não me deixam em paz. – reclamei da verdade.
- Não deixam mesmo, mas agora se concentra cara. O seu show é daqui a pouco.
- 7 MINUTOS. – gritaram do corredor.
- Daqui a 7 minutos. – Scooter se corrigiu.
- Eu a amo. – disse com um tom tristonho, mas verdadeiro.
- Então suba naquele palco...e cante pra ela. – Scooter disse com a mão no meu ombro, mas logo depois saiu dali.
Respirei fundo umas cinco vezes e resolvi me levantar e ir para o palco. Ao sair do camarim algo me chamou a atenção.
- ME SOLTEM. EU QUERO FALAR COM O JUSTIN. – uma menina gritava.
Ao me virar vi dois seguranças, aliás gigantes, segurando uma menina pelos braços. Espera. Eles não seguravam uma menina. Seguravam minha Angel.
- Soltem ela. – pedi me aproximando um pouco – Eu a...conheço. – disse inseguro sobre ela.
Os seguranças a soltaram e saíram de lá nos deixando a sós. Ficamos nos olhando um tempo em silêncio.
- 5 MINUTOS. – gritaram novamente.
Me virei e comecei a andar em direção ao palco.
- Justin espera. – Angy correu até mim e me segurou pelo ombro.
Eu me virei devagar e passei a olhá-la.
- Precisa de...algo? – perguntei ainda inseguro em falar com ela.
- Quero conversar...eu quero...
- JUSTIN, VAI PRO PALCO, MENINO DE DEUS. – gritou Scooter.
- Depois. Agora tem meninas lá fora que eu nunca vou querer decepcionar. Que nem a você, só que me esqueci que não é uma delas e que não leva a sério as minhas palavras mais sinceras. – fiz menção com a cabeça até o meu camarim e depois me virei para ir ao palco.
Fui duro? Não ligo. Já me atirei na frente do trem muitas vezes pra ela apenas dizer “tanto faz”. Mas isso não muda o que sinto por ela.
(Angy narrando)
Ok. Ele está bravo, e o pior é que com razão. Eu entrei em seu camarim e fechei a porta. Lá dentro havia uma televisão, que fiz questão de ligar. No canal aberto estava passando o show ao vivo. Justin havia acabado de entrar no palco.
Ok. Ele está bravo, e o pior é que com razão. Eu entrei em seu camarim e fechei a porta. Lá dentro havia uma televisão, que fiz questão de ligar. No canal aberto estava passando o show ao vivo. Justin havia acabado de entrar no palco.
(1 hora depois)
Justin saiu do palco. Eu rapidamente sai da frente da TV e me sentei no sofá a sua espera. Se ele vai me perdoar eu não sei. Mas pelo menos tentei. Não vou ficar me maltratando por anos pensando “Eu nem tentei”. Ele entrou no camarim e o fechou. Assim que nossos olhares se encontraram o ambiente ficou tenso.
- Sobre o que quer conversar? – ele se sentou em uma cadeira e ficou a minha frente.
- Ju-justin. Eu só...só quero que me escute. – uma lágrima desceu pelo meu olho – Ontem, eu te liguei preocupada por que eu queria saber o que havia entre nós. O que éramos um do outro e logo pensei “Não somos nada um do outro. Ou seja, posso perdê-lo a qualquer momento”. Ligar pra você foi como um impulso para decidir o que será de nós. Mas ao chegar lá, você estava diferente e disse que nunca havia me visto na vida e... o meu mundo desmoronou. Eu te amo Justin e eu só não aceitei o que você me disse ontem porque...você sabe da minha história no amor. – minhas lágrimas saíam disparadamente.
Justin evitava contato visual, não sei porque, mas aquilo me matava.
- Eu nunca duvidei de você. Eu só...eu... – ele voltou a me olhar – Eu te amo. – disse baixando minha cabeça. Em questão de alguns segundos uma mão passou para meu ombro. Olhei para o lado e Justin estava sentado ali. Seu olhar era de tristeza. Em um ato rápido ele me puxou e passou a me abraçar.
- Me desculpa Justin. – eu disse.
Justin olhou pra TV, onde agora, todos no show faziam a contagem regressiva.
- Eu não duvidei. – 5 – De você – 4 – Nenhum – 3 – Segundo – 2 – Eu te – 1.
Justin rapidamente me puxou para si e começou a me beijar. Um beijo que de desesperado passou para romântico em questão de segundos. Assim que o beijo terminou, eu fiquei sem-graça, como no início e só consegui dizer:
- Feliz...Ano Novo. – minha voz saiu fraca.
- Sobre o que quer conversar? – ele se sentou em uma cadeira e ficou a minha frente.
- Ju-justin. Eu só...só quero que me escute. – uma lágrima desceu pelo meu olho – Ontem, eu te liguei preocupada por que eu queria saber o que havia entre nós. O que éramos um do outro e logo pensei “Não somos nada um do outro. Ou seja, posso perdê-lo a qualquer momento”. Ligar pra você foi como um impulso para decidir o que será de nós. Mas ao chegar lá, você estava diferente e disse que nunca havia me visto na vida e... o meu mundo desmoronou. Eu te amo Justin e eu só não aceitei o que você me disse ontem porque...você sabe da minha história no amor. – minhas lágrimas saíam disparadamente.
Justin evitava contato visual, não sei porque, mas aquilo me matava.
- Eu nunca duvidei de você. Eu só...eu... – ele voltou a me olhar – Eu te amo. – disse baixando minha cabeça. Em questão de alguns segundos uma mão passou para meu ombro. Olhei para o lado e Justin estava sentado ali. Seu olhar era de tristeza. Em um ato rápido ele me puxou e passou a me abraçar.
- Me desculpa Justin. – eu disse.
Justin olhou pra TV, onde agora, todos no show faziam a contagem regressiva.
- Eu não duvidei. – 5 – De você – 4 – Nenhum – 3 – Segundo – 2 – Eu te – 1.
Justin rapidamente me puxou para si e começou a me beijar. Um beijo que de desesperado passou para romântico em questão de segundos. Assim que o beijo terminou, eu fiquei sem-graça, como no início e só consegui dizer:
- Feliz...Ano Novo. – minha voz saiu fraca.
(Justin narrando)
- Angel. Esse foi o Natal mais estranho de toda a minha vida. Eu conheci uma garota, me apaixonei perdidamente por ela, só conseguia pensar nela...e...eu amo você. Eu não consigo mais ficar nessa brincadeira. Então... – eis minha primeira pergunta do ano – Namora comigo? – pedi segurando suas mãos e olhando em seus olhos.
Ela deu um leve sorriso que logo se desfez. Mas depois de um tempo ela deu a sua primeira resposta do ano:
- Sim. – ela sorriu pra mim.
Não pude deixar de sorrir também. Eu a puxei para meu colo e a beijei novamente. Depois de voltar a me olhar ela disse sorrindo:
- Esse vai ser o melhor ano de todos.
- Esse foi o melhor Natal de todos. – eu disse também sorrindo antes de voltar a beijá-la.
Enfim, conseguimos ficar juntos. Enfim, ela é minha. Enfim...ela é tudo que eu queria.
- Angel. Esse foi o Natal mais estranho de toda a minha vida. Eu conheci uma garota, me apaixonei perdidamente por ela, só conseguia pensar nela...e...eu amo você. Eu não consigo mais ficar nessa brincadeira. Então... – eis minha primeira pergunta do ano – Namora comigo? – pedi segurando suas mãos e olhando em seus olhos.
Ela deu um leve sorriso que logo se desfez. Mas depois de um tempo ela deu a sua primeira resposta do ano:
- Sim. – ela sorriu pra mim.
Não pude deixar de sorrir também. Eu a puxei para meu colo e a beijei novamente. Depois de voltar a me olhar ela disse sorrindo:
- Esse vai ser o melhor ano de todos.
- Esse foi o melhor Natal de todos. – eu disse também sorrindo antes de voltar a beijá-la.
Enfim, conseguimos ficar juntos. Enfim, ela é minha. Enfim...ela é tudo que eu queria.
FIM.
Resposta aos comentários:
- ♦Isabelly♦: Haha' maginaa. Acho que eu desmaiaria depois de cheirá-lo, pq o cheirinho dele deve ser mtooooooo bom!!!! NÉ?! *o* Espero que tenha gostado do final da IB!!! E Feliz Ano Novo!!! (:
- IsaJusBieberLove: Pois é, ia depende. Mas sabe como é o Jus né?! Ele parece ser daqueles viciados em videogame ;s Haha' eu não teria coragem de matá-lo ;$ Muito cheiroso é poco pra ele. Super ultra mega power cheirosoooooo!!! Eu também!!! Haha' obrigadaaa floor (: Meu Deus, não me denuncie o; hahaha' espero que tenha gostado do final!! Feliz Ano Novo!!! (:
- Anônimo: Haha' mas imaginu que o Jus seja viciadão, então...hahaha Nossa, uma cheiradinha?? Eu ia ficar com meu nariz no pescoço dele pelo resto da vida!!! Deve ser mtooo cheirosinhoo *o* Obrigadaa!! Espero que tenha gostado do final!! Feliz Ano Novo!!! (:
- Giovana e Maria Vitória: Obrigadaaa :D Né?! O cúmulo do cheiro bom deve estar acumulado no pescocinho dele ;3 auhsahsauhsua Espero que tenha gostado do final!!! Feliz Ano Novo!!! (:
FELIZ ANO NOVO BELIEBEERS!!!! *o*